Nesta quinta-feira (13) foram empossados no auditório da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq) os membros do Conselho Estadual de Pesca e Aquicultura (Coepaq). O conselho, criado há cerca de três meses através de decreto assinado pelo governador Simão Jatene, conta com representantes de sete órgãos do poder executivo e outros sete do próprio setor, a exemplo de associações e sindicatos. Segundo o secretário da Sepaq, Henrique Sawaki, que também é o presidente do conselho, é a oportunidade para que o setor fique mais unido.
“É uma forma de todos os setores sentarem na mesma mesa para traçar metas de trabalho”. Após serem aprovados o regimento interno e a ata do conselho, os membros agora estão focados para realizar o Plano Anual de Trabalho para 2013. “Agora nós conseguimos reunir todos os setores da pesca e da aquicultura e isso vai nos favorecer bastante. Com o setor organizado, é mais fácil desenvolver políticas públicas para o Estado. Com o Plano Safra já lançado, precisamos estar estruturados para podermos correr atrás de recursos para a nossa região”, ressaltou Henrique Sawaki. Entre os principais entraves da categoria é a burocracia para se conseguir uma licença ambiental. “Esse é um dos nossos principais focos de debate”, revelou o secretário.
Os órgãos que fazem parte da Coepaq são: Sepaq, Sefa, Sema, Seter, Emater, Adepará, Banpará, organização da pesca artesanal profissional, organização da Pesca Amadora e Esportiva, organizações da indústria pesqueira (Sinpesca), organizações dos trabalhadores da indústria do pescado (Sindpesca), organizações da pesca ornamental (Associação de Exportação de Peixes Ornamentais do Pará) e organizações de aquicultura (Associação dos Aquicultores de Castanhal e Região).
“É uma forma de todos os setores sentarem na mesma mesa para traçar metas de trabalho”. Após serem aprovados o regimento interno e a ata do conselho, os membros agora estão focados para realizar o Plano Anual de Trabalho para 2013. “Agora nós conseguimos reunir todos os setores da pesca e da aquicultura e isso vai nos favorecer bastante. Com o setor organizado, é mais fácil desenvolver políticas públicas para o Estado. Com o Plano Safra já lançado, precisamos estar estruturados para podermos correr atrás de recursos para a nossa região”, ressaltou Henrique Sawaki. Entre os principais entraves da categoria é a burocracia para se conseguir uma licença ambiental. “Esse é um dos nossos principais focos de debate”, revelou o secretário.
Os órgãos que fazem parte da Coepaq são: Sepaq, Sefa, Sema, Seter, Emater, Adepará, Banpará, organização da pesca artesanal profissional, organização da Pesca Amadora e Esportiva, organizações da indústria pesqueira (Sinpesca), organizações dos trabalhadores da indústria do pescado (Sindpesca), organizações da pesca ornamental (Associação de Exportação de Peixes Ornamentais do Pará) e organizações de aquicultura (Associação dos Aquicultores de Castanhal e Região).