Visitação nas unidades de conservação cresceu 17% em 2011

Brasília (27/01/2012) - O número de visitantes registrados nas unidades de conservação (UC) federais em 2011 cresceu 17% em relação a 2010, ultrapassando a marca de 4,8 milhões de pessoas. O crescimento foi puxado pelos números recordes dos Parques Nacionais da Tijuca (2.274.498) e Iguaçu (1.394.187). Os outros parques nacionais com destaque são: Brasília (280.792), Serra dos Órgãos (95.568) e Ubajara (87.413). Algumas unidades de conservação começaram a registrar o número de visitantes em 2011 como, por exemplo, os Parques Nacionais de Ilha Grande (3.405) e Lençóis Maranhenses que ainda registra apenas os visitantes que vão para as lagoas Azul e Bonita (39.190). No entanto, muitas UC que recebem número significativo de visitantes ainda não possuem mecanismos de controle, caso do Parque Nacional da Chapada Diamantina.
Registrar o número de visitantes evidencia a importância da unidade de conservação para a economia local e regional e mostra que a unidade atende à sociedade e, no caso dos parques nacionais, cumpre seu objetivo legal de promover o turismo ecológico.
Os esforços para consolidação da visitação nos últimos anos resultaram em forte tendência de crescimento. Em cinco anos, o número de visitantes registrados cresceu 52%, na comparação de 2011 com 2007. Os números do ano passado superaram a meta estabelecida no planejamento estratégico do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), de 10% de crescimento.
O Coordenador Geral de Uso Público e Negócios do ICMBio, Ernesto Viveiros de Castro, destaca a importância do tema. “Promover a visitação é estratégico para fortalecer a imagem das unidades e sensibilizar a sociedade para a importância da conservação. Se mais pessoas visitarem nossas unidades de forma responsável e tiverem uma boa experiência, teremos mais apoio para outras ações, como criação de novas unidades de conservação e consolidação das existentes”, afirmou Ernesto.
Comunicação ICMBio
(61) 3341-9280

Edital de Habilitação das Organizações Civis e Usuários no CERH-Pa

(NÚMERO DE PUBLICAÇÃO: 331681)

Com base no Decreto n° 5.565, de 11/10/2002 e subsídio no Decreto n° 276, de 02 de dezembro de 2011, que regulamenta o Conselho e substitui o Decreto nº 2.070, de 20 de fevereiro de 2006, o Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH-PA) por meio da Diretoria de Recursos Hídricos (DIREH), da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), vem pelo presente Edital convidar as Organizações Civis e representantes dos Usuários de Recursos Hídricos a cadastrarem-se no CERH-PA.

O cadastro para as habilitações deverá ser realizado, através do formulário eletrônico que se encontra disponível para download no site da SEMA: www.sema.pa.gov.br. O formulário, depois de preenchido, deverá ser encaminhado via ofício, direcionado à DIREH da SEMA (Travessa Lomas Valentinas, 2717, CEP.: 66095- 770, Marco), assim como, uma cópia digital para os endereços eletrônicos: recursos.hidricos@sema.pa.gov.br/ direh.sema@ gmail.com.

Junto à ficha de inscrição preenchida, todas as instituições deverão apresentar (01) uma cópia de cada um dos documentos que comprovem a participação efetiva em ações voltadas aos Recursos Hídricos, tais como:

• Eventos realizados pela instituição;

• Cursos de capacitação promovidos pela instituição;

• Ações executadas pela instituição envolvendo a gestão hídrica;

• Projeto e estudos desenvolvidos pela instituição na área hídrica;

• Entre outras atividades desenvolvidas pela instituição.

OBS.: Não serão aceitos como atestados de realização de ações voltadas aos recursos hídricos, comprovantes pessoais (inscrições/projetos e similares) que constem apenas o nome do representante da instituição sendo necessário demonstrar o envolvimento do setor.

O prazo de cadastramento será de 45 dias a partir da data de publicação deste Edital, após esta fase, será aberto o período de eleição para a escolha dos representantes do CERH-PA, com base na avaliação dos documentos e inscrições das instituições cadastradas.

A relação dos habilitados será afixada na Secretaria de Estado de Meio Ambiente e divulgada no site da SEMA.

Mais informações pelos telefones (91) 3184-3328/3184-3374 e pelos endereços:recursos.hidricos@sema.pa.gov.br/ direh. sema@gmail.com.
Rubens Borges Sampaio
Secretário de Estado de Meio Ambiente
Presidente do CERH/PA

Novo método de acomodação para o transporte do caranguejo-uçá vivo em basquetas mostra-se exitoso

Nota Técnica mostra a redução da mortalidade no transporte do caranguejo

Durante visita técnica realizada pelos técnicos Átila Brandão, Marcelo Mousinho e Patrick Passos ao município de São João da Ponta foi ministrado o curso sobre a logística de acomodação do caranguejo uçá. Bem como, aplicado o método de armazenamento e transporte do crustáceo aprimorado pela Sepaq em 2011, que consiste em selecionar o tamanho do animal, acomodá-los sobre esponjas embebidas em água e transportá-los em basquetas. Visando assim maior conforto do animal e diminuição da taxa de mortalidade. Com a aplicação desse novo método, foi possível observar algumas diferenças em relação ao método tradicional utilizado no transporte desses animais, que atualmente é feito em sacos de ráfia. Sem dúvida, o principal benefício verificado foi em relação à mortalidade. Em comparação com o método de transporte tradicional, a mortalidade foi reduzida de 50% para menos de 1%, segundo dados da própria SEPAq. Tal fato foi possível graças a alguns aspectos que devem ser considerados, como a distância do município de São João da Ponta para Belém, que é e feito em 2 horas e o tempo entre a tirada do caranguejo e o acondicionamento, que foi em média, de 2 horas em cada comunidade do município, sendo São Francisco e Deolândia.

Além da forma zelosa que os animais foram acomodados nas basquetas, evitando traumas ao animal no processo que envolve o transporte até Belém.

Os técnicos da Sepaq estão trabalhando para aprimorar a técnica proposta pela Embrapa Meio Norte em 2007 e adequando a realidade amazônica, os resultados após sete processos de comercialização do crustáceo, dentro da Feira do Pescado realizada pela Secretaria nos bairros de Belém são exitosos, tendo em vista que as seis primeiras experiências a mortalidade do animal acomodado e transportado vivo nesse novo método foi reduzida para 8% de mortalidade e agora chegou ao seu melhor índice com 0.8% de perda. O que demonstra o avanço na cadeia produtiva do caranguejo, pois a alta mortalidade do crustáceo é uma lacuna que deve ser sanada tão logo.

Outros resultados são o incremento direto na renda do caranguejeiro, pois a comercialização do animal em parceria com a Secretaria Estadual de Pesca e Aquicultura, rendeu em média R$ 82,00 ( oitenta e dois reais) para cada caranguejeiro, equivalente a dois dias de trabalho, posto que cada centena do animal seja vendida no município de São João da Ponta em média por 0,40 centavos a unidade.
(Átila Santos Brandão)

Deputado Asdrubal visita a Secretaria

O Deputado Federal, Asdrubal Bentes, continua sua intensa atividade em prol do setor pesqueiro do Pará e, quando vem a Belém, visita a Secretaria de Pesca e Aquicultura, como fêz nesta quinta feira, 26, trazendo informações sobre o estágio em que estão as diversas Emendas e recursos destinados à Sepaq, em Brasilia. A partir de Fevereiro, os recursos começarão a ser liberados para os projetos já em andamento. Na foto, o ex-secretário, Asdrubal, com o atual secretário, Henrique Sawaki, e o secretário adjunto, Luiz Sérgio Borges.

Mais de 145 mil caranguejos foram liberados para venda

730 caranguejos que estavam prontos para serem vendidos foram apreendidos pela SEMA

Um total de 96 declarações de estoque (seis a mais que no primeiro periodo) foram feitas junto ao Ibama permitindo a venda do caranguejo no segundo periodo em 2012 de defeso da espécie que começou terça feira última, dia 24, e terminará no próximo domingo, 29. O total de caranguejos que poderão ser comercializados até o final da andada (proibição de venda) atingiu 145.805 unidades, quase 30 mil caranguejos a mais do que no defeso anterior, segundo dados do Ibama..


A SEMA tambem teve destacada atuação fazendo apreensão de 500 caranguejos em Salinas; 30 caranguejos em São João de Pirabas e 200 caranguejos em Vizeu e Bragança, que estavam prontos para a venda. Foram apreendidos e os responsáveis autuados.
O periodo em andamento terminará domingo, 29, e depois ainda teremos mais quatro defesos, dois em fevereiro e dois em março, o que segundo o secretário de Pesca e Aquicultura do Pará, Henrique Sawaki, "garante a preservação da espécie", aduzindo que está sendo feita uma campanha junto aos catadores, considerados o principal elo desta cadeia de preservação do caranguejo.

Sepaq e Eletronorte buscam melhorias em Parque Aquícola

Dirigentes da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq) e técnicos da Eletronorte discutiram hoje (24), a produção sustentável de peixes em tanques redes no Parque Aquícola de Breu Branco III. O objetivo da reunião foi realizar uma avaliação do que já foi implantado e das medidas a serem adotadas para a finalização do processo, assim como definir o destino de 200 mil alevinos que estarão sob responsabilidade da Sepaq ainda neste semestre. Uma outra reunião foi agendada para a próxima segunda-feira (30), para que o assunto em pauta seja aprofundado.

Novo periodo de defeso do caranguejo começa hoje, 24

A partir desta terça feira, 24, até o próximo domingo, 29, está proibido capturar e comercializar o caranguejo em todo o Estado do Pará, e também a massa ou polpa. Só poderão comercializar o crustráceo os comerciantes que tiverem feito a Declaração de Estoque junto ao Ibama ou Sema, como aconteceu, por exemplo, no primeiro periodo do ano que ocorreu entre os dias 10 e 15 de Janeiro quando foram feitas 90 Declarações de Estoque e comercializados 117.380 unidades do caranguejo. A Sepaq alerta a todos os vendedores, consumidores e, especialmente, aos catadores, que a infração a este preceito poderá causar multa ou até mesmo prisão pelos órgãos fiscalizadores, como Ibama, Sema, Icmbio e policias federal, estadual e municipal. O controle é rigido, pois só assim, garante o Secretário Henrique, poderemos preservar a espécie. Nos meses de fevereiro e março deveremos ter mais quatro defesos, dois em cada mês.

Trabalhadores e Técnicos visitam obras do Terminal Pesqueiro

Representantes dos balanceiros e peixeiros estiveram na manhã de ontem no canteiro de obras onde está sendo construído o Terminal Pesqueiro Público de Belém, localizado na rodovia Arthur Bernardes, com o objetivo de centralizar o comércio de pescado, que, atualmente, funciona no Ver-o-Peso. A visita foi promovida pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), responsável pela obra, e atendeu a uma reivindicação dos trabalhadores da área do Ver-o-Peso, porque até então não tinham conhecimento sobre o andamento do projeto. A expectativa é que até dezembro deste ano a obra seja concluída.

Além deles, fez parte do grupo de visitantes o secretário estadual de Pesca e Aquicultura do Pará (foto), Henrique Sawaki: "É um projeto do Governo Federal e como tive conhecimento desta obra no início deste mês, estou ainda conhecendo os detalhes do projeto", explicou.
O presidente da Associação dos Balanceiros do Ver-O-Peso, Daniel Bandeira, informou que as obras estão em estágio avançado, sobretudo, a parte destinada para a instalação do frigorífico. "Mas, a parte que mais nos interessa, onde ficarão as embarcações, ainda não foi iniciada", comentou.
Em reunião, ontem, às 15h, no Ministério da Aquicultura, que contou com a presença de balanceiros, peixeiros e representantes da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq) e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Daniel Bandeira afirmou que nada foi acordado. Na ocasião, foram apresentadas as estatísticas do projeto e o planejamento do Ministério para as obras, mas que ainda não existe um posicionamento por parte do governo. Haverá uma nova reunião no dia 30 de janeiro, no Iphan, localizado na avenida Governador José Malcher, Bairro Nazaré, onde os representantes voltarão a debater sobre o assunto. Na foto acima, técnicos da Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará visitando o Terminal.

Novo periodo de defeso do caranguejo vai até o dia 29, domingo

No primeiro periodo foram feitas 90 Declarações de Estoque junto ao Ibama e comercializados 117.380 caranguejos

Os belenenses vão enfrentar mais uma semana de escassez de caranguejo em função do crustáceo. Neste segundo período do ano de proteção da espécie, que começa hoje (24) e segue até domingo (29), está proibida a venda do marisco vivo e também a da polpa ou massa. O objetivo é impedir a captura clandestina e garantir a reprodução. Na manhã de ontem, o produto já estava em falta nas feiras e quem comprou teve que levá-lo por um preço que variava de R$ 2 a R$ 2,50 a unidade, cerca de 100% a mais do que é vendido fora do defeso.
Os vendedores José Evangelista e Robson José Cárdia, pai e filho, respectivamente, trabalham na feira do Telégrafo há mais de dez anos. Acostumados com o defeso do caranguejo, eles reservaram 2.500 sacas de caranguejo vivo e esperam manter a venda até o próximo sábado. Eles vendiam a unidade do produto pelo preço de R$ 2 a R$ 2,50, mas para agradar a clientela vendia o lote de oito ou cinco unidades por R$ 10, dependendo do tamanho. "Quando está fora do defeso, o valor varia de R$ 1 a R$ 1,50", informou Robson.
Quem diz não ficar sem comer a iguaria, apesar de saber da importância de protegê-la, é o autônomo Gilson Costa. Segundo ele, "é preciso respeitar a proibição, para ninguém ficar sem comer, como acontece em outros estados". Apreciador do produto, ele sabe quem vende de acordo com a legislação no período do defeso e só compra de quem declara estoque no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Mas, nem todos tiveram como comer caranguejo ontem. Dona Maria de Lourdes Santos Silva foi à feira do bairro do Barreiro e não encontrou o produto. "Eu achava que o pessoal estava vendendo, mas não está, não sei qual o motivo", disse. Ela lembrou que só não compra o animal quando ele está pequeno, "porque deve ser filhote e dá pena".

No Pará, a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq) está com a seguinte programação de defeso do caranguejo: depois do dia 29, a programação segue em fevereiro (08 a 13 e 22 a 27) e março (09 a 14 e 23 a 28). A ação é feita em parceria com o Ibama, Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e secretarias municipais.
(Com informações do Jornal Amazônia)

Saiba como trabalhar o Stick

Amigos , se vocês tem alguma dúvida de como deve ser trabalhado o Stick, uma das melhores iscas de superfície do mercado, vejam o vídeo acima. Basta clicar na foto.

Povo de Ananindeua acordou cedo para ir à Feira do Peixe da Sepaq

Muita gente acordou cedo neste sábado, 21, para aproveitar os preços e produtos ofertados na Feira do Peixe Popular, realizada pela primeira vez no município de Ananindeua, na feira da Cidade Nova 6. Até às 14h, o consumidor encontrou mais de 10 tipos diferentes de pescado a preços bem acessíveis, além de camarão rosa, bacalhau e caranguejo, com descontos que variam entre 50% e 60%. A Feira é realizada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq), que pretende estimular a alimentação saudável com o consumo de pescado.

O secretário de Pesca e Aqüicultura, Henrique Sawaki (foto), acompanhou desde cedo as vendas e ressaltou que a Feira do Peixe Popular é uma boa oportunidade para a população adquirir alimento de qualidade a preços bem baixos. “Estamos ofertando seis toneladas de pescado, de dez espécies diferentes. A exemplo das outras, a demanda é bem grande e a população aproveita para comprar pescado para a semana toda”, afirmou.
Os peixes ofertados a preços mais em conta são a Gurijuba (2 reais), o Xaréu (3 reais), Pargo, Curuca e Ariocó (4 reais). Mas o consumidor tem a sua disposição, ainda, o camarão rosa sem cabeça (25 reais o quilo) e o camarão rosa especial (30 reais o quilo). O Bacalhau pode ser encontrado desfiado ou salgado a 23 reais, o quilo, e na forma de filé dessalgado, pelo mesmo preço.
Para quem prefere adquirir o pescado talhado na forma de filé, as opções são a Dourada (11 reais o quilo), Pescada Branca (11 reais) e Pescada amarela Manta (26 reais). O filé de pescada amarela foi vendido na embalagem tradicional de cinco quilos por 90 reais. O camarão descascado para molho, conhecido por camarão 7 Barbas, é comercializado a 18 reais o quilo, já o camarão rosa descascado grande pode ser adquirido a 40 reais o quilo.
E os consumidores souberam aproveitar. A dona de casa Reni Loureiro, 58, precisou de ajuda para levar as comprar para casa. Além de filé de Gó, Dourada e Filhote, que estavam na sacola, ela ainda carregava um Xaréu inteiro, de quase cinco quilos. “A gente tem que aproveitar o peixe barato, não é? Não dá pra perder essa oportunidade”, disse a senhora, que já pensava em como preparar o Xaréu para o almoço: “Acho que vou fazer esse peixão cozido”.
Quem também voltou para casa cheia de sacolas foi a aposentada Lúcia Barreto, 53. Foram mais de 30 quilos de peixe, entre Dourada, Pargo, Gurijuba, comprados na feira popular. A cunhada de dona Lúcia também aproveitou para comprar caranguejo. “Eu sou acostumada a comer peixe e lá em casa todo mundo aprecia muito esse prato. Por isso a gente aproveitou para comprar bastante e garantir peixe para as próximas semanas. Foi bem mais em conta do que comprar no supermercado ou feira normal”, ressaltou.
Esta é a primeira Feira do Peixe Popular que o Estado realiza este ano. Outras duas já estão programadas, uma em Belém e outra no município de Salinas, no nordeste do Estado. Em 2011, foram realizadas oito edições, sete na capital e uma em Marabá. Segundo Sawaki, este ano todas as regiões paraenses devem receber a feira. "A intenção é firmar parcerias com os municípios e comunidades locais para garantir que a cada mês uma cidade diferente receba a feira", explicou o secretário.

Texto:
Thiago Melo - Secom
Fone: (91) 3202-0912 / (91) 8411-1391
Email: thiagomelo@agenciapara.com.br
Secretaria de Estado de Comunicação
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Fone: (91) 3202-0901
Site: www.agenciapara.com.br Email: gabinete@secom.pa.gov.br

Sepaq garante recursos em Brasilia

Por determinação do secretário de Pesca do Pará, Henrique Sawaki, o secretário adjunto, Luis Sérgio Borges (foto), esteve em Brasilia, em viagem bastante proveitosa para o setor pesqueiro do Estado. O secretário esteve no Ministério da Pesca em audiência com o Ministro Luiz Sérgio e conseguiu a liberação de recursos, até o mês de Fevereiro, que montam um total de 3,5 milhões de reais, aproximadamente, destinados à ampliação e reforma da Estação de Aquicultura Marinha Fernando Flambot da Cruz, em Curuçá; e ampliação e reforma do Centro de Capacitação de Aquicultura e Pesca do Nordeste Paraense na comunidade de Curuperé em Curuçá. Outro assunto discutido foi a possibilidade do Ministério ceder o terreno onde funcionou a Eletronorte, no Tapanã. para as futuras instalações da Secretaria de Pesca, em Belém. Na Eletronorte, em Brasilia, Luis Sérgio acelerou a liberação de convênios para os tanques-redes, em Tucuruí, que abrigarão cerca de 100 mil alevinos, num prazo máximo de 10 (dez) dias, garantiu Luis Sérgio.
Ele tambem esteve na FAO, um organismo da ONU, onde tratou da elaboração de projetos para a piscicultura e para o beneficiamento do caranguejo, garantindo junto ao MPA a aquisição de modernas máquinas para o beneficiamento da massa do caranguejo em São Caetano de Odivelas. "Fiquei satisfeito com nossa estada em Brasilia", disse o secretário-adjunto.

Tabela que vai vigorar na Feira do Peixe Popular em Ananindeua

Produto - Preço p/Kg

Xaréu C/cabeça R$ 3,00

Peixes Diversos

(Pargo, Curuca, Ariocó) R$ 4,00

Pescada Branca C/cabeça R$ 6,00

Cabeça de Gurijuba (Serrada) R$ 2,00

Peixe Tipo Bacalhau salgado Desfiado R$ 23,00

Bacalhau Filé Dessalgado R$ 23,00

Filé de Dourada R$ 11,00

Filé de Pescada Branca R$ 11,00

Filé de Pescada Amarela Manta R$ 26,00

PRODUTO embalagem Preço p/kg Preço Pacote

Filé de Pescada Amarela M pct 5kg R$ 18,00 R$ 90,00

CAMARÃO ROSA 61/70 Cx02kg R$ 25,00 R$ 50,00

CAMARÃO ROSA ESPECIAL Cx02kg R$ 30,00 R$ 60,00

Produto - Preço p/kg

Camarão 7 Barbas Desc (Para Molho) R$ 18,00

Camarão Rosa Desc G R$ 40,00

Obs: Preços válidos apenas para a Feira do Peixe do dia 21/01/12
Caranguejo - Está confirmada também a venda do caranguejo ao preço de R$ 1,00, vindo direto da reserva extrativista do municipio de São João da Ponta.

Caranguejo será a novidade da Feira em Ananindeua, mais cedo

O caranguejo será a grande atração da Feira do Peixe Popular programada para o próximo sábado, 21, em Ananindeua. A decisão foi adotada nesta quarta reira, depois de uma reunião entre o secretário da Sepaq, Henrique Sawaki, e o Prefeito do municipio de São João da Ponta, Nelson Almeida Santa Brigida, cuja reserva extrativista será o fornecedor do crustáceo. Da reunião também participaram os técnicos da Secretaria, Alan Pragana e Antenor Ferreira, e Waldemar Vergara Filho, do Icmbio, que discutiram inclusive o problema do transporte  e acondicionamento do caranguejo, para preservá-lo evitando episódios anteriores de transporte inadequado e que resultaram elevo indice de mortandades. Desta feita, todos os detalhes foram levantados e o transporte será feito de forma adequada. Um  total entre 1.500 a 2.000 caranguejos ao preço de R$ 1,00 serão disponibilizados à população de Ananindeua e a todos que comparecerem à Feira, que está programada para começar às 7 horas estendendo ate às 13 horas, na feira da Cidade Nova VI, SN21, conforme entendimentos entre a Sepaq e a Prefeitura de Ananindeua. Nas fotos, aspectos da visita da comitiva de São João da Ponta.

Projeto de terminal pesqueiro público de Belém foi apresentado ao setor

Na tarde de ontem (16), o secretário de Estado de Pesca e Aquicultura, Henrique Sawaki, junto com demais servidores da Sepaq, participaram de uma reunião no Iphan, para a apresentação do projeto do terminal pesqueiro público de Belém. O terminal já começou a ser construído pelo Ministério da Pesca desde o ano passado e tem previsão de ser inaugurado no final deste ano. O encontro contou com o superintendente do Ministério da Pesca no Pará, Alberto Leão, a superintendente do Iphan no Pará, Maria Dorotéa de Lima e o superintendente da Conab no Estado, José Américo Vianna, além de outros representantes do setor. Segundo o projeto, o terminal terá 32 mil m² de área total e poderá receber 250 toneladas de pescado por dia, além de um porto com capacidade de 25 embarcações de pequeno e médio porte.

Declarações garantiram venda de 117.380 caranguejos

Durante o primeiro periodo de defeso do caranguejo na região metropolitana de Belém foram feitas junto ao Ibama um total de 90 Declarações de Estoque o que perfaz a quantidade de 117.380 caranguejos que foram comercializados nas feiras e pontos de revenda na grande Belém. O periodo aconteceu entre os dias 10 e 15 de Janeiro e o total de autuações deste primeiro defeso será liberado nesta quarta feira, quando retornará a Belém a chefe do setor de fiscalização do órgão, srta. Solange, pertencente ao quadro da Secretaria do Meio Ambiente. Por outro lado, a Secretaria de Pesca e Aquicultura e os órgãos fiscalizadores, como Ibama, Sema, Polícias Federal, Estadual e Municipal, e o Instituto Chico Mendes, já reunem visando a fiscalização do segundo período previsto para iniciar no dia 24 estendendo-se até o dia 29 deste mês. Uma campanha de conscientização da Sepaq junto aos catadores é feita com abrangência, porque na opinião do Secretário Henrique Sawaki são "os catadores o elo mais importante desta cadeia de preservação do caranguejo", assegurou..

Sepaq vai a Brasilia tentar liberação de convênios

O Secretário-adjunto da Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará, Luiz Sérgio Borges (camisa vermelha), está em Brasilia a fim de acelerar vários processos visando a liberação de recursos para os diversos empreendimentos da Sepaq. O Secretário terá audiência às 11 horas desta quarta feira, 18, com o Ministro da Pesca, Luiz Sérgio, para discutir os seguintes Convênios, cujos objetos são os seguintes:


1 - Ampliação e Reforma da Estação de Aquicultura Marinha Fernando Flambot da Cruz, em Curuçá;

2 - Ampliação e Reforma do Centro de Capacitação de Aquicultura e Pesca do Nordeste Paraense na comunidade de Curuperé em Curuçá.

Também será acelerada a liberação de parcela de convênios para Santarém e adjacências.

Feira do Peixe em Ananindeua será na Cidade Nova 6

Finalmente, foi confirmado nesta terça feira o local da Feira do Peixe Popular prevista para o próximo sábado, 21, em Ananindeua: será mesmo na feira da Cidade Nova 6 (SN 21), conforme entendimentos entre técnicos da Sepaq e da Prefeitura do municipio. Tudo ficou perfeitamente esclarecido com a Prefeitura se comprometendo a deliberar normas necessárias, de logistica e infraestrutura, entendimentos com os próprios feirantes, enfim, providências que dêem à Secretaria e à Indústria Pesqueira, que são os organizadores e executores destes eventos, total tranquilidade, mesmo porque o grande beneficiado será a população de Ananindeua, que terá peixes a preços bem abaixo da tabela, chegando a descontos de 50 e 60%. Nesta terça feira, foi liberada a tabela de produtos que serão comercializados na Feira do Peixe Popular que pela primeira vez será realizada em Ananindeua. O peixe mais barato será a cabeça da Gurijuba (2 reais), o Xaréu (3 reais), Pargo, Curuca e Ariocó (4 reais). Haverá também camarão rosa sem cabeça (25 reais o quilo) e o camarão rosa especial a 30 reais o quilo. O Bacalhau também será vendido na forma salgado e desfiado a 23 reais o quilo e na forma de filé dessalgado pelo mesmo preço. O filé do peixe será vendido de várias espécies como o filé da Dourada (11 reais o quilo), Pescada Branca (11 reais), Pescada amarela Manta (26 reais). Haverá a tradicional embalagem do filé de pescada amarela, pacote de 5 quilos por 90 reais. Finalmente, o camarão descascado para molho, o conhecido camarão 7 Barbas, que será comercializado a 18 reais o quilo e tambem o camarão rosa descascado grande a 40 reais o quilo.

A Feira em Ananindeua, promoção da Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará, em parceria com a indústria pesqueira, começará às 8 horas.

Projeto da Feira do Peixe todo mês ainda sob estudos

O projeto da Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará, atendendo a pedidos da população carente do estado, para realizar uma vêz por mês a Feira do Peixe Popular, ainda, em verdade, está sob análise dos técnicos da Sepaq, confirmou o secretário Henrique Sawaki. "Por enquanto, disse, ele, ainda estamos vendo a viabilidade deste projeto, reunindo com a indústira do peixe, que é nossa parceira, para concluirmos pelo possivel. É interesse da Secretaria promover uma Feira a cada mês, mas ainda restam alguns detalhes", confirmou.

A única promoção confirmada, no momento, é a Feira do Peixe Popular, que acontecerá neste sábado, 21, em Ananindeua. As Feiras de cada mês ainda dependem de ajustes com a indústria pesqueira.

Feira do Peixe confirmada para Ananindeua, dia 21

A primeira edição da Feira Popular do Peixe promovida pela Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará, em 2012, está confirmada para o dia 21/01, sábado, no municipio de Ananindeua, área metropolitana de Belém. Desta forma, o Secretário Henrique Sawaki atende a pedidos de vários moradores daquele local que, nas vezes anteriores, foram obrigados a se deslocar até Belém, como ao Centur (foto mostra o caminhão usado na venda), por exemplo, onde adquiriram o peixe. Estas feiras, que ano passado ocorreram em mais de dez ocasiões, inclusive no sul do Pará (Marabá) e em vários bairros de Belém, visam a atender a população mais carente, porque o pescado é comercializado a preço bem inferior ao da tabela, às vezes, até 60% mais barato. O Xaréu, por exemplo, é vendido a 2 reais o quilo, enquanto outras espécies tambem são oferecidas a preço que o consumidor menos favorecido necessita. Além do peixe, a Feira oferecerá o camarão rosa, a preço popular, também.

Defeso do caranguejo começa nesta terça feira

Começa nesta terça feira, 10, o primeiro defeso do caranguejo do ano. Ele vai se estender até o dia 15, periodo em que ficará proibido em todo o Estado do Pará a captura, o transporte, o beneficiamento, a industrialização e a comercialização do crustráceo, sob pena de multa e até de prisão. Neste periodo de cinco dias, os feirantes e casas especializadas não poderão comercializar o produto, a menos que tenham declarado o estoque junto ao Ibama, como, aliás, ficou de proceder o comerciante Raimundo Gatinho, e outros - o casal de comerciantes Rômulo e Lourdes Moraes que reconhece a necessidade destes periodos de defeso, afirmando que "este periodo tem mesmo que ser respeitado, pois faz parte do equilibrio da natureza", garantiram.


Para o Secretário de Pesca e Aquicultura do Pará, Henrique Sawaki, o defeso significa a preservação da espécie, explicando que ele é estabelecido a partir das fases da lua, ou seja, quando começa a lua cheia, começa o defeso, protegendo o acasalamento do caranguejo. O periodo tem a duração de cinco dias. Depois, e ainda este mês, durante mais uma lua cheia, teremos um segundo periodo, que vai de 24 a 29 de Janeiro. A partir daí, haverá mais quatro periodos, dois em fevereiro e dois em março, o que garantirá a reprodução da espécie, lembra o secretário.

Vídeo do Secretário sobre o Defeso do caranguejo

Primeiro defeso do caranguejo em 2012 começa dia 10/01

O período de defeso do caranguejo inicia no próximo dia 10 de janeiro, quando fica proibido em todo o Estado do Pará a captura, o transporte, o beneficiamento, a industrialização e a comercialização do caranguejo ou de suas partes. Para proteger a espécie durante o período reprodutivo, até dia 15 de janeiro, os feirantes não poderão comercializar o crustáceo.
O secretário de Estado de Pesca e Aquicultura, Henrique Sawaki (foto), explica que durante esses dias, a comercialização dos caranguejos armazenados está liberada apenas para os vendedores que declararam o armazenamento junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). “O defeso é a ação de proteção do caranguejo durante sua fase de reprodução, por esse motivo, este período é vital para a sobrevivência da espécie”, ressalta Sawaki.
Após o dia 15, o produto é liberado para comercialização por cerca de oito dias. O defeso volta a acontecer no período de 24 a 29 de janeiro. No mês seguinte, em fevereiro, a proibição será no período de 8 a 13 e 22 a 27. Em março o defeso ocorre entre os dias 9 a 14 e 23 a 28. No total, serão seis períodos de defeso durante o ano.
O secretário de Pesca ressalta que a fiscalização durante os períodos de defeso está garantida. “A Sepaq, em parceria com o Ibama, Adepará e Sema, irá atuar na fiscalização para evitar que o crustáceo seja comercializado”, diz. Este ano, a Sepaq também firmou uma parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) que já está trabalhando com uma orientação aos catadores e vendedores no interior do estado.
Nas feiras de Belém, muitos feirantes já estão cientes sobre a proibição da venda do crustáceo. “Já sabemos que no próximo dia 10 o defeso vai começar e nós vamos ter que nos adequar. Todos os anos isso acontece. É um pouco complicado, mas nós sabemos que é necessário”, afirma a feirante Lilian Garcia. Os consumidores também aprovam a medida. “Compro caranguejo todo final de semana, mas quando está no período de defeso eu troco por outra coisa. Vou atrás de peixe ou camarão”, diz Edson Soares.
Os catadores que forem flagrados capturando os caranguejos no período defeso ou os comerciantes que deixarem de declarar estoque estão sujeitos a diversas punições que incluem pagamento de multa e prisão. Os caranguejos apreendidos serão devolvidos aos manguezais ou doados para instituições carentes.

Calendário do defeso do caranguejo em 2012
Janeiro – 10 a 15 e 24 a 29
Fevereiro – 08 a 13 e 22 a 27
Março – 09 a 14 e 23 a 28

Texto:
Bruna Campos - Secom
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