Três toneladas de peixe vivo serão comercializadas a partir da madrugada desta quarta-feira, 04, nas Centrais de Abastecimentos do Pará (Ceasa). Em sua 10ª edição, a feira é fruto da parceria entre a Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq) e Ceasa, com duração de dois dias. As espécies comercializadas serão Tambaqui, Tabatinga e Tambacú. O quilo do peixe será comercializado por R$ 8,50.
A Feira do Peixe Vivo não oferta somente o produto mais em conta para o bolso do consumidor, como também um produto de qualidade. Este ano a novidade será a comercialização de ostras, produzidas pelas comunidades de Nova Olinda e Nazaré do Seco, nos municípios de Augusto Corrêa e Maracanã, respectivamente. Estes moluscos fazem parte de um projeto incentivado pela Sepaq, em parceria com o Ministério da Pesca e Aquicultura, proporcionando alternativa de renda aos pescadores. As ostras serão vendidas pelos próprios ostreicultores.
A feira será exposta no Mercado do Livre Produtor (MLP). Para garantir o sucesso do evento, a Ceasa vai disponibilizar dois tanques, uma bomba centrífuga, uma balança de precisão, uma tenda chapéu de bruxa, cinco grades de contenção e oito funcionários que ficarão à disposição da feira, além da segurança ostensiva da Polícia Militar, serviços de coleta de lixo e serviços de manutenção.
Outra opção para compor a mesa dos paraenses na Semana Santa poderá ser encontrada no boxe exclusivo de mariscos, que será inaugurado no mesmo período da feira, mas terá duração permanente na Ceasa. Com a comercialização de peixes frescos, das espécies pescada amarela, dourada, salmão, camurim, e outros. E os peixes congelados como filé de salmão, sardinha (nacional e portuguesa), anchova, dentre outros. Além de camarões (regional e rosa), lula, polvo e mexilhão.