quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Sepaq promove I Seminário do Caranguejo Uçá no Pará

Será nesta quinta feira, dia 01/12, o I Seminário de Caranguejo Uçá no Pará promovido pela Secretaria de Pesca e Aquicultura do Estado incluido na programação do XVII Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca que acontece no Hangar, Centro de Convenções. O evento será presidido pelo secretário de pesca, Henrique Sawaki e tem a seguinte programação:

A partir de 7:00 – Credenciamento


8:30 – 9:00 – Solenidade de abertura
9:00 – 10:30 – Mesa redonda – Projeto de Lei sobre o seguro defeso para o caranguejeiro (Elcione Barbalho – Deputada Federal (autora do projeto de lei), Henrique Kyioshi Sawaki - SEPAq e Carlos Alberto Leão – MPA-PA)
10:40 – 12:00 – Mesa redonda – Bioecologia do caranguejo – Uçá e Potencial produtivo e extrativo do Caranguejo-uçá no litoral Paraense (Kátia Cristina Araújo – UFRA, Mauro Tavares – UFPA e Ivan Furtado – UFRA)
12:00 – 14:00 – Almoço
14:00 – 15:15 – Mesa redonda - Ordenamento do uso dos recursos extrativos : O caso da Lei 7.565/2011 e o Uso do recurso extrativista nas RESEX´s (Adepará e Waldemar Vergara - ICMBio)
15:15 – 16:15 – Palestra - Aspectos Higiênicos e Sanitários do caranguejo – Uçá. ( Fernando Elias -UFRA)
16:15 – 17:15 - Palestra - Unidade de extração da carne do caranguejo e seu regulamento técnico, uma questão de desenvolvimento sustentável para o Pará – (Francisco Bezerril - SEBRAE)
17:15 – 18:15 – Palestra - Tecnologia de acondicionamento para transporte do Caranguejo – Uçá (Patrick Passos - SEPAq).
18:15 – 18:30 – Encerramento - Considerações finais

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Conhecimento sobre a pesca no Pará à disposição do público na Expo Conbep

A realização do Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca (Conbep) no Hangar Centro de Convenções é uma oportunidade de atrair o interesse da comunidade científica e das empresas locais em debater o setor pesqueiro na Amazônia, levando a ciência para outras regiões do país. Para isso, junto ao restante da programação do congresso, é realizada uma feira de exposições de produtos e serviços associados ao tema, chamada Expo Conbep. A Feira de Aquicultura e Pesca reúne as principais instituições envolvidas com o tema do evento, como trabalhos acadêmicos e científicos de diversas instituições do país, estandes que mostram vários estudos ligados ao segmento, como a política territorial de pesca e aquicultura no Pará, até exposições de artefatos de última geração para o setor pesqueiro.

No estande da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq), é possível ver detalhes das atividades exercidas no órgão. “Além de divulgarmos o organograma da secretaria, ainda podemos apresentar os nossos projetos às pessoas. Um dos mais interessantes é o novo método de transporte de caranguejos que adotamos, onde a mortalidade cai de 80% para 10% a cada dois dias de viagem. Além disso, estamos divulgando a reforma de mercados como a feira aberta de São João de Pirabas, que tem previsão de entrega pro início do ano que vem, assim como a reforma e ampliação das Estações de Curuçá, a construção da estação de Uruará e o projeto de ostreicultura, que será implantado em cinco municípios. Muita gente vem aqui perguntando o que será feito no seu município e essa troca de informações e experiências é muito legal”, destacou o diretor de logística e estatística da Sepaq, Alan Pragana.

O estande da Sepaq também traz à mostra do público aquários com peixes da espécie Pirapitinga. Esse é o peixe cultivado no Parque Aquícola de Tucuruí, que em breve será o maior projeto de aquicultura no mundo. Os projetos da Sepaq para Santarém podem ser explicados pelo próprio técnico da cidade, Oderian Campos. “Existem muitas ações relevantes a serem implantadas como o incentivo à cadeia produtiva do pescado local para que o peixe pescado ali vire merenda escolar. Além disso, pretendemos aumentar a produção de alevinos – que este ano já chegou a dois milhões – nas regiões de Itaituba e Monte Alegre. Já estamos pensando também na construção das unidades de extensão e pesquisa dentro das estações pesqueiras”, revelou.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Sepaq marca presença com movimentado stand no Hangar


Além da participação intensa na abertura do Congresso, ocorrida domingo à noite, e promovendo o I Forum Pesqueiro do Pará, na segunda feira pela manhã, juntamente com a parceria na promoção do Workshop do Cultivo do Pirarucu, a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará, mantém um movimentado stand no Hangar, local onde está sendo realizado o XVII Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca. As fotos mostram parte da equipe que trabalha no Congresso e o stand da Sepaq.

Sepaq promove I Forum de Pesca no Pará




Depois da solene abertura no domingo, 27, do XVII Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca, com a presença das maiores autoridades do setor pesqueiro do Brasil, onde o Governador do Estado foi representado pelo Secretário Especial de Estado de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção, Sidney Rosa, com a presença do Secretário de Estado de Pesca e Aquicultura, Henrique Sawaki, o Congresso iniciou nesta segunda feira sua vasta programação cultural, constando nela o I Forum do Setor Pesqueiro Paraense, evento diretamente promovido pela Sepaq.
Sob o tema "Enfraquecimento das classes representativas dos setores pesqueiro e aquicola no âmbito social, econômico, politico e ambiental", o Secretário Henrique Sawaki proclamou aberto o Fórum dizendo que "vocês vão nos fornecer as causas e dificuldades do Setor" para que "juntos possamos resolver e encontrar as soluções".Sawaki abordou a distribuição dos principais recursos pesqueiros do Brasil; incluindo, em sua palestra, as diversas modalidades de pesca, como a esportiva, a amadora, a recreativa, a ornamental e a cientifica, detendo-se sobre cada uma para uma platéia atenta e curiosa no aprendizado, para levar estes conhecimentos as suas colônias e zonas de pesca nas 12 regiões de integração do Estado. Sawaki também se referiu às principais demandas nacionais da carnicicultura e maricultura, depois que, ao considerar o Forum instalado, ter feito um pequeno histórico da Secretaria desde sua fundação em 24/07/2007, até os dias de hoje, onde é considerada um órgão modelo para o Brasil, revelou Sawaki; falando também de sua missão institucional e do potencial pesqueiro e aquicola do Pará. Entre as autoridades presentes e que compuseram a Mesa dos Trabalhos estiveram, além do secretário Henrique Sawaki, o superintendente da pesca no Pará, Carlos Alberto Leão; o Secretário Adjunto de Estado Ciência Tecnologia e Inovação, Alberto Cardoso Arruda; Dionisio de Sousa Sampaio, presidente da Associação dos Engenheiros de Pesca dos Estados do Pará e Amapá; Victor Uliana, presidente da Associação dos Criadores e Exportadores de Peixe do Pará; e Antonio Melo, chefe do Núcleo de Pesca do IBAMA. Como mestre de cerimônia, funcionou nossa colega Sabrina Carmona. Nas fotos, aspectos do Forum.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Congresso de Pesca começa neste domingo no Hangar

Da Redação

Agência Pará de Notícias
Atualizado em 25/11/2011 às 12:06

A partir deste domingo, 27, até o dia 1º de dezembro, Belém sediará o XVII Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca, promovido pela Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq), com apoio de várias entidades. A programação inclui eventos paralelos como o Workshop do cultivo do Pirarucu, o III Encontro de Ostreicultura do Nordeste Paraense, o 1º Forum do Setor Pesqueiro Paraense e o 1º Simpósio Nacional de Pesca Esportiva (Secapa).

Também estão previstos lançamento de livros como a "Tecnologia do Pescado", a "Oceanografia, Biologia e Dinâmica Populacional de Recursos Pesqueiros" e o "Guia Prático de Doenças de Peixes ornamentais tropicais e de lagos". A abertura será no dia 27, às 18 horas, no Hangar, seguida de coquetel. Porém, desde as 8 horas todos os estandes estarão funcionando para exposição e também haverá extensa programação cultural.

O Congresso Brasileiro de Pesca é uma realização da Associação dos Engenheiros de Pesca dos Estados do Pará e Amapá (AEP-PA/AP), Federação das Associações dos Engenheiros de Pesca do Brasil (Faep-BR), Associação Brasileira de Engenharia de Pesca (Abep), Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq) e Sebrae/PA.

A produção brasileira de pescado aumentou 25% nos últimos oito anos, passando de 990.899 toneladas anuais para 1.240.813 no ano passado. Somente nos últimos dois anos houve um crescimento de 15,7%, conforme os dados estatísticos de 2008 e 2009, sendo que a aquicultura apresentou uma elevação de 43,8%, passando de 289.050 toneladas/ano para 415.649 toneladas/ano. Essas informações estatísticas, que contaram com o apoio do IBGE e do Ibama, estão sendo divulgadas pela primeira vez após a criação do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), em junho de 2009.

O Pará se destaca na produção nacional de pescado como o maior produtor em se tratando da pesca extrativa artesanal marinha. A pesca é a principal atividade em praticamente todos os 143 municípios paraenses. A ausência de infraestrutura e a diversidade de problemas tornaram bem mais complexo o desafio de estruturar o setor pesqueiro no Pará. Nesse sentido a realização do Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca na capital paraense representa uma oportunidade ímpar para o debate dos problemas, propostas e políticas para o segmento.

Contrato celebra ampliação da Estação de Aquicultura em Curuçá



Na manhã desta sexta feira, 25, foi celebrado um importante contrato entre a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq) e a E B & M Construtora Ltda com objetivo de executar serviços de ampliação e reforma da Estação de Aquicultura Marinha Fernando Flambot da Cruz no municipio de Curuçá. O Convênio, que foi assinado pelo secretário de Pesca do Pará, Henrique Sawaki, e pela sócia da Construtora, Nise Lisboa dos Santos, tem o número 053/2009MPA/SEPAQ, conforme o documento celebrado na ocasião. A assinatura do Contrato foi resultado do processo de licitação, na modalidade Tomada de Preços, promovido pela Sepaq em 09/11/2011. Além dos dois representantes, participaram da reunião o secretário adjunto da Sepaq, Luiz Sérgio Borges; o diretor administrativo financeiro, Paulo André Cavalcante, e Murilo Santos, também pela Construtora, conforme documentam as fotos.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Sepaq busca em Brasilia recursos junto ao Ministério

Os técnicos da Secretaria de Pesca e Aquicultura, Lahire Figueiredo e Eduardo Monteiro, juntamente com a Secretária Municipal de Turismo de Oriximiná, Sra. Fátima Guerreiro, estiveram no dia 23.11.11 em Brasília para apresentar 04 projetos de desenvolvimento da pesca esportiva e articular o aporte de recursos financeiros do Ministério de Turismo para SEPAq. Esta comitiva também esteve na Câmara dos Deputados, no gabinete da Deputada Elcione Barbalho, onde foi muito bem recebida pela deputada que de pronto telefonou para Secretária Nacional, Sra. Bel Mesquita, colocando todo o seu prestígio e apoio nos projetos de pesca esportiva da SEPAq.

Tudo conspira a favor desses projetos de Pesca Esportiva: o Prefeito de Ananindeua, Helder Barbalho, também encontrou com a comitiva em Brasília e de imediato telefonou para sua amiga Sra. Bel Mesquita (MTUR) pedindo carinho e atenção na aprovação dos nossos projetos.

O Secretário da SEPAq, Henrique Sawaki, pediu que fossem encaminhados para o gabinete do Dep. Asdrubal Bentes os valores dos projetos de pesca esportiva que este Núcleo de Assessoria Técnica-NAT elaborou e apresentou à Sra. Bel Mesquita (MTUR). Isso já foi feito com a urgência que o caso requer, pois o prazo está findando.

A audiência com Bel Mesquita (foto) foi muito boa, ela gostou dos projetos e disse que haveria necessidade do Deputado Asdrubal Bentes incluir no orçamento da União rubricas destinadas especialmente para "Pesca Esportiva Associada ao Turismo de Base Comuntária". Ficou de buscar recursos em outras fontes e lembrou que o Roteiro Manaus a Santarém poderá se estender à Oriximiná (novo produto que é a Pesca Esportiva no Rio Trombetas/Cachoeira da Porteira) em projeto de roteirização turística para Copa do Mundo que terá como uma das sede a cidade de Manaus.
Como resultado desta reunião com a Secretária Nacional do MTUR,  Bel Mesquita, o secretário Henrique Sawaki sugeriu ao Dep. Asdrubal Bentes que inclua em suas proposta de emenda parlamentar ao orçamento, recursos financeiros direcionados para pesca esportiva e assim atender os 04 projetos propostos na ordem de R$ 7.859.576,00.

As Emendas

PROJETOS DE PESCA ESPORTIVA PARA CONTIGENCIAMENTO DE RECURSOS DO ORÇAMENTO ATRAVÉS DE EMENDA PARLAMENTAR

AUTORIA: DEP. ASDRUBAL BENTES

OBJETIVO: Destinar recursos financeiros para o Ministério do Turismo conveniar com o Estado do Pará, específicamente a Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura – SEPAq.

PROJETO 01: IMPLANTAÇÃO DO PARQUE TEMÁTICO DA PESCA ESPORTIVA E REALIZAÇÃO DO CIRCUITO DE PESCA DO CAMURIM NO MUNICÍPIO DE SALINÓPOLIS
ORÇAMENTO GERAL
R$ 1,00
INSTITUIÇÃO CONCEDENTE CONTRAPARTIDA
MTUR
2.754.586,00
SEPAq
275.458,00
TOTAL GERAL
3. 030.044,00


PROJETO 02: FOMENTO A REALIZAÇÃO DE TORNEIOS DE PESCA ESPORTIVA COMO ELEMENTO DE PROMOÇÃO DO TURISMO E DA PESCA SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO PARÁ

ORÇAMENTO GERAL
R$ 1,00
INSTITUIÇÃO CONCEDENTE CONTRAPARTIDA
MTUR
1.443.125,00
SEPAq
144.312,00
TOTAL GERAL
1.587.437,00

PROJETO 03: DESENVOLVIMENTO DA PESCA ESPORTIVA NO SÍTIO PESQUEIRO ALTO RIO TROMBETAS / CACHOEIRA DA PORTEIRA, COM ÊNFASE NO TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA.
ORÇAMENTO GERAL
INSTITUIÇÃO CONCEDENTE CONTRAPARTIDA
MTUR
1.145.965,00
SEPAq
114.596,00
TOTAL GERAL
1.260.561,00


PROJETO 04: IMPLANTAÇÃO DE SÍTIOS PESQUEIROS TURÍSTICOS PARA O FOMENTO DA PESCA ESPORTIVA NA REGIÃO TOCANTINS/ARAGUAIA.
ORÇAMENTO GERAL
R$ 1,00
INSTITUIÇÃO CONCEDENTE CONTRAPARTIDA
MTUR
2.515.900,00
SEPAq
 189.900,00
TOTAL GERAL
2. 705.800,00

Pará vai desenvolver a indústria, o comércio e a mineração com nova Secretaria


O governo paraense oficializou a criação da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração, a Seicom. Com o objetivo de impulsionar os diversos setores econômicos do Pará, o órgão, que foi extinto no governo anterior a esta gestão do governador Simão Jatene, deverá estimular de forma sustentável, entre outras coisas, pesquisas nas áreas geológicas do Estado, a verticalização das diversas cadeias produtivas, entre elas a mineral, além de garantir mercados para os produtores paraenses e a instalação de mais indústrias. A Lei de nº 7.570, que cria a Seicom, foi publicada nesta quarta-feira, 23, no Diário Oficial do Estado.
De acordo com o titular da Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção (Sedip), Sidney Rosa (foto), “o Pará tem que ser indutor de geração de novos empregos, atendendo aos diversos setores que podem fazer a geração de novas vagas e renda para a população. Para tanto, necessitava de um órgão específico para isto”, destaca Rosa, que ressaltou que o “Estado ficou acéfalo quando perdeu a Seicom nos anos anteriores”.
O secretário afirmou que a partir da Seicom serão desenvolvidas diversas estratégias para a ampliação da oferta de empregos e oportunidades de negócios no território paraense. “Poderão ser criadas diversas políticas públicas para gerar atividades econômicas que vão pedir a contratação de mão de obra, como a criação de polos de produção, como o de dendê, ou o reflorestamento, agricultura familiar, ou ainda a indústria de transformação e agregação de valor que surgem com a vocação mineral do Estado. São atividades que serão acompanhadas e o nosso papel será o de criar novas oportunidades de crescimento nos próximos anos”, explica Sidney.
A nova Seicom, segundo o secretário Especial, atende as demandas atuais do Pará. A formação da secretaria observará todos os setores econômicos que estão em crescimento no Estado, buscando incentivar o associativismo e o cooperativismo, primando pela agregação de valores dos produtos. “Começamos com uma estrutura enxuta, que poderá crescer nos próximos anos na medida em que o Estado tenha também um aumento do Produto Interno Bruto e do seu orçamento”, reforça Sidney Rosa, que revelou que David Leal, integrante da Sedip, deverá assumir a nova paste a partir da nomeação do governador Simão Jatene.

Controle da Taxa e Cadastro da Mineração

A Seicom ressurge na administração pública do Pará também para gerenciar a Taxa de Controle, Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM) e o Cadastro Estadual de Controle, Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (CFRM), propostos pelo governo à Assembleia Legislativa nesta semana.
Se aprovada pelo Legislativo, a TFRM representará um aumento de 120% na arrecadação da Fazenda Estadual. Com a Taxa sobre a mineração, serão R$ 800 milhões ao ano a mais para o desenvolvimento paraense. O cadastro mineral será obrigatório para pessoas físicas ou jurídicas que sejam autorizadas à pesquisa, lavra, exploração ou aproveitamento dos recursos. Os mecanismos propostos pelo governo do Estado visam garantir a exploração sustentável, assegurando os interesses coletivos da população, o que requer também o controle, o acompanhamento e a fiscalização.
O gerenciamento de ambos os mecanismos caberá à Seicom, que contará ainda com as secretarias de Fazenda (Sefa), responsável pela arrecadação; de Meio Ambiente (Sema), que fiscalizará as questões ambientais, e a de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Entre as funções do núcleo que será coordenado pela Seicom está a de registrar, controlar e fiscalizar as autorizações, licenciamentos, permissões e concessões para a pesquisa, lavra, exploração e aproveitamento dos minérios. A TFRM prevê multas para as empresas que sonegarem o imposto cobrado sobre o minério ou que forje o documento relativo ao recolhimento da taxa.

(Thiago Melo - Secom)

Conbep traz eventos paralelos com enfoque na pesca paraense

No próximo domingo (27), o setor pesqueiro do Pará e de todo o Brasil será foco de discussões e estudos. Trata-se do XVII Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca (Conbep), a ser realizado no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia no período entre 27 de novembro e 1º de dezembro. O evento é uma promoção que conta com o apoio da Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq) e de vários outros órgãos. Estima-se que centenas de estudantes, entidades e profissionais ligados ao setor estejam presentes. A abertura oficial do Conbep será às 18 horas deste domingo (27).
O objetivo do XVII Conbep é congregar todo o segmento de pesca nacional para discutir o tema central do evento, que é “Construindo o Desenvolvimento Sustentável do Setor Pesqueiro Nacional”. A pretensão é compreender e repensar esse setor numa época de grande desenvolvimento tecnológico, mas ainda marcada pela degradação ambiental e exclusão social. O setor pesqueiro do Pará também terá grande destaque, já que possui um dos maiores pólos do país quando o assunto é pesca e aquicultura. Para isso, foram criados quatro eventos paralelos só para discutir o avanço do Estado neste ramo: III Encontro de Ostreicultura do Nordeste Paraense, II Workshop de Cultivo do Pirarucu, I Fórum do Setor Pesqueiro Paraense e o I Seminário do Caranguejo-Uçá no Pará.
“A ideia é justamente debater os entraves do nosso setor pesqueiro com todos os envolvidos. Queremos reunir desde pescadores e atravessadores até entidades e empresários. Juntos, temos que definir as soluções para poder avançarmos”, destacou o secretário de Estado de Pesca e Aquicultura, Henrique Sawaki. Além dos encontros com enfoque regional, também serão realizados paralelamente o I Simpósio Nacional de Pesca Esportiva e a Expo CONBEP, feira de aquicultura e pesca, que irá reunir as principais empresas e instituições envolvidas com o tema do evento, proporcionando aos participantes a interação com o setor empresarial pesqueiro, além da exposição dos estandes institucionais.
Para ver a programação completa e outros detalhes, é só entrar no site do congresso: http://www.conbep2011.com.br/

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Criação de pirarucu em cativeiro dá certo no sul do Pará

O pirarucu, uma das espécies de peixe mais valiosas do Brasil, com importância comercial similar a do bacalhau, tem sido criado em cativeiro por 10 agricultores familiares de Conceição do Araguaia, no sul do Pará, com o apoio do escritório regional da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater).

A primeira despesca, de 16 toneladas, acaba de ser vendida, no dias 17 e 18 de novembro, para a empresa Mar e Terra, a maior processadora de pescado da América Latina – que fechou contrato no Pará pela primeira vez. A negociação representou um lucro de cerca de 30% para os produtores.

A iniciativa da criação de pirarucu em cativeiro vem se consolidando desde 2006, quando a Emater, frente à quase extinção do pirarucu no rio Araguaia por conta da pesca predatória, começou a orientar tradicionais bovinocultores leiteiros sobre a possibilidade de diversificação das atividades dentro das propriedades, com a construção de viveiros escavados e açudes artificiais.

Com o respaldo da Emater, em 2008 os 10 produtores em questão constituíram a Associação dos Aquicultores de Conceição do Araguaia (Aquicon): além de pirarucu, o grupo cultiva tambaqui, tambacu, piau, curimatã e surubim pintado. Hoje, a piscicultura se tornou o carro-chefe econômico das famílias envolvidas - e o projeto da Emater até inspirou grandes produtores do município, que também passaram a criar o peixe. “O setor aquícola do sul do Pará está em franco crescimento. Esse desenvolvimento tem importância fundamental da parceria da Emater”, diz o presidente da Aquicon, Eliézer Jr.

De acordo com o engenheiro de pesca da Emater, Victor Tiago Catuxo, um dos gargalos da atividade ainda é o alto custo de produção, sobretudo por causa da necessidade de compra de alevinos e de ração industrial. Cada viveiro escavado funcionando, em média com mil metros quadrados e capacidade para 100 alevinos, custa quase R$ 5 mil. Mesmo assim, existe mercado garantido, “o que falta é - por meio de políticas, crédito rural e acesso a tecnologias - qualificarmos e expandirmos esse mercado”, explica. As próximas etapas do projeto da Emater são a incorporação de mais famílias interessadas e a intermediação de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), em valores que podem alcançar os R$ 100 mil.

Aline Miranda - Ascom Emater

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Nomes da Sepaq na Comissão Organizadora do Conbep

A Comissão organizadora executiva do XVII Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca evento previsto para Belém no período de 27/11 a 01/12 é  composta pelos seguintes membros, destacando-se o Secretário da Sepaq, Henrique Sawaki, e a diretora de Pesca da Secretaria, Jossandra Pinheiro e a coordenadora de aquicultura, Maria de Jesus Rodrigues. Eis os nomes:

Comissão Organizadora


COORDENAÇÃO GERAL DO XVII CONBEP

Comissão Executiva:

Dioniso Sampaio - Presidente da Comissão Executiva – AEP-PA/AP

Elizeu Augusto de Brito - Presidente da FAEP-BR

Fabio H. Vieira Hazin - Presidente da ABEP

Rosália Furtado Cutrim Souza - Secretária Executiva da AEP-PA/AP

Henrique Sawaki - Secretário de Estado - SEPAQ

Jossandra Carvalho Pinheiro - Diretora de Pesca - SEPAQ

Maria de Jesus Rodrigues - Coordenadora de Aquicultura -SEPAQ

Wilson Schubert - SEBRAE/PA

Priscila Hoshino - SEBRAE/PA

Keyla Reis de Oliveira - SEBRAE/PA



Comissão Técnico-Científico:

Fabio H. Vieira Hazin - Presidente da ABEP; Walter Moreira Maia Jr – FAEP – BR; Adriana Cunha - UNEB; Valter Maia - UFPB; Israel Aniceto Cintra - UFRA; Vanildo Oliveira - UFRPE; Eudes Correia - UFRPE; Nyamien Sebastien - UNIOESTE; Sérgio Catunda - Fundação Apolônio Salles; Josenildo Souza- UNIR ; Sérgio Mattos - MPA; José Souto - UFPA; Fernando Araújo - UFPA

Comissão Editorial:

Rosália Furtado Cutrim Souza– AEP-PA/AP; Vitor Porto– AEP-PA/AP; Adriana Figueiredo Fonseca – CEPNOR; Carlos Alberto Martins Cordeiro - IECOS/UFPA

Comissão de Divulgação e Apoio:

Dioniso Sampaio – AEP-PA/AP; Vitor Porto – AEP-PA/AP; Kirlian Oliveira– AEP-PA/AP

Comissão de Captação de Recursos:

Dioniso Sampaio – AEP-PA/AP; Elizeu Augusto de Brito - Presidente – FAEP-BR; Fabio H. Vieira Hazin - Presidente da ABEP; Rosália Furtado Cutrim Souza- Secretária executiva– AEP-PA/AP; Kátia Cilene Lima – BBL Eventos

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Definidos períodos de defeso do caranguejo para 2012

Após uma reunião dos órgãos ligados à produção pesqueira no Pará, entre os quais a Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq), ficou definido o período do defeso do caranguejo-uçá para o ano de 2012. Ficou estabelecido que os períodos em que ficará proibida a coleta da espécie serão de 10 a 15 de janeiro, 24 a 29 de janeiro, 08 a 13 de fevereiro, 22 a 27 de fevereiro, 09 a 14 de março e 23 a 28 de março. Na foto, aspecto da reunião.

Conbep: abertura será às 18 hs de domingo, 27, no Hangar

No período de 27 de novembro a 1º de dezembro, Belém sediará o XVII Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca, promoção da Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq), com amplo apoio do Governo do Estado e de várias Entidades. Haverá intensa programação cultural como o Workshop do cultivo do Pirarucu, o III Encontro de Ostreicultura do Nordeste Paraense; o 1º Forum do Setor Pesqueiro Paraense, o 1º Secapa, Simpósio Nacional de Pesca Esportiva, todos eventos paralelos ao Congresso, além do lançamento de livros como a "Tecnologia do Pescado", a "Oceanografia, Biologia e Dinâmica Populacional de Recursos Pesqueiros" e o "Guia Prático de Doenças de Peixes ornamentais tropicais e de lagos".A abertura acontecerá às 18 horas do dia 27, domingo, no Hangar, seguida de coquetel, mas desde às 8 horas todos os stands estarão funcionando para expor, sobretudo, a programação cultural oferecida pelos eventos paralelos.


O Conbep será realizado pela Associação dos Engenheiros de Pesca dos Estados do Pará e Amapá (AEP-PA/AP), Federação das Associações dos Engenheiros de Pesca do Brasil (Faep-BR), Associação Brasileira de Engenharia de Pesca (Abep), juntamente com a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq) e Sebrae/PA.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Congresso de Pesca será realizado este mês em Belém

O XVII CONBEP será realizado no período de 27 de novembro a 01 de dezembro de 2011, na cidade de Belém, capital do Estado do Pará. O CONBEP será realizado pela Associação dos Engenheiros de Pesca dos Estados do Pará e Amapá (AEP-PA/AP), Federação das Associações dos Engenheiros de Pesca do Brasil (FAEP-BR), Associação Brasileira de Engenharia de Pesca (ABEP), juntamente com a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará e SEBRAE/PA, com os eventos: o I Fórum do Setor Pesqueiro; I Seminario do Caranguejo-Uçá do Pará; o III Encontro de Ostreicultura do Nordeste Paraense e o II Workshop de Cultivo do Pirarucu, em paralelo O CONBEP 2011 estará acontecendo no contexto de muitas conquistas e comemorações do Setor Pesqueiro do país: a consolidação do Ministério da Pesca e Aqüicultura; os 42 anos da Extensão Pesqueira no Brasil e os 40 anos da Engenharia de Pesca no Brasil.


A Expo CONBEP: Feira de Agricultura e Pesca, irá reunir as principais empresas e instituições envolvidas com o tema do evento, proporcionando aos participantes a interação com o setor empresarial pesqueiro, além da exposição dos estandes institucionais que estarão presentes no evento.

Com o novo cenário para o setor pesqueiro de incremento da produção da pesca e o fomento da aqüicultura, a produção brasileira de pescado aumentou 25% nos últimos oito anos passando de 990.899 toneladas anuais para 1.240.813 no ano passado. Somente nos últimos dois anos, houve um crescimento de 15,7%, conforme os dados estatísticos de 2008 e 2009, sendo que a aquicultura apresentou uma elevação 43,8%, passando de 289.050 toneladas/ano para 415.649 toneladas/ano. Essas informações estatísticas, que contaram com o apoio do IBGE e do IBAMA, estão sendo divulgadas pela primeira vez após a criação do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), em junho de 2009.

O estado do Pará se destaca na produção nacional de pescado, pois é o maior produtor de pescado oriundo da pesca extrativa artesanal marinha. A pesca no estado no Pará é a principal atividade em praticamente todos os 143 municípios paraenses. A ausência de infra-estrutura e a diversidade de problemas tornaram bem mais complexo o desafio de estruturar a Pesca no Pará.

A realização do Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca no estado do Pará será um divisor para o desenvolvimento da pesca e aqüicultura no Estado.

Os Congressos Brasileiros de Engenharia de Pesca são realizados sequencialmente, desde 1979, a cada dois anos, contando com a participação Engenheiros de Pesca e Pesquisadores, que detém credibilidade nacional e internacional em Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca. A diversidade de experiências e o recente entrosamento da aqüicultura e pesca com outras atividades econômicas exigem que se reflita mais sobre os aspectos teóricometodológicos que dão suporte às práticas profissionais. Durante o evento, haverá mesas redondas abordando a Política Profissional no contexto do sistema CONFEA/CREA`s e o Perfil Profissional do Engenheiro de Pesca e os Programas de Educação Tutorial, inseridos nos cursos de graduação, além de uma abordagem da Pós-Graduação nas Ciências do Mar no Brasil. Uma exibição de trabalhos técnico-científicos, sob a forma de painéis, desenvolvidos por professores e alunos fará parte do evento e haverá ainda, um espaço para oferecimento de mini-cursos teóricos e práticos, visando o aperfeiçoamento profissional.

O objetivo do XVII CONBEP é congregar profissionais, pesquisadores, estudantes, armadores de pesca, pescadores, empresários do setor e aquicultores para discutirem o tema central do evento “Construindo o Desenvolvimento Sustentável do Setor Pesqueiro Nacional” visando compreender e repensá-lo numa época de grande desenvolvimento tecnológico, mais ainda marcada pela degradação ambiental e exclusão social; E contribuir para a divulgação técnico-científica de trabalhos relacionados à aqüicultura e pesca.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Política Estadual quer aumentar produção e baratear o pescado

Técnico da Sepaq, Thiago Oliveira.
O governo paraense está desenvolvendo uma política voltada para o aumento da produção do pescado e a diminuição do preço de várias espécies comuns na região amazônica ao consumidor do Estado. Faz parte dessa política a parceria com a indústria e os produtores artesanais, bem como a implementação do programa Pará Pescado, que vende a preços populares diversos tipos de peixes em bairros da capital e dos municípios. Paralelo a este trabalho, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos (Dieese-PA) já observou queda no preço do pescado paraense nos últimos sete meses, pelo menos.

De acordo com o técnico da coordenadoria de Pesca da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq), Thiago Oliveira, o objetivo dos programas que estão sendo desenvolvidos é o aumento da produção para o consumo local e para exportação. É o caso do Parque Aquícola que funciona em Breu Branco, no sudeste do Estado. Lá estão concentrados 325 produtores de pescado que antes trabalhavam descentralizados no entorno do lago de Tucuruí. Atualmente, eles estão organizados, desenvolvendo a produção e garantindo mais peixe para a população.

“A partir deste trabalho desenvolvido em Breu Branco, podemos desenvolver o consumo de pescado no Estado e também garantir a exportação. Hoje em dia os produtores trabalham de forma muito mais organizada”, destacou Thiago. Ele ressalta que “o carro chefe destinado a baratear o preço do pescado e estimular o consumo entre a população é o Pará Pescado”. Por meio do programa, a Sepaq promove feiras de pescado a preços bem populares em diversos bairros da Região Metropolitana de Belém (RMB) e em municípios do interior, a partir de parcerias com a indústria da pesca, que fornece a preços populares pelo menos cinco toneladas de peixe por feira. Este ano já ocorreram cinco eventos desse tipo na RMB e, no último final de semana mais um foi realizado em Marabá, sudeste do Estado, onde foram vendidas cerca de 10 toneladas de pescado em dois dias.

Consumo – A Região Norte é a que mais consome peixe no país. Segundo dados da Sepaq, cada paraense consome, em média, 18 quilos de pescado por ano. O Estado, que é o segundo maior produtor de peixe no Brasil, gerando 180 mil toneladas a cada ano, consome mais que Santa Catarina, que é o maior produtor do país, com mais de 200 mil toneladas por ano. Lá, cada catarinense consome cerca de dois quilos por ano, quantidade considerada pequena pela Organização Mundial da Saúde, que recomenda pelo menos 12 quilos anuais por pessoa.

O técnico de pesca da Sepaq diz que há uma característica peculiar no Pará em relação ao consumo de pescado. “A pesca paraense ocorre em diversos ambientes, como os rios, lagos e o oceano, principalmente no nordeste do Estado. Esta diversidade de ambientes e técnicas faz com que a população tenha hábitos diferentes de consumo, bem como o tipo de peixe que costumam levar à mesa”, destaca. Entre as espécies de peixe mais consumidas pelos paraenses está a Piramutaba, o Filhote, Pescada, Gó e Mapará. “São os peixes mais populares em diversas regiões do Estado. Muito apreciados por todos”, garante Oliveira.

Consumo deve crescer com a queda de preço

Recente levantamento do Dieese/PA apontou queda no preço do pescado pelo sétimo mês consecutivo este ano. A pesquisa levou em consideração o preço praticado em mercados municipais da RMB, que comercializam 38 espécies de peixe. “Esses dados mostram o resultado de uma política que está sendo desenvolvida desde a criação da Sepaq e do Ministério da Pesca, no Governo Federal. A oferta de peixe está sendo maior e a população está sendo incentivada a consumir peixe por se tratar de um alimento saudável e abundante em diversos locais do país”, pontuou o supervisor técnico do departamento, Roberto Sena.

De acordo com Sena, mesmo com a política de aumento da produção, barateamento e estímulo ao consumo do pescado, o preço varia em alguns períodos do ano, principalmente na entressafra. “São questões típicas. Há um período do ano, geralmente a partir de novembro, que os produtores dizem que os rios sofrem influência da água salgada do oceano. Com isso, os cardumes se afastam, dificultando a pesca. Este entre outros motivos, fazem com que o preço do peixe suba até abril, pelo menos”.
Apesar do aumento por causa de questões naturais, o governo pretende manter o aumento do consumo com o desenvolvimento de projetos como o do Parque Aquícola e do programa Pará Pescado, além de garantir preços baixos durante a Semana Santa, quando o consumo é ainda maior.

Thiago Melo - Secom

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Sepaq acompanha o cultivo da ostra


No último dia 03/11, a Sepaq esteve presente, através de seu Diretor de Ordenamento, Alan Pragana, e do Gerente de Ordenamento, Antenor Ferreira, na Comunidade de Lauro Sodré, município de Curuçá, acompanhando a visita da equipe técnica do Ministério da Pesca e da Fundação Banco do Brasil com objetivo de conhecer o Projeto de Desenvolvimento da Malacocultura Paraense (Cultivo de Ostra) desenvolvido pela SEPAq em convênio com o MPA, abrangendo os municípios de Curuçá, Salinópolis, Augusto Corrêa, Maracanã e São Caetano de Odivelas.

Estiveram presentes o Diretor de Águas Marinhas do MPA, Sr. Luiz Osvaldo Santiago juntamente com o Sr. Jefferson D'avila e a Sra. Cláudia Chaves da FBB, e o Diretor de Ordenamento, Logistica e Estudos da SEPAq, Sr. Alan Pragana, assim como os parceiros do projeto SEBRAE, IFPA, UFPA e produtores, onde na oportunidade o MPA e a SEPAq anunciaram a liberação de R$589.591,75 (quinhentos e oitenta e nove mil, quinhentos e noventa e hum reais e setenta e cinco centavos), sendo R$499.991,75 (quatrocentos e noventa e nove mil, novcentos e noventa e hum reais e setenta e cinco centavos) do MPA e R$89.600,00 (oitenta e nove mil e seiscentos reais) do Governo do Estado do Pará.

A visita terminou com uma reunião em Castanhal, no auditório do IFPA, com a presença de produtores dos cinco municípios envolvidos no projeto, onde foi discutida a possibilidade de instalação de uma unidade de processamento de Ostra financiada pela FBB, muito festejada pelos produtores. A proposta entrará em fase de elaboração do projeto. As fotos documentam o evento.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Primeiro dia da Feira do Peixe Popular em Marabá tem movimento alto

A população de Marabá já fez da Feira do Peixe Popular, realizada na manhã desta sexta-feira no município, um sucesso. “Superou as expectativas, pois atendeu muita gente e ainda tem amanhã! Esse bairro onde o pescado foi comercializado hoje é meio afastado do centro da cidade, mas mesmo assim deu muita gente. Nós calculamos que cerca de 1,5 mil pessoas passaram pela feira e mais de quatro toneladas de pescado foram comercializadas”, destacou o secretário de Estado de Pesca e Aquicultura, Henrique Sawaki.

Neste próximo sábado (5), a feira estará situada na Colônia dos Pescadores de Marabá. O principal objetivo da Feira é oferecer o pescado a preço popular, muito abaixo do preço praticado nas feiras e mercados. Em Marabá, o pescado e o camarão serão vendidos 30% menor do que o preço praticado na cidade. Eis algumas das espécies ofertadas em Marabá:

Xaréu a R$3 o quilo; pescada branca e amarela a R$6 e R$11 o quilo; dourada, gurijuba, uritinga, bagre, posta de arraia, posta de corvina, bacalhau dessalgado desfiado, filés de dourada, pescada branca, amarela, GO e sardinha inteira, com preços que variam de R$5 (postas de arraia e corvina) a R$25 (bacalhau). De camarão terá o rosa especial, o rosa sem cabeça e o camarão sete barbas descascado, que variam de R$20 a R$45.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Marabá receberá a Feira do Peixe Popular

No próximo final de semana, dias 4 e 5 de Novembro, a cidade de Marabá, o principal polo do sul do Pará, receberá a Feira do Peixe Popular, uma iniciativa da Secretaria de Pesca do Estado do Pará, sob o comando do secretário Henrique Sawaki, que ontem reuniu com a aquipe (foto) que estará no municipio, a partir desta quinta feira, 3. A Feira tomou corpo com as várias edições promovidas em Belém, em muitos bairro da periferia, e notadamente no Centur e no Entroncamento, que receberam milhares de consumidores. O principal objetivo da Feira é oferecer o pescado a preço popular, muito abaixo do preço praticado nas feiras e mercados. Em Maraba, por exemplo, o pescado e o camarão serão vendidos 30% menor do que o preço praticado na cidade. Eis algumas das espécies que serão ofertadas em Marabá:

Xaréu a 3 reais o quilo; pescada branca e amarela e 6 e 11 reais o quilo; dourada, gurijuba, uritinga, bagre, posta de arraia, posta de corvina, bacalhau dessalgado desfiado; e filés de dourada, pescada branca, amarela, gó, sardinha inteira, cvom, preços que variam de 5 reais (postas de arraia e corvina) a 25 reais (bacalhau). O Camarão terá o rosa especial, o rosa sem cabeça e o camarão sete barbas descascado.

Enfim, uma série de produtos de nossa pesca a preços populares.

A Feira acontecerá no dia 4, sexta feira, no prédio da Secretaria de Agricultura do municipio e no dia 5, sábado, na Colônia dos Pescadores. Serão vendidos um total de sete toneladas.