A aqüicultura mundial vem crescendo aceleradamente, saltando da significância de 3.9% em 1970 para 32.4% em 2004 (FAO, 2006), representando cerca de um milhão de toneladas (t) e 59.4 milhões de toneladas (t), respectivamente. Comparativamente, o setor vem apresentando taxa de crescimento de 8,8% há várias décadas, relacionada com 1,2% da pesca e com a criação pecuária de 2,8% (FAO, 2008).
No Brasil, em relação com a produção total de pescado, os produtos oriundos da aquicultura participam com 25,6%, ou 257.780 t (2005) e 271.695 t (2006), do total, vindo a maior parte deste volume da aqüicultura continental (Revista Intertox, 2009)
No Estado do Pará os valores de produção da pesca extrativa industrial (21,1%) e artesanal (77,3%) sobrepõem os 1,6% da produção aquícola (Ibama (2008). Isto mostra que apesar do empenho do governo em aumentar essa produtividade, ainda há muito o que se buscar para que a atividade aquícola alcance índices seguros de produção e que o objetivo de fornecer proteína animal de elevado teor nutricional, principalmente às populações carentes, seja alcançado de maneira eficiente, menos oneroso e em curto prazo.
A SEPAq na busca pelo aumento da oferta e pelo desenvolvimento da Aquicultura no Estado, promove linhas de atendimento ao criador individual e em formas associativas, às prefeituras municipais além de instituições parceiras como a EMATER/PA, SEBRAE, etc.. com informações e ações técnicas de mão de obra qualificada.
Dentre os projetos executados pela SEPAq destaca-se o PROJETO IPIRÁ, objeto de convênio firmado com a ELETROBRÁS/ELETRONORTE o qual vem sendo desenvolvido no lago da Usina Hidrelétrica de Tucuruí visando a Produção Sustentável de Peixes em Tanques-Rede no Parque Aquícola de Breu Branco III. Este projeto está em fase de implantação e tem por objetivo melhorar a qualidade de vida de famílias de pescadores atingidas pelas obras da UHE-Tucuruí.
O projeto está sendo desenvolvido através do convênio firmado e em parceria com o Ministério da Pesca e Aquicultura - MPA, as Prefeituras Municipais de Breu Branco e Prefeitura Municipal de Tucuruí, Cooperativa Mista dos Pescadores, Trabalhadores Rurais Urbanos e Extrativistas do Lago da UHE de Tucuruí LTDA – COOPAB e Cooperativa dos Pescadores Artesanais e Aquicultores de Tucuruí e Região LTDA – COOPAT.
São beneficiárias do projeto 325 famílias, das quais 312 já foram capacitadas e estão inseridas no nas atividades. Cada família detém e maneja oito (8) tanques-rede com capacidade de volume total de 12 m³ (3,00m x 2,00m x 2,00m ) e com área útil de 10 m³ , com capacidade para 50 peixes/m³, objetivando a meta de 500 a 600 kg de peixe/tanque-rede.
A espécie alvo do cultivo é a Pirapitinga (Piaractus brachypomus, Cuvier 1818) criada em tanques-rede. A produção estimada é de 1.560 T por ciclo de cultivo.
As atividades de povoamento dos tanques-rede iniciaram-se em março de 2011 e estão sendo realizadas de forma contínua dentro das condições estruturais, técnicas e de apoio que estão disponíveis. Os animais estão tendo o desenvolvimento acompanhado pelo corpo técnico a SEPAq e da ELETROBRÁS/ELETRONORTE, os quais também realizam apoio geral ao andamento do projeto. No projeto está prevista a despesca para comercialização para o mês de novembro de 2011.
A participação da SEPAq durante a Semana Santa com a oferta de pescado é muito importante, haja vista o deslocamento de mão de obra aos diversos pontos de venda dos produtos e a coordenação das ações no processo.
A SEPAq está ampliando suas ações, principalmente no que diz respeito à informação. Atualmente, está facilitando a publicação de cartilhas explicativas sobre o cultivo de peixes e tartaruga-da-Amazônia, além da Logística para transporte de caranguejo-uçá, assim como de técnicas já testadas experimentalmente para facilitação do manejo nas espécies trabalhadas .
A SEPAq tem sob sua responsabilidade o gerenciamento dos CIAq’s (Centro Integrado de Aquicultura) localizados estrategicamente nas microrregiões do Salgado (Curuçá/Curuperé)), Nordeste Paraense (Terra Alta) e Baixo Amazonas (Santarém/Santa Rosa).
O CIAq (Centro Integrado de Aqüicultura) de Terra Alta tem como estrutura física em funcionamento viveiros de terra utilizados para estocar os reprodutores e os alevinos.
Alem do trabalho de produção de alevinos a estação recepciona diversas instituições como UFPA, UFRA, IFPA e Escola da Pesca para fornecer estagio na área de reprodução induzida e acompanhar as demais atividades da estação.
Nos CIAq’s é feita a reprodução por hipofisação de espécies nativas (tambaqui e curimatã), indicadas para a Piscicultura, onde é feita a comercialização. A SEPAq também opera na doação de alevinos tanto para criadores como para instituições de pesquisa, fomento e extensão, destacando os municípios de Cametá, Castanhal, Terra Alta, Bujarú, Vigia, Bonito, Capitão Poço, Ourém, Santa Barbara, Curralinho, Marajó, Santa Izabel e Benevides.
Criada em julho de 2007 pela Lei 7.019, a Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura – SEPAq, assumiu o desafio de formular, planejar, coordenar e executar as políticas e diretrizes para o desenvolvimento sustentável, integrado e participativo das atividades pesqueira e aqüícola no Estado do Pará, contribuindo para dinamizar a economia, potencializar as vantagens comparativas do Estado e os benefícios sociais decorrentes.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Sepaq promoverá nova Feira do Peixe Popular no Centur
Será neste sábado, 01/10, atendendo ao apelo popular, uma nova edição da Feira do Peixe em Belém, tendo como local de venda o estacionamento do Centur. Como das três vezes anteriores, o Centur recebeu em torno de 4 mil pessoas e o caminhão frigorífico do MPA vendeu aproximadamente 13 toneladas de peixes, entre as várias espécies. As mais procuradas foram o pargo e o xaréu, que venderam mais de 3 toneladas cada nos três dias. O Xaréu é bastante consumido, além de saboroso pelo baixo preço ofertado - apenas 2 reais o quilo. Haverá outras espécies de peixe, como a dourada, pescada branca e amarela, e o camarão rosa. A venda começará às 8 horas, se estendendo até às 14. O secretário de pesca do Pará, Henrique Sawaki, confirmou que, em parceria com a Superintendência de Pesca no Pará, através de seu titular, Alberto Leão, deveremos ter uma feira por mês em cada bairro na periferia de Belém.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Porto de Moz sedia Seminário de Pesca
No dia 23, sexta feira, foi realizado no Município de Porto de Móz um Seminário de Pesca apoiado Pelo Projeto Governança de Recursos Naturais por Pequenos Produtores da Amazônia, que tratou específicamente de Acordos de Pesca.
A SEPAq se fez presente e, na oportunidade, anunciou a publicação da Instrução Normativa nº 003/2011 no Diario Oficial do Estado do dia 22/09/2011 que oficializa o Acordo de Pesca do Rio Acaí, naquele município e dispoõe sobre as regras de uso racional para o manejo comunitário participativo e ordenamento pesqueiro do referido Rio, resultado de um trabalho conjunto da SEPAq, Comunidade local e Comitê de Desenvolvimento Sustentável de Porto de Móz.
O Acordo de Pesca oficializado veio atender aos anseios da Comunidade do Acaí que de forma voluntária, com apoio da SEPAq e agora com o instrumento legal, pretendem intensificar as ações no sentido de preservar os recursos naturais oriundos da pesca, vitais para a melhoria da qualidade de vida da Comunidade.
A SEPAq se fez presente e, na oportunidade, anunciou a publicação da Instrução Normativa nº 003/2011 no Diario Oficial do Estado do dia 22/09/2011 que oficializa o Acordo de Pesca do Rio Acaí, naquele município e dispoõe sobre as regras de uso racional para o manejo comunitário participativo e ordenamento pesqueiro do referido Rio, resultado de um trabalho conjunto da SEPAq, Comunidade local e Comitê de Desenvolvimento Sustentável de Porto de Móz.
O Acordo de Pesca oficializado veio atender aos anseios da Comunidade do Acaí que de forma voluntária, com apoio da SEPAq e agora com o instrumento legal, pretendem intensificar as ações no sentido de preservar os recursos naturais oriundos da pesca, vitais para a melhoria da qualidade de vida da Comunidade.
domingo, 25 de setembro de 2011
Semana do Peixe encerra com sucesso na Feira do Centur
A Semana do Peixe teve um grande desfecho de encerramento através da Feira do Peixe Popular, realizada neste último sábado (24), na Fundação Tancredo Neves (Centur). Mais uma vez, a população compareceu em peso e em apenas um único dia, cerca de quatro toneladas de peixes e camarões foram vendidos. Isso sem contar com a comercialização de mais de 1250 caranguejos. “Essa ação mais uma vez consolida a ideia de que a população precisa de incentivos para consumir mais o pescado, pois ela se mostra totalmente a favor de ações como essa. As pessoas comparecem, se sentem satisfeitas em consumir um alimento nutritivo e gostoso. Agora é trabalhar para que a feira possa ser realizada mais vezes ao longo do ano”, destacou o secretário de Estado de Pesca e Aquicultura, Henrique Sawaki.
Para o secretário de Planejamento e Ordenamento do Ministério da Pesca, Eloy de Souza Araújo, que veio direto de Brasília para participar da Semana do Peixe no Pará, a parceria entre a Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq) e a Superintendência da Pesca foi fundamental para agregar a população às ações da semana, através da Feira do Peixe Popular. “É importante a popularização do consumo de pescado feito de forma higiênica, com a garantia de um produto de qualidade. Permite a consumação de um produto inerente ao próprio Estado. Não se vê um mercado de peixe como o Ver-o-Peso possui em outros Estados. E nem a variedade de peixes aqui existentes”, ressaltou.
Teve gente que não perdeu um dia de feira sequer. Foi o caso da doméstica Rosângela Santos, que chegou a ir quatro vezes no sábado passado (17), duas vezes no domingo (18) e mais uma vez estava na fila neste sábado (24). “Eu vou comprando pra mim e pros outros. Então entro várias vezes na fila. É mais em conta, né? Não dá pra perder essa oportunidade. Vou fazer um banquete de pescada com leite de coco neste domingo, que é baby chá da minha neta, que está grávida de gêmeos. Sempre que tiver essa feira eu venho aqui, quantas vezes for preciso”, contou.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Benefício a catadores perto de virar lei
O projeto que propõe estender aos catadores de caranguejo o benefício do seguro desemprego no período do defeso está próximo de se tornar lei. De autoria da deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA), a proposta tramita no Congresso Nacional desde maio de 2007. Ontem, finalmente foi aprovada pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal.
Por não ter recebido nenhuma emenda - o que poderia alterar o teor da proposição -, a matéria segue para exame da Comissão de Assuntos Sociais, também no Senado, onde será votada em decisão terminativa, ou seja, não pode ser alterada, seguindo depois para sanção da presidente Dilma Rousseff.
Elcione Barbalho comemorou: “Espero que o Brasil possa dar de presente de final de ano esta merecida remuneração, que vai beneficiar milhares de famílias em todo o país”. Ela lembrou que, em todas as regiões do Brasil onde se exercem esta atividade, os catadores de caranguejo-uçá, a exemplo dos catadores de moluscos e pescadores, moram em áreas marginais dos rios e seus manguezais. “Quando a atividade é proibida, visando garantir a reprodução da espécie, essas famílias ficam entregues à própria sorte, sem nenhuma ajuda econômica para seu sustento”, complementou Elcione.
O Brasil é considerado o país que tem a maior área de manguezal do planeta. Os catadores de caranguejo são grupos economicamente marginais, já que não fazem parte de nenhuma cadeia produtiva. Vivem com renda média familiar de um salário mínimo, e não possuem tratamento de esgoto em suas mora- dias, sendo o mesmo, em 80% dos casos, despejado direto no manguezal.
O relator do projeto na Comissão de Agricultura do Senado, Waldemir Moka (PMDB-MS), lembrou que o seguro desemprego já é concedido aos pescadores artesanais, no período do defeso.
Fonte: Diário do Pará
Sepaq reúne orgãos e cria Comitê de Desenvolvimento da Pesca
Sob a coordenação direta da Superintendência da Pesca no Pará, tendo à frente seu titular Carlos Alberto Leão e a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará, por meio de seu secretário Henrique Sawaki, foi realizada na manhã desta sexta feira, 23, concorrida reunião no auditório da Sepaq com o objetivo de debater os diversos problemas que vêm atravancando o setor pesqueiro no estado. A primeira providência foi a criação de um Comitê de Desenvolvimento da Pesca e Aquicultura, que reune os principais municipios do Marajó e Baixo Tocantins, num total de 15, que são responsáveis por mais de 50% dos pescadores no estado. A palavra de ordem que motivou a reunião, disse o superintendente Alberto Leão, foi o "registro dos pescadores", citando números e garantindo que, a partir de agora, o SINE, que continuará responsável pela emissão da Carteira, só poderá fazê-lo com o aval da referida comissão. Esta comissão é formada por represetantes de nove municipios do Marajó e mais de Cametá, Tucuruí, Limoeiro do Ajuru, Mocajuba, Breu Branco e Moju, que perfazem mais de 10% da população paraense, devendo-se salientar que todos estiveram presentes, seja através dos secretários de pesca do municipio, presidentes de Associações ou de Colônias. Na mesa que conduziu os trabalhos, além do superintendente da pesca no Pará, Alberto Leão e do Secretário da Sepaq, Henrique Sawaki, estiveram, ainda, a Promotora de Justiça, Joana Coutinho e o representante da Emater, Fabricio Marçal.
O registro de pescadores teve um crescente e assustador número conforme revelou o superintendente Alberto Leão:
Em 2007 eram 82 mil registros; em 2008, juntaram-se mais 30 mil; em 2009, mais 35 mil; em 2010, mais 82 mil registros, o que totaliza hoje mais de 230 mil registros de pescadores de posse da Carteira, que é o passo inicial para obter o seguro defeso ou desemprego. Hoje, segundo dados do Ministério do Trabalho e da Caixa Econômica Federal, que é o agente pagador, depois do recadastramento, existem no Pará cerca de 110 mil pescadores que já receberam o seguro, neste ano. Nas fotos, o superintendente sauda os representantes dos municipios; a mesa que comandou a reunião; o secretário Sawaki falando aos presentes; e a platéia dos 15 municipios presentes.
As caracteristicas do peixe fresco
Ao adquirir o peixe deve-se observar as seguintes características:
Pele firme, bem aderida, úmida e sem a presença de manchas;
Olhos brilhantes e salientes;
Escamas unidas entre si, brilhantes e fortemente aderidas à pele;
Guelras em cor que vai do rosa ao vermelho intenso, ser brilhantes e sem viscosidade;
Odor característico de peixe e não repugnante.
Após o descongelamento, os pescados só podem ser congelados novamente após sua preparação.
Para fazer o congelamento caseiro, os peixes devem ser conservados inteiros, mas sem as vísceras.
Camarões e lagostas devem ser congelados sem cabeça.
Não se deve congelar espécies diferentes num mesmo recipiente.
Pele firme, bem aderida, úmida e sem a presença de manchas;
Olhos brilhantes e salientes;
Escamas unidas entre si, brilhantes e fortemente aderidas à pele;
Guelras em cor que vai do rosa ao vermelho intenso, ser brilhantes e sem viscosidade;
Odor característico de peixe e não repugnante.
Após o descongelamento, os pescados só podem ser congelados novamente após sua preparação.
Para fazer o congelamento caseiro, os peixes devem ser conservados inteiros, mas sem as vísceras.
Camarões e lagostas devem ser congelados sem cabeça.
Não se deve congelar espécies diferentes num mesmo recipiente.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
A nutrição de Organismos Aquáticos
O animal em seu habitat natural busca os alimentos disponíveis que dispõem de nutrientes adequados para lhe assegurar um bom desenvolvimento.
Em se tratando de organismos aquáticos em sistema de confinamento, o criador deverá suprir suas exigências nutricionais através do fornecimento de uma alimentação que disponibilize todos os nutrientes que o animal requer. Normalmente isso é feito através do fornecimento de rações balanceadas e adequadas à espécie trabalhada, mas para o pequeno aquicultor isso se torna inviável devido o alto custo do insumo que chega a alcançar mais de 40% do custo de produção. Para viabilizar a aquicultura de subsistência e/ou de pequena comercialização a SEPAq orienta no fornecimento de rações caseiras, que utiliza resíduos da agroindústria local e de ingredientes disponíveis na propriedade.
Em se tratando de organismos aquáticos em sistema de confinamento, o criador deverá suprir suas exigências nutricionais através do fornecimento de uma alimentação que disponibilize todos os nutrientes que o animal requer. Normalmente isso é feito através do fornecimento de rações balanceadas e adequadas à espécie trabalhada, mas para o pequeno aquicultor isso se torna inviável devido o alto custo do insumo que chega a alcançar mais de 40% do custo de produção. Para viabilizar a aquicultura de subsistência e/ou de pequena comercialização a SEPAq orienta no fornecimento de rações caseiras, que utiliza resíduos da agroindústria local e de ingredientes disponíveis na propriedade.
Semana do Peixe encerra com nova promoção no Centur
O caranguejo será a grande novidade do último dia da Feira
Depois do sucesso registrado na semana passada, quando o Centur recebeu milhares de consumidores interessados na aquisição do peixe, a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará, Sepaq, vai promover mais uma venda de peixe e camarão com preço abaixo da tabela, no próximo sábado, 24, ainda no estacionamento do Centur. Os preços estarão reduzidos entre 15% e até 60% de acordo com a espécie do peixe e da forma do camarão (com ou sem casca, com ou sem cabeça). O filé de peixe será o de maior oferta, destacandoas espécies de dourada, pescada amarela, pescada cambucú, pescada branca, gó, corvina, enquanto outras espécies tidas como populares, e de grande aceitação nos consumidores, também serão ofertadas, entra elas o Xaréu, o Pargo e o Cação sem cabeça. O Secretário Henrique Sawaki mostra-se otimista em especial porque o resultado do último fim de semana "foi além do esperado", disse. A grande novidade deste último dia da Semana do Peixe será a venda do caranguejo. Nas fotos (de Mauro Leite), aspectos da última promoção.
Depois do sucesso registrado na semana passada, quando o Centur recebeu milhares de consumidores interessados na aquisição do peixe, a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará, Sepaq, vai promover mais uma venda de peixe e camarão com preço abaixo da tabela, no próximo sábado, 24, ainda no estacionamento do Centur. Os preços estarão reduzidos entre 15% e até 60% de acordo com a espécie do peixe e da forma do camarão (com ou sem casca, com ou sem cabeça). O filé de peixe será o de maior oferta, destacandoas espécies de dourada, pescada amarela, pescada cambucú, pescada branca, gó, corvina, enquanto outras espécies tidas como populares, e de grande aceitação nos consumidores, também serão ofertadas, entra elas o Xaréu, o Pargo e o Cação sem cabeça. O Secretário Henrique Sawaki mostra-se otimista em especial porque o resultado do último fim de semana "foi além do esperado", disse. A grande novidade deste último dia da Semana do Peixe será a venda do caranguejo. Nas fotos (de Mauro Leite), aspectos da última promoção.
Conselho Estadual de Pesca sugere quatro propostas sobre o defeso
Pelo menos quatro propostas sobre o defeso foram apresentadas durante a 3ª Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Pesca e Aquicultura (Conepa) nesta quarta-feira (21).
As principais sugestões foram repetir a lista do defeso dos anos anteriores, proibir a pesca de todas as espécies de peixe, estabelecer um calendário de defeso por região e incluir o jaraqui na lista atual.
O Conepa é um órgão consultivo e deliberativo sobre as questões pesqueiras e aquícolas do Estado do Amazonas. O Conselho é presidido pela Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e tem como membros pescadores, sindicatos ligados à pesca, colônias de pescadores, além de órgãos ambientais e instituições de ensino e pesquisa.
Além do titular da Sepror, Eron Bezerra, a reunião contou com a presença da secretária executiva do Ministério da Pesca e Aquicultura, Maria Aparecida Perez.
O secretário Eron Bezerra lembrou que há cinco anos as espécies que fazem parte do período de defeso não são alteradas sem que haja um estudo sobre os efeitos da determinação ambiental.
“É uma questão de ordem científica. Não se sabe se o defeso melhorou ou piorou a situação dessas espécies. Não se tem um levantamento sobre a recuperação do estoque. Isso precisa ser levantado, senão estamos trabalhando na base do ‘eu acho’”, afirmou.
Na opinião de Bezerra, são necessárias alternativas econômicas atrativas para esses pescadores durante os meses do defeso.
“Do contrário, não adianta fiscalização. As irregularidades continuarão acontecendo”, disse, acrescentando que o Amazonas possui 157 milhões de hectares. “A fiscalização é impraticável”, afirmou.
Eron é um dos defensores do defeso por região.
“Nós temos dois regimes de chuva e de rios no Amazonas. Enquanto no Norte, tem água e peixe em abundância em determinado período, no outro lado, temos escassez. Depois isso inverte”, explicou.
A secretária executiva do MPA, Maria Aparecida, disse que veio ao Amazonas para ouvir e conhecer as demandas da região, inclusive as ideias sobre o defeso. “Vim para estreitar a relação com o setor”, enfatizou.
Calendário do defeso
Atualmente, o calendário do defeso compreende o período de 15 de novembro a 15 de março. Nessa época, quando acontece a reprodução dos peixes, é proibida a pesca do pirarucu, tambaqui, matrinxã, pirapitinga, sardinha, pacu, aruanã e mapará para garantir sua reprodução estoque na natureza.
Durante esse período, apenas peixe oriundos da piscicultura podem ser comercializados. Nesta modalidade a pesca está liberada, desde que a origem do pescado seja comprovada.
Após a discussão sobre o assunto, o Conepa vai elaborar um documento e encaminhá-lo para o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) e para o Instituto Brasileiro de Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Ambos são os responsáveis por definir as regras para o defeso. Cabe ao Ibama a fiscalização sobre a pesca no período.
A portaria 01/2002 do Ibama local, prevê o tamanho mínimo para captura das seguintes espécies: pirarucu – 1,50 m, tambaqui – 55 cm, pacu – 20 cm, e aruanã – 40 cm. Para matrinxã, pirapitinga, sardinha e mapará não há mínimo. O Disque Denúncia do Ibama é (92) 3613-3081.
Fonte: Revista IPesque Meio Ambiente
As principais sugestões foram repetir a lista do defeso dos anos anteriores, proibir a pesca de todas as espécies de peixe, estabelecer um calendário de defeso por região e incluir o jaraqui na lista atual.
O Conepa é um órgão consultivo e deliberativo sobre as questões pesqueiras e aquícolas do Estado do Amazonas. O Conselho é presidido pela Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e tem como membros pescadores, sindicatos ligados à pesca, colônias de pescadores, além de órgãos ambientais e instituições de ensino e pesquisa.
Além do titular da Sepror, Eron Bezerra, a reunião contou com a presença da secretária executiva do Ministério da Pesca e Aquicultura, Maria Aparecida Perez.
O secretário Eron Bezerra lembrou que há cinco anos as espécies que fazem parte do período de defeso não são alteradas sem que haja um estudo sobre os efeitos da determinação ambiental.
“É uma questão de ordem científica. Não se sabe se o defeso melhorou ou piorou a situação dessas espécies. Não se tem um levantamento sobre a recuperação do estoque. Isso precisa ser levantado, senão estamos trabalhando na base do ‘eu acho’”, afirmou.
Na opinião de Bezerra, são necessárias alternativas econômicas atrativas para esses pescadores durante os meses do defeso.
“Do contrário, não adianta fiscalização. As irregularidades continuarão acontecendo”, disse, acrescentando que o Amazonas possui 157 milhões de hectares. “A fiscalização é impraticável”, afirmou.
Eron é um dos defensores do defeso por região.
“Nós temos dois regimes de chuva e de rios no Amazonas. Enquanto no Norte, tem água e peixe em abundância em determinado período, no outro lado, temos escassez. Depois isso inverte”, explicou.
A secretária executiva do MPA, Maria Aparecida, disse que veio ao Amazonas para ouvir e conhecer as demandas da região, inclusive as ideias sobre o defeso. “Vim para estreitar a relação com o setor”, enfatizou.
Calendário do defeso
Atualmente, o calendário do defeso compreende o período de 15 de novembro a 15 de março. Nessa época, quando acontece a reprodução dos peixes, é proibida a pesca do pirarucu, tambaqui, matrinxã, pirapitinga, sardinha, pacu, aruanã e mapará para garantir sua reprodução estoque na natureza.
Durante esse período, apenas peixe oriundos da piscicultura podem ser comercializados. Nesta modalidade a pesca está liberada, desde que a origem do pescado seja comprovada.
Após a discussão sobre o assunto, o Conepa vai elaborar um documento e encaminhá-lo para o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) e para o Instituto Brasileiro de Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Ambos são os responsáveis por definir as regras para o defeso. Cabe ao Ibama a fiscalização sobre a pesca no período.
A portaria 01/2002 do Ibama local, prevê o tamanho mínimo para captura das seguintes espécies: pirarucu – 1,50 m, tambaqui – 55 cm, pacu – 20 cm, e aruanã – 40 cm. Para matrinxã, pirapitinga, sardinha e mapará não há mínimo. O Disque Denúncia do Ibama é (92) 3613-3081.
Fonte: Revista IPesque Meio Ambiente
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Pargo foi a espécie de peixe mais vendida no Centur
Dentro da Semana do Peixe que se estenderá até o dia 24, sábado, a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará divulgou o balanço da operação no último final de semana e constatou a preferência do consumidor sobre cada espécie de peixe e sobre o camarão rosa com ou sem casca. O recordista foi o Pargo que vendeu mais de 1,6 toneladas nos dois dias, seguido de perto pelo Xaréu e pelo Cação (sem cabeça) que venderam, respectivamente, 1,5 e 1.3 quilos. O resultado expresssivo desta operação levou o secretário de pesca do estado, Henrique Sawaki, a estudar a possibilidade de promover a Feira do Peixe pelo menos uma vez a cada mês, já a partir de Outubro.
O balanço do último final de semana foi o seguinte:
Camarão Rosa (sem cabeça e com casca)......................................... 236 quilos
Camarão Rosa (descascado)............................................................. 43 quilos
Filé de Peixe..................................................................................... 1.271 quilos
Neste item estão incluidos filé de dourada, pescada branca, filé de Gó,
pescada amarela e filé de corvina)
Filé de Peixe (pacote com 5 ks)........................................................ 175 quilos
Peixes diversos................................................................................. . 4.432 quilos
Neste item, estão incluidas as espécies do Pargo, Xaréu e Cação sem cabeça
TOTAL GERAL DE VENDAS ......................................................... 6.157 quilos
No próximo sábado, 24, data em que será encerrada a Semana do Peixe, haverá nova promoção no Centur a partir das 8 horas.
O balanço do último final de semana foi o seguinte:
Camarão Rosa (sem cabeça e com casca)......................................... 236 quilos
Camarão Rosa (descascado)............................................................. 43 quilos
Filé de Peixe..................................................................................... 1.271 quilos
Neste item estão incluidos filé de dourada, pescada branca, filé de Gó,
pescada amarela e filé de corvina)
Filé de Peixe (pacote com 5 ks)........................................................ 175 quilos
Peixes diversos................................................................................. . 4.432 quilos
Neste item, estão incluidas as espécies do Pargo, Xaréu e Cação sem cabeça
TOTAL GERAL DE VENDAS ......................................................... 6.157 quilos
No próximo sábado, 24, data em que será encerrada a Semana do Peixe, haverá nova promoção no Centur a partir das 8 horas.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Feira vendeu mais de 6 toneladas de peixe ao consumidor belenense
Mais de seis toneladas de peixe e camarão foram adquiridos pelo consumidor paraense no final de semana dentro da programação da Semana do Peixe promovida, em Belém, pela Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará. A venda aconteceu no Centur e, diante do sucesso alcançado, o secretário Henrique Sawaki já programou uma nova Feira para o próximo sábado, dia 24, data que finaliza a Semana do Peixe, evento do Ministério da Pesca.
A programação começou no sábado, 17, no hall de exposições do Centur e teve sequência no domingo sempre entre as 8h e 14h. No dia 24 será novamente montada para encerrar as atividades da programação.
“Nós escolhemos o Centur porque nesta área da cidade não existe nenhuma feira de peixe próxima. Eu fiquei até surpreso, pois a demanda foi muito maior do que o esperado. A ideia é cada vez mais ampliar as edições da Feira do Peixe Popular, investindo na infraestrutura do evento para que ele possa ser realizado ao menos uma vez por mês em Belém. Com isso ganham não apenas a população como também a indústria da pesca do estado”, destacou o titular da Sepaq, Henrique Sawaki.
A psicóloga Arlete Figueiredo aproveitou a feira para incrementar o cardápio. “É uma iniciativa muito boa, pois oferece mais oportunidade para que a população possa consumir um alimento saudável, de qualidade e a preços acessíveis”. A advogada Ana Maria Freitas concordou. “Pelo menos é uma possibilidade da população de baixa renda ter acesso ao pescado, já que normalmente o preço do peixe é elevado”.
O servidor público Gilmar Lima acrescenta que a Feira incentiva também o paraense a valorizar um dos itens que fazem da culinária regional uma das mais apreciadas. “É importante fazer um esforço para incentivar o consumo porque somos um dos principais produtores de pescado e a própria população acaba não se beneficiando disso, por conta do preço alto”.
Esta é a 8ª edição da Semana do Peixe, que tem como principal objetivo incentivar o brasileiro a consumir pescado regularmente, com foco na alimentação saudável. A programação conta com apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Entre as entidades parceiras está a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), que coordenam as ações de promoção de pescados.
A programação começou no sábado, 17, no hall de exposições do Centur e teve sequência no domingo sempre entre as 8h e 14h. No dia 24 será novamente montada para encerrar as atividades da programação.
“Nós escolhemos o Centur porque nesta área da cidade não existe nenhuma feira de peixe próxima. Eu fiquei até surpreso, pois a demanda foi muito maior do que o esperado. A ideia é cada vez mais ampliar as edições da Feira do Peixe Popular, investindo na infraestrutura do evento para que ele possa ser realizado ao menos uma vez por mês em Belém. Com isso ganham não apenas a população como também a indústria da pesca do estado”, destacou o titular da Sepaq, Henrique Sawaki.
A psicóloga Arlete Figueiredo aproveitou a feira para incrementar o cardápio. “É uma iniciativa muito boa, pois oferece mais oportunidade para que a população possa consumir um alimento saudável, de qualidade e a preços acessíveis”. A advogada Ana Maria Freitas concordou. “Pelo menos é uma possibilidade da população de baixa renda ter acesso ao pescado, já que normalmente o preço do peixe é elevado”.
O servidor público Gilmar Lima acrescenta que a Feira incentiva também o paraense a valorizar um dos itens que fazem da culinária regional uma das mais apreciadas. “É importante fazer um esforço para incentivar o consumo porque somos um dos principais produtores de pescado e a própria população acaba não se beneficiando disso, por conta do preço alto”.
Esta é a 8ª edição da Semana do Peixe, que tem como principal objetivo incentivar o brasileiro a consumir pescado regularmente, com foco na alimentação saudável. A programação conta com apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Entre as entidades parceiras está a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), que coordenam as ações de promoção de pescados.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Espécies que estarão à venda e preço dos peixes
Cumprindo programação da Semana do Peixe, que se estenderá até o dia 24, a Secretaria de Pesca e Aquicultura estará neste sábado, 17, e domingo, 18, a partir das 8 horas (até às 14 horas) num posto especial (Centur) para venda de peixes, conforme a tabela abaixo que informa tambem o preço dos peixes. Confira:
PRODUTO embalagem PREÇO P/ KG
Camarão rosa Granel R$ 25,00
Camarão rosa S Cx02kg R$ 20,00
Filé de Dourada (FP) Pct 1kg R$ 10,00
Filé de Pescada Branca (FP) Pct 1kg R$ 15,00
Filé de GÓ (FP) Pct 1kg R$ 7,00
Filé de Pescada Amarela Manta peso variavel R$ 24,00
Filé de Corvina peso variavel R$ 18,00
Filé de Pescada Cambucú Pct 5kg R$ 18,00
PRODUTO embalagem PREÇO P/ KG
Peixes Diversos (Pargo, Curuca, Pescada Gó, Piranga) Granel R$ 4,00
Xaréu Granel R$ 3,00
Cação S/cab Granel R$ 4,00
PRODUTO embalagem PREÇO P/ KG
Camarão rosa Granel R$ 25,00
Camarão rosa S Cx02kg R$ 20,00
Filé de Dourada (FP) Pct 1kg R$ 10,00
Filé de Pescada Branca (FP) Pct 1kg R$ 15,00
Filé de GÓ (FP) Pct 1kg R$ 7,00
Filé de Pescada Amarela Manta peso variavel R$ 24,00
Filé de Corvina peso variavel R$ 18,00
Filé de Pescada Cambucú Pct 5kg R$ 18,00
PRODUTO embalagem PREÇO P/ KG
Peixes Diversos (Pargo, Curuca, Pescada Gó, Piranga) Granel R$ 4,00
Xaréu Granel R$ 3,00
Cação S/cab Granel R$ 4,00
Venda de peixe popular sábado e domingo no Centur
O objetivo da Campanha é ressaltar a importância do consumo regular de pescado para uma alimentação saudável
O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), em parceria com o Ministério da Saúde, está realizando desde o dia 11 até 24 de setembro a Semana do Peixe. A 8ª edição da Campanha tem como principal objetivo incentivar o brasileiro a consumir pescado regularmente com foco na alimentação saudável. O lançamento da Campanha aconteceu no domingo (11/09), às 9h, no Mercado do Peixe São Pedro em Niterói – RJ. A Semana conta com apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Entre as entidades parceiras está a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) que coordenam as ações de promoção de pescados organizadas por seus afiliados.
No Estado do Pará, a campanha é realizada em parceria com o Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura, que está fazendo a divulgação da campanha em feiras na capital do Estado. Além disso, será realizada nos dias 17, 18 e 24/09/2011 das 08:00 às 14:00 horas a feira do peixe na Fundação Tancredo Neves – CENTUR, onde a população poderá comprar pescado de qualidade a preços acessíveis.
Durante a campanha, estão sendo distribuídas cartilhas aos consumidores contendo informações sobre os benefícios que o consumo de pescado proporciona à saúde, além de orientações sobre como verificar a qualidade do produto na hora da compra, como limpar o pescado, diversas receitas regionais e seus valores nutricionais, quantidades reduzidas de sal e de gorduras. Estão sendo distribuídos ainda cartazes para serem afixados em bares, restaurantes e supermercados participantes da campanha, além do envolvimento das redes de saúde e da vigilância sanitária local.
Dicas de compra
A Campanha tem como objetivo prestar informações aos consumidores sobre quais itens observar na hora da compra. O peixe fresco, por exemplo deve possuir pele firme, bem aderida, úmida e sem a presença de manchas; os olhos devem ser brilhantes e salientes; as escamas devem ser unidas entre si, brilhantes e fortemente aderidas à pele; as guelras devem possuir cor que vai do rosa ao vermelho intenso, ser brilhantes e sem viscosidade; odor característico e não repugnante.
A conservação será outro ponto em destaque para os consumidores. Após o descongelamento, os pescados só podem ser congelados novamente se cozidos e preparados. No congelamento caseiro, os peixes devem ser mantidos inteiros, mas sem as vísceras. Camarões e lagostas devem ser congelados sem cabeça. Nunca se deve congelar espécies diferentes num mesmo recipiente. Ao manusear o pescado, o vendedor deve utilizar luvas descartáveis e a higiene do local de venda deve ser observada como um todo. Os peixes são alimentos extremamente perecíveis e por isso é necessário tomar muito cuidado com seu manuseio.
O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), em parceria com o Ministério da Saúde, está realizando desde o dia 11 até 24 de setembro a Semana do Peixe. A 8ª edição da Campanha tem como principal objetivo incentivar o brasileiro a consumir pescado regularmente com foco na alimentação saudável. O lançamento da Campanha aconteceu no domingo (11/09), às 9h, no Mercado do Peixe São Pedro em Niterói – RJ. A Semana conta com apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Entre as entidades parceiras está a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) que coordenam as ações de promoção de pescados organizadas por seus afiliados.
No Estado do Pará, a campanha é realizada em parceria com o Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura, que está fazendo a divulgação da campanha em feiras na capital do Estado. Além disso, será realizada nos dias 17, 18 e 24/09/2011 das 08:00 às 14:00 horas a feira do peixe na Fundação Tancredo Neves – CENTUR, onde a população poderá comprar pescado de qualidade a preços acessíveis.
Durante a campanha, estão sendo distribuídas cartilhas aos consumidores contendo informações sobre os benefícios que o consumo de pescado proporciona à saúde, além de orientações sobre como verificar a qualidade do produto na hora da compra, como limpar o pescado, diversas receitas regionais e seus valores nutricionais, quantidades reduzidas de sal e de gorduras. Estão sendo distribuídos ainda cartazes para serem afixados em bares, restaurantes e supermercados participantes da campanha, além do envolvimento das redes de saúde e da vigilância sanitária local.
Dicas de compra
A Campanha tem como objetivo prestar informações aos consumidores sobre quais itens observar na hora da compra. O peixe fresco, por exemplo deve possuir pele firme, bem aderida, úmida e sem a presença de manchas; os olhos devem ser brilhantes e salientes; as escamas devem ser unidas entre si, brilhantes e fortemente aderidas à pele; as guelras devem possuir cor que vai do rosa ao vermelho intenso, ser brilhantes e sem viscosidade; odor característico e não repugnante.
A conservação será outro ponto em destaque para os consumidores. Após o descongelamento, os pescados só podem ser congelados novamente se cozidos e preparados. No congelamento caseiro, os peixes devem ser mantidos inteiros, mas sem as vísceras. Camarões e lagostas devem ser congelados sem cabeça. Nunca se deve congelar espécies diferentes num mesmo recipiente. Ao manusear o pescado, o vendedor deve utilizar luvas descartáveis e a higiene do local de venda deve ser observada como um todo. Os peixes são alimentos extremamente perecíveis e por isso é necessário tomar muito cuidado com seu manuseio.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Defeso da Piramutaba vai até 15 de Novembro
Dentro da Semana do Peixe, promovida a nivel nacional e, em Belém, realizada em 12 mercados da cidade e pontos na região metropolitana, a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará informa que a piramutaba, uma das espécies mais procuradas pelos consumidores, entrou nesta quinta feira, 15, em seu período de defeso, que vai se estender até o dia 15/11. O período foi estipulado pela Instrução Normativa 06/2004 do MMA (Ministério do Meio Ambiente) determinando a proibição da pesca nas áreas de ocorrência da espécie na foz dos rios Pará e Amazonas, e proibindo também a comercialização em todo o território.
Sobre a Semana do Peixe, nesta sexta feira, 16, a promoção vai ocorrer no Mercado de São Braz. O objetivo é oferecer peixe a preços abaixo da tabela aos consumidores, durante a Semana que vai se estender até o dia 24/09. No sábado, 17,o peixe barato será vendido na Ilha do Mosqueiro e no Centur.
Sobre a Semana do Peixe, nesta sexta feira, 16, a promoção vai ocorrer no Mercado de São Braz. O objetivo é oferecer peixe a preços abaixo da tabela aos consumidores, durante a Semana que vai se estender até o dia 24/09. No sábado, 17,o peixe barato será vendido na Ilha do Mosqueiro e no Centur.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Sepaq espera pela apresentação de 62 concursados
A Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq) tem um controle rigoroso sobre os concursados aprovados no último concurso público promovido pela Secretaria, conhecido por C-133, e que aprovou nada menos do que 203 postulantes.
Ontem, o presidente da Associação dos Concursados do Pará, José Emilio Almeida, esteve na Secretaria onde foi recebido pelo secretário Henrique Sawaki, com assessoria da coordenadora de gestão de pessoas da Sepaq, Alcione Resque. O presidente da entidade tomou conhecimento da questão, daquilo que já aconteceu e da expectativa da Secretaria em empossar todos os concursados, como frisou o secretário Henrique Sawaki, aduzindo que estas nomeações atendem às necessidades do órgão.
Alcione lembrou que em data de 29/08 deste ano foram nomeados 63 concursados, mas apenas um se apresentou e já está integrado ao quadro da Secretaria. Os demais (62) tem até o próximo dia 29 - 30 dias após a nomeação - para se apresentarem na Secretaria. Do total de aprovados, 30 já haviam sido empossados e estão trabalhando no órgão.
O presidente da Associação disse que "viemos aqui na Sepaq para levantar estes números e saber da chamada dos demais concursados". Saiu informado de toda a situação. Hoje, a Sepaq ainda tem 106 aprovados para serem nomeados. Nas fotos, aspectos da visita.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Sepaq integra missão para baratear preço do peixe
Para divulgar e incentivar o consumo de peixe em todo o país, o Ministério da Pesca e Aquicultura realiza entre os dias 11 e 24 de setembro a Semana Nacional do Peixe. No Pará, a Secretaria de Pesca e Aquicultura (Sepaq) é uma das parceiras da campanha, promovendo uma vasta programação nos principais mercados, feiras e supermercados da cidade.
Durante duas semanas, os peixes serão comercializados por um preço entre 10 a 15% mais baratos do que o normal. “O principal objetivo da campanha é incentivar a população brasileira a consumir pescado regularmente, com foco na alimentação saudável. As pessoas sabem que o peixe faz bem, mas ainda não têm muito o hábito de comer o alimento com frequência”, disse o secretário de Estado de Pesca e Aquicultura, Henrique Sawaki.
O secretário também informou que a segunda edição da Feira do Peixe Popular “Peixe pra Valer” deve acontecer nos dias 17,18 e 24 de setembro, na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), Universidade Federal do Pará (UFPA) e no Parque de Exposições do Entroncamento.
A primeira edição da feira aconteceu durante a Semana Santa, em abril, e foi um grande sucesso. “Foram vendidas mais de 400 toneladas de peixe em 40 municípios do Estado, a preços bem acessíveis. Pretendemos repetir o sucesso, atingindo principalmente a população de baixa renda”, informou Sawaki.
Locais da programação da Semana do Peixe
12/09- Mercado da Terra Firme
13/09 – Mercado da Cremação
14/09 – Mercado do Guamá
15/09 – Mercado do Jurunas
16/09 – Mercado de São Brás
17/09 – Ilha de Mosqueiro
18/09 – Mercado do Entroncamento
20/09 – Mercado da Pedreira
21/09 – Mercado de Icoaraci
22/09 – Feira da 25 de Setembro
23/09 – Feira da Tavares Bastos
(Bruna Campos - Secom)
Durante duas semanas, os peixes serão comercializados por um preço entre 10 a 15% mais baratos do que o normal. “O principal objetivo da campanha é incentivar a população brasileira a consumir pescado regularmente, com foco na alimentação saudável. As pessoas sabem que o peixe faz bem, mas ainda não têm muito o hábito de comer o alimento com frequência”, disse o secretário de Estado de Pesca e Aquicultura, Henrique Sawaki.
O secretário também informou que a segunda edição da Feira do Peixe Popular “Peixe pra Valer” deve acontecer nos dias 17,18 e 24 de setembro, na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), Universidade Federal do Pará (UFPA) e no Parque de Exposições do Entroncamento.
A primeira edição da feira aconteceu durante a Semana Santa, em abril, e foi um grande sucesso. “Foram vendidas mais de 400 toneladas de peixe em 40 municípios do Estado, a preços bem acessíveis. Pretendemos repetir o sucesso, atingindo principalmente a população de baixa renda”, informou Sawaki.
Locais da programação da Semana do Peixe
12/09- Mercado da Terra Firme
13/09 – Mercado da Cremação
14/09 – Mercado do Guamá
15/09 – Mercado do Jurunas
16/09 – Mercado de São Brás
17/09 – Ilha de Mosqueiro
18/09 – Mercado do Entroncamento
20/09 – Mercado da Pedreira
21/09 – Mercado de Icoaraci
22/09 – Feira da 25 de Setembro
23/09 – Feira da Tavares Bastos
(Bruna Campos - Secom)
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Sepaq faz entrega de mais um cheque moradia
Dentro do vitorioso programa de assistência ao servidor do estado, criado pelo Governo do Pará, para construção e reformas de seus domicilios, a Secretaria de Pesca e Aquicultura (Sepaq) procedeu, nesta segunda feira, a entrega de mais um Cheque Moradia, desta feita à servidora Rosiane Maciel Brabo, destinado à construção de sua casa. Ela, muito feliz, disse de sua emoção de finalmente dar inicio ao sonho da casa própria. A cerimônia foi presidida pelo secretário em exercicio, Henrique Sawaki, e o cheque foi entregue pelo próprio diretor da beneficiária, Alfonso Rio, conforme mostram as fotos. O diretor administrativo-financeiro, Luiz Sérgio Borges, parabenizou Rosiane. A coordenadoriaa do programa na Secretaria é o setor de Gestão de Pessoas que tem como gerente Alcione Resque.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Grupo da Amizade Brasil-França estabelece ação conjunta de combate
O secretário especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção do Estado do Pará, Shidney Rosa, o secretário de Pesca e Aquicultura do Estado, Henrique Sawaki, e o secretário de Segurança Pública, Luiz Fernandes, participaram de uma reunião, na tarde desta sexta-feira, 9, com o Embaixador da França no Brasil, Yves Saint-Geours, e uma comitiva formada pelo presidente do Grupo de Amizade Brasil-França, Roland Du Luart, os senadores René Beaumont (Saône-et-Loire), Georges Patient (Guiana Francesa), Alberic de Montgolfier (Eure-et-Loir) e Jean-Etienne Antoinette (Guiana Francesa), o Cônsul Honorário da França em Belém, Bruno Stefani, a Cônsul Geral do Brasil em Caiena, Ministra Ana Lelia Beltrame, e outras autoridades desse departamento ultramarino francês.
O grupo foi recebido no auditório da Secretaria de Pesca e Aquicultura (Sepaq), onde foram debatidos temas referentes a várias questões de interesse dos dois países, com foco especial para a segurança, envolvendo a imigração ilegal de brasileiros para a Guiana e a invasão dos limites marítimos para pesca ilegal em águas brasileiras.
No encontro, as autoridades presentes alinhavaram um acordo para uma ação ostensiva e conjunta de combate a esses dois problemas. A presença de barcos pesqueiros flagrados pela Marinha Brasileira em águas nacionais, principalmente no período de defeso de algumas espécies, foi umas das preocupações relatadas pelo diretor da Federação da Indústria da Pesca do Pará, Ivanildo Pontes.
"Esperamos que sejam adotadas medidas concretas para solucionar esse problema, incluindo a identificação desses barcos. No Pará existem apenas 150 embarcações para a pesca industrial, mas se formos levar em consideração esses barcos que navegam ilegalmente em nossa costa, esse número quase triplica", informou.
Sidney Rosa explicou que já estão sendo estudadas a implantação de uma nova rota que leva até o município de Santarém, no Baixo Amazonas, e também a construção de duas pontes - uma sobre o Rio Jari e outra sobre o Rio Oiapoque, no Amapá - que permitirá a ligação daquele estado com a Guiana Francesa. O Embaixador Yves Saint-Geours destacou a preocupação das autoridades guianenses com relação à imigração ilegal de brasileiros atraídos pela possibilidade de ganhar algum dinheiro nas áreas de garimpo.
O secretário especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção do Estado também adiantou que o governo paraense levará ao Conselho de Segurança Pública do Meio-Norte - que reúne secretários de Segurança dos Estados do Maranhão, Piauí, Pará, Amapá e Tocantins, além de dirigentes e integrantes das Polícias Civis e Militar, Federal, Rodoviária Federal e Corpo de Bombeiros e Ministério da Justiça - um relatório da reunião para que sejam avaliadas as medidas passíveis de aplicação nos dois casos
Atuou como intérprete e tradudora Layra Abreu.Os diretores da Sepaq, Luiz Sérgio Borges, administrativo-financeiro, e Alfonson Rio, diretor de Aquicultura também estiveram presentes.
Participaram da mesa que comandou os debates: YVES SAINT-GEOURS, Embaixador da França no Brasil; Sidney Rosa, Secretário Especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção do Estado do Pará; Henrique Sawaki, Secretário de Pesca e Aquicultura do Estado; Luiz Fernandes, Secretário de Segurança; ROLAND DU LUART, Presidente do Grupo de Amizade Brasil-França; RENÉ BEAUMONT, Senador – Saône-et-Loire; ALBÉRIC DE MONTGOLFIER, Senador – Eure-et-Loir; GEORGES PATIENT, Senador – Guiana Francesa; JEAN-ETIENNE ANTOINETTE, Senador – Guiana Francesa; CLAIRE BRESARD, Secretária Executiva do Grupo de Amizade Brasil-França; Capitão de Mar-e-Guerra FABRE, Comandante da Zona Marítima da Guiana Francesa; Capitão de Mar-e-Guerra DOISY, Adido de Defesa da Embaixada da França no Brasil; BRUNO STEFANI, Cônsul Honorário da França em Belém; e MinistraAna Lelia Beltrame, Cônsul Geral do Brasil em Caiena. Nas fotos, aspectos da reunião.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Grupo de Amizade Brasil-França faz Mesa Redonda nesta sexta na Sepaq
Amanhã (9), às 15h, uma comitiva de autoridades do Grupo de Amizade Brasil-França participará de uma mesa redonda na Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq). O tema será “Um código de boa conduta no interesse de todos”, com a participação do Secretário de Estado Especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção, Sidney Rosa, do Secretário de Estado de Pesca e Aquicultura, Henrique Sawaki, além de representantes da Secretaria Especial de Estado de Infraestrutura e Logística para o Desenvolvimento Sustentável, do Ibama, Museu Emílio Goeldi, Sindicato das Indústrias de Pesca dos Estados do Pará e Amapá, Federação dos Pescadores do Pará, IV Distrito Naval, Fepa, Sema, Sinpesca, Emater, Sagri, Faepa e Famep, todos devidamente convidados.
Além de debater os problemas e as soluções do setor pesqueiro dos dois países, a idéia do encontro é criar um intercâmbio de troca de experiências e parcerias entre o Brasil e a Guiana Francesa, principalmente no combate à pesca ilegal no espaço de fronteira. A economia da Guiana Francesa é baseada principalmente na pesca e na extração mineral. Lá, é registrada uma grande imigração ilegal, principalmente de brasileiros, haitianos, surinameses, atraídos pela possibilidade de obter renda em Euros.
A comitiva que participará da Mesa Redonda é a seguinte:
• Senhor YVES SAINT-GEOURS, Embaixador da França no Brasil
• Senhor ROLAND DU LUART, Presidente do Grupo de Amizade Brasil-França e chefe da delegação
• Senhor RENÉ BEAUMONT, Senador – Saône-et-Loire
• Senhor ALBÉRIC DE MONTGOLFIER, Senador – Eure-et-Loir
• Senhor GEORGES PATIENT, Senador – Guiana Francesa
• Senhor JEAN-ETIENNE ANTOINETTE, Senador – Guiana Francesa
• Senhora CLAIRE BRESARD, Secretária Executiva do Grupo de Amizade Brasil-França
• Capitão de Mar-e-Guerra FABRE, Comandante da Zona Marítima da Guiana Francesa
• Capitão de Mar-e-Guerra DOISY, Adido de Defesa da Embaixada da França no Brasil
• Senhor BRUNO STEFANI, Cônsul Honorário da França em Belém. Telefone (091) 82771819
• Senhor YANN LORVO, Delegado Geral das Alianças Francesas no Brasil
• Senhora LAYRA ABREU, Intérprete
• Membros da CIRAD – Cooperação Internacional de Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento e do IRD – Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento.
Além de debater os problemas e as soluções do setor pesqueiro dos dois países, a idéia do encontro é criar um intercâmbio de troca de experiências e parcerias entre o Brasil e a Guiana Francesa, principalmente no combate à pesca ilegal no espaço de fronteira. A economia da Guiana Francesa é baseada principalmente na pesca e na extração mineral. Lá, é registrada uma grande imigração ilegal, principalmente de brasileiros, haitianos, surinameses, atraídos pela possibilidade de obter renda em Euros.
A comitiva que participará da Mesa Redonda é a seguinte:
• Senhor YVES SAINT-GEOURS, Embaixador da França no Brasil
• Senhor ROLAND DU LUART, Presidente do Grupo de Amizade Brasil-França e chefe da delegação
• Senhor RENÉ BEAUMONT, Senador – Saône-et-Loire
• Senhor ALBÉRIC DE MONTGOLFIER, Senador – Eure-et-Loir
• Senhor GEORGES PATIENT, Senador – Guiana Francesa
• Senhor JEAN-ETIENNE ANTOINETTE, Senador – Guiana Francesa
• Senhora CLAIRE BRESARD, Secretária Executiva do Grupo de Amizade Brasil-França
• Capitão de Mar-e-Guerra FABRE, Comandante da Zona Marítima da Guiana Francesa
• Capitão de Mar-e-Guerra DOISY, Adido de Defesa da Embaixada da França no Brasil
• Senhor BRUNO STEFANI, Cônsul Honorário da França em Belém. Telefone (091) 82771819
• Senhor YANN LORVO, Delegado Geral das Alianças Francesas no Brasil
• Senhora LAYRA ABREU, Intérprete
• Membros da CIRAD – Cooperação Internacional de Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento e do IRD – Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Novas perspectivas para a atividade pesqueira no Estado
Uma reunião ocorrida na tarde desta sexta feira, 2, na Sepaq (Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará), entre o Secretário Especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção, Sidney Rosas; o Secretário da Pesca do Pará, Henrique Sawaki; e o Deputado Federal, Miriquinho Batista, finalizou com o fato concreto de que a atividade pesqueira no Pará terá um grande avanço, a partir da situação exposta pelo Secretário estadual e de ações do Deputado Miriquinho em Brasilia, ouvidas atentamente pelo Secretário Sidney Rosas, que logo pediu a coleta destas informações anunciando uma nova reunião para "antes do dia 20". Miriquinho revelou que existe uma Lei, de sua autoria, devidamente sancionada, que possibilitará destravar uma série de problemas que hoje vêm emperrando o desenvolvimento da pesca no Estado. A reunião também abordou sobre o planejamento e ações para o interior do Estado, como a construção de redes-tanques, estações, geleiras, enfim, uma completa estrutura para melhorar a atividade pesqueira no Estado. Um dos exemplos é a fase final de construção do Centro de Alevinos de Portel, no Marajó. Na foto, aspecto da reunião entre as três autoridades.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Saiba mais sobre o Projeto Golfinho-Rotador
A missão do Projeto Golfinho-Rotador é desenvolver ações de pesquisa, educação ambiental e envolvimento comunitário em prol da conservação dos golfinhos-rotadores, de Fernando de Noronha e da biodiversidade marinha. Os objetivos são ampliar o conhecimento científico sobre golfinho-rotador; sistematizar o armazenamento e a gestão de dados pertinentes; promover divulgação dos resultados das pesquisas junto à comunidade científica; promover educação ambiental em Fernando de Noronha; promover capacitação profissional para que a população noronhense se beneficie do turismo; incentivar ações em prol da cultura e do esporte na ilha; subsidiar e implementar políticas públicas e instrumentos de conservação da biodiversidade de mamíferos aquáticos e de ecossistemas recifais; apoiar a gestão do Parque Nacional Marinho e da Área de Proteção Ambiental de Fernando de Noronha, bem como de outras unidades de conservação nacionais de relevante interesse para a conservação de mamíferos aquáticos e de ecossistemas recifais; e divulgar as ações junto à mídia e aos demais públicos de relacionamento.
METODOLOGIA DE TRABALHO
Em função de fatores como disponibilidade de recursos financeiros, de equipamentos, de espaço para alojamento e de equipe, o Projeto Golfinho-Rotador foi incorporando aos poucos novas etapas metodológicas. Atualmente, dispõe do que considera o mínimo necessário para ser um programa de conservação da natureza, desenvolvendo atividades de pesquisa científica, orientação à visitação, criação de legislação específica, fiscalização ao cumprimento da legislação, educação ambiental e envolvimento comunitário.
AÇÕES
O Projeto Golfinho-Rotador executa suas ações por meio de três programas: pesquisa, educação ambiental e envolvimento comunitário. Veja, a seguir, o detalhamento desses programas com as informações necessárias para entender como o projeto atingiu os resultados científicos.
A pesquisa
O Programa de Pesquisa do Projeto Golfinho-Rotador consiste no estudo da história natural dos golfinhos-rotadores por meio de setes subprogramas: ocupação e distribuição de cetáceos, ecologia comportamental, catalogação dos golfinhos, caracterização genética, interação do turismo com os golfinhos, comportamento trófico e Rede de Encalhes de Mamíferos Aquáticos.
O monitoramento da Baía dos Golfi [(José Martins da Silva Júnior)] nhos
A Baía dos Golfinhos foi monitorada por meio do registro da ocupação da enseada pelos rotadores entre 10 de janeiro de 1991 e 23 de agosto de 2011, com esforço amostral em 5.323 dias, totalizando 35.589 horas de observação, com uma média diária de mais de 7 horas de estudo em campo. Para este subprograma, são executadas observações ponto fixo do Mirante dos Golfinhos, com análise comportamental de registros escritos, fotográficos, videográficos e bioacústicos.
METODOLOGIA DE TRABALHO
Em função de fatores como disponibilidade de recursos financeiros, de equipamentos, de espaço para alojamento e de equipe, o Projeto Golfinho-Rotador foi incorporando aos poucos novas etapas metodológicas. Atualmente, dispõe do que considera o mínimo necessário para ser um programa de conservação da natureza, desenvolvendo atividades de pesquisa científica, orientação à visitação, criação de legislação específica, fiscalização ao cumprimento da legislação, educação ambiental e envolvimento comunitário.
AÇÕES
O Projeto Golfinho-Rotador executa suas ações por meio de três programas: pesquisa, educação ambiental e envolvimento comunitário. Veja, a seguir, o detalhamento desses programas com as informações necessárias para entender como o projeto atingiu os resultados científicos.
A pesquisa
O Programa de Pesquisa do Projeto Golfinho-Rotador consiste no estudo da história natural dos golfinhos-rotadores por meio de setes subprogramas: ocupação e distribuição de cetáceos, ecologia comportamental, catalogação dos golfinhos, caracterização genética, interação do turismo com os golfinhos, comportamento trófico e Rede de Encalhes de Mamíferos Aquáticos.
O monitoramento da Baía dos Golfi [(José Martins da Silva Júnior)] nhos
A Baía dos Golfinhos foi monitorada por meio do registro da ocupação da enseada pelos rotadores entre 10 de janeiro de 1991 e 23 de agosto de 2011, com esforço amostral em 5.323 dias, totalizando 35.589 horas de observação, com uma média diária de mais de 7 horas de estudo em campo. Para este subprograma, são executadas observações ponto fixo do Mirante dos Golfinhos, com análise comportamental de registros escritos, fotográficos, videográficos e bioacústicos.
Modelo ganhou o Prêmio Procel nacional
O modelo de construção do prédio-sede do Centro Golfinho-Rotador ganhou o Prêmio Procel nacional pela preocupação com o consumo de energia mais consciente. O projeto prevê a melhor circulação de ar cruzada, para evitar o uso de condicionadores de ar; aberturas para amenizar a incidência solar; projeto hidrossanitário com reuso das águas pluviais por calhas e cisterna; e projeto elétrico com aquecimento solar das águas dos chuveiros, entre outras preocupações sustentáveis.
Na construção, foram usados materiais certificados e reciclados, cobertura de telha Tetrapak (reciclagem de tubos de pasta de dentes), forro de painel OSB (madeira de reflorestamento) e caixa de descargas econômicas.
“Conforme diretriz da Política Ambiental do Projeto Golfinho-Rotador, por meio do programa de sustentabilidade, foi estimulado o emprego de práticas sustentáveis nas hospedarias domiciliares e nos supermercados, bem como na sede e nas rotinas de trabalho, como exemplo da viabilidade de uma vida mais sustentável em Fernando de Noronha”, diz o coordenador do Projeto-Golfinho Rotador, José Martins.
Ainda segundo Martins, o projeto arquitetônico da sede atende às legislações locais e federais e outros requisitos, com o gerenciamento correto dos seus aspectos e impactos significativos de sustentabilidade. “Usamos processos construtivos e materiais sustentáveis em nossas instalações, como máximo da luz natural, da ventilação e da captação de água de chuva, telhado branco de embalagem tetrapak (reciclado), contribuindo para a diminuição do aquecimento global, separação do nosso lixo”, lista ele.
Além disso, destaca o coordenador, o Projeto Golfinho-Rotador adota em suas instalações produtos de limpeza biodegradáveis, elaborados pela própria equipe a partir de componentes naturais, monitoramento e registro do consumo de energia elétrica, água e da produção de resíduos, consumo racional de energia elétrica, com aquecimento solar nos chuveiros, utilização de equipamentos, acessórios e lâmpadas de baixo consumo energético, projeto paisagístico e de recomposição ambiental com plantas endêmicas e frutíferas, emprego das podas e varrição do jardim na compostagem, assim como restos dos alimentos consumidos pela equipe, política de compra de produtos e serviços ecologicamente adequados e que ajudem a promover uma sociedade mais justa e saudável. Para completar, toda a madeira do prédio é certificada e de reflorestamento, e o projeto arquitetônico do prédio minimiza a impermeabilização do solo.
Luz Vermelha para o turismo nautico
Apesar do trabalho do Projeto Golfinho-Rotador, o turismo náutico tem impactado no deslocamento dos rotadores para uma nova área: a Baía de Santo Antônio e Entre Ilhas. Entre 1991 e 2005, os golfinhos ocupavam a Entre Ilhas em 30% dos dias do ano; enquanto que em 2006 e 2007, essa frequência passou a ser de 50% dos dias do ano. Em 2008 e 2009, esse percentual subiu ainda mais: 90% dos dias.
Em 2010, foram registrados golfinhos-rotadores descansando na região Entre Ilhas em 95% dos dias, enquanto que na Baía dos Golfinhos o tempo de permanência caiu para menos de 3 horas por dia em média, contra 8 horas nos primeiros dez anos do Projeto Golfinho-Rotador. “Esse é um primeiro alerta de que os rotadores podem ir embora de Fernando de Noronha. Se não fosse o Projeto Golfinho Rotador, que protege essa população, os rotadores já teriam saído da ilha”, diz José Martins.
Segundo o coordenador do projeto, observou-se uma clara diminuição do tempo de permanência dos rotadores na Baía dos Golfinhos ao longo dos anos de estudo, principalmente a partir de 2003. Diminuição esta com correlação negativa (r=-0,120; p=0,005) com o tráfego de embarcações de turismo defronte à enseada, principalmente nos dias em que Fernando de Noronha é visitada por cruzeiros turísticos.
Agora, com a perspectiva do atracamento de um novo navio maior, o Ocean Dream, com capacidade para 1.350 passageiros, ao invés dos 700 dos navios que operavam anteriormente, os impactos sobre os golfinhos certamente aumentarão.
Em 2010, foram registrados golfinhos-rotadores descansando na região Entre Ilhas em 95% dos dias, enquanto que na Baía dos Golfinhos o tempo de permanência caiu para menos de 3 horas por dia em média, contra 8 horas nos primeiros dez anos do Projeto Golfinho-Rotador. “Esse é um primeiro alerta de que os rotadores podem ir embora de Fernando de Noronha. Se não fosse o Projeto Golfinho Rotador, que protege essa população, os rotadores já teriam saído da ilha”, diz José Martins.
Segundo o coordenador do projeto, observou-se uma clara diminuição do tempo de permanência dos rotadores na Baía dos Golfinhos ao longo dos anos de estudo, principalmente a partir de 2003. Diminuição esta com correlação negativa (r=-0,120; p=0,005) com o tráfego de embarcações de turismo defronte à enseada, principalmente nos dias em que Fernando de Noronha é visitada por cruzeiros turísticos.
Agora, com a perspectiva do atracamento de um novo navio maior, o Ocean Dream, com capacidade para 1.350 passageiros, ao invés dos 700 dos navios que operavam anteriormente, os impactos sobre os golfinhos certamente aumentarão.
A história do Projeto
O Projeto Golfinho-Rotador foi criado em 23 de agosto de 1990 pelo analista ambiental José Martins, do ICMBio. “A alta frequência de golfinhos-rotadores, a falta de conhecimento sobre estes animais, a iminência do crescimento desordenado do turismo náutico em Fernando de Noronha, bem como a aspiração de mais de dez anos para viver no arquipélago e minha situação de recém-formado em Oceanografia, me levaram a criar o projeto”, lembra Martins.
De lá para cá, o projeto acumula vários resultados positivos para os rotadores, para a população noronhense, para os visitantes e para a comunidade científica. Martins destaca os ganhos econômicos – divulgação e estímulo ao turismo de observação de golfinhos –; turísticos – aumento do grau de informação sobre golfinhos dos condutores de visitantes; educativos ambientais – aumento da consciência dos ilhéus e visitantes quanto à necessidade de se preservar os golfinhos e o planeta de maneira em geral; e conservacionistas – proposição, divulgação e fiscalização da criação de normas de conservação a cetáceos e de Fernando de Noronha, como a Portaria do Ibama n° 05/1995, que define normas específica para evitar o molestamento dos golfinhos-rotadores em Fernando de Noronha.
Além disso, reforça Martins, há os resultados científicos, como a descoberta de que o descanso é a principal utilização da Baía dos Golfinhos pelos rotadores; a descrição para a espécie Stenella longirostris dos comportamentos de descanso, reprodução, guarda e amamentação em ambiente natural; a definição e correlacão de parâmetros ambientais com a presença de golfinhos na baía; a qualificação e quantificação da taxa de ocupação da Baía dos Golfinhos pelos golfinhos-rotadores ao longo de 20 anos, relacionando essa taxa com parâmetros ambientais e com as perturbações do turismo náutico.
“Em função desse trabalho, a probabilidade de se encontrar golfinhos em Fernando de Noronha é a mesma desde 1990, demonstrando que os esforços de conservação do Ibama, agora ICMBio, e do Projeto Golfinho-Rotador têm dado certo, apesar de já começar a surgir algumas alterações quanto ao tempo de permanência dos rotadores na Baía dos Golfinhos”, alerta Martins.
Além disso, o Projeto Golfinho-Rotador deu importante contribuição para a criação do Santuário de Baleias e Golfinhos do Brasil, que tem grande significado político quanto à posição conservacionista do país perante à Comissão Internacional da Baleia, de valorização do uso não-letal de cetáceos.
De lá para cá, o projeto acumula vários resultados positivos para os rotadores, para a população noronhense, para os visitantes e para a comunidade científica. Martins destaca os ganhos econômicos – divulgação e estímulo ao turismo de observação de golfinhos –; turísticos – aumento do grau de informação sobre golfinhos dos condutores de visitantes; educativos ambientais – aumento da consciência dos ilhéus e visitantes quanto à necessidade de se preservar os golfinhos e o planeta de maneira em geral; e conservacionistas – proposição, divulgação e fiscalização da criação de normas de conservação a cetáceos e de Fernando de Noronha, como a Portaria do Ibama n° 05/1995, que define normas específica para evitar o molestamento dos golfinhos-rotadores em Fernando de Noronha.
Além disso, reforça Martins, há os resultados científicos, como a descoberta de que o descanso é a principal utilização da Baía dos Golfinhos pelos rotadores; a descrição para a espécie Stenella longirostris dos comportamentos de descanso, reprodução, guarda e amamentação em ambiente natural; a definição e correlacão de parâmetros ambientais com a presença de golfinhos na baía; a qualificação e quantificação da taxa de ocupação da Baía dos Golfinhos pelos golfinhos-rotadores ao longo de 20 anos, relacionando essa taxa com parâmetros ambientais e com as perturbações do turismo náutico.
“Em função desse trabalho, a probabilidade de se encontrar golfinhos em Fernando de Noronha é a mesma desde 1990, demonstrando que os esforços de conservação do Ibama, agora ICMBio, e do Projeto Golfinho-Rotador têm dado certo, apesar de já começar a surgir algumas alterações quanto ao tempo de permanência dos rotadores na Baía dos Golfinhos”, alerta Martins.
Além disso, o Projeto Golfinho-Rotador deu importante contribuição para a criação do Santuário de Baleias e Golfinhos do Brasil, que tem grande significado político quanto à posição conservacionista do país perante à Comissão Internacional da Baleia, de valorização do uso não-letal de cetáceos.
O aniversário do Centro Golfinho-Rotador
Nesta semana, o projeto, coordenado pelo Centro de Conservação e Pesquisa de Mamíferos Aquáticos (CMA), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), e executado pelo Centro Golfinho-Rotador, completa mais um aniversário. E, ao atingir a maioridade, apresenta números impressionantes, que mostram a grandiosidade do trabalho e conferem o reconhecimento e o respeito de autoridades e especialistas em conservação do Brasil e do exterior.
Nesses 21 anos, os pesquisadores e educadores do projeto somaram 5.323 dias e 35.589 horas de observação e 1.278 mergulhos com os cerca de 10 mil golfinhos existentes em Fernando de Noronha, atenderam a 232 mil turistas, promoveram mais de 610 oficinas teóricas e práticas de educação ambiental para estudantes e capacitaram cerca de 7,5 mil alunos. Realizaram ainda 45 cursos profissionalizantes em ecoturismo para a comunidade noronhense, atingindo 1.975 ilhéus.
Por conta das ações de preservação desenvolvidas pelo projeto, a quantidade de golfinhos no arquipélago permanece praticamente a mesma desde 1990, quando foi iniciado o projeto. Na Baía dos Golfinhos, o local de preferência desses cetáceos (eles entram em 95% dos dias do ano na baía), os animais descansam, comunicam-se, reproduzem e amamentam seus filhotes.
Patrocinado desde 2001 pela Petrobras, o projeto conta ainda com apoio do Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direito Difuso (Ministério da Justiça) e do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
SERVIÇO: Para fazer matérias para jornais, rádios ou TVs sobre os 21 anos do Projeto Golfinho Rotador, acione a Ascom do ICMBio nos telefones (61) 3341-9289 e 9272-9702. Falar com Elmano Augusto.
Fonte: Ascom/ICMBio
(61) 3341-9280
Nesses 21 anos, os pesquisadores e educadores do projeto somaram 5.323 dias e 35.589 horas de observação e 1.278 mergulhos com os cerca de 10 mil golfinhos existentes em Fernando de Noronha, atenderam a 232 mil turistas, promoveram mais de 610 oficinas teóricas e práticas de educação ambiental para estudantes e capacitaram cerca de 7,5 mil alunos. Realizaram ainda 45 cursos profissionalizantes em ecoturismo para a comunidade noronhense, atingindo 1.975 ilhéus.
Por conta das ações de preservação desenvolvidas pelo projeto, a quantidade de golfinhos no arquipélago permanece praticamente a mesma desde 1990, quando foi iniciado o projeto. Na Baía dos Golfinhos, o local de preferência desses cetáceos (eles entram em 95% dos dias do ano na baía), os animais descansam, comunicam-se, reproduzem e amamentam seus filhotes.
Patrocinado desde 2001 pela Petrobras, o projeto conta ainda com apoio do Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direito Difuso (Ministério da Justiça) e do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
SERVIÇO: Para fazer matérias para jornais, rádios ou TVs sobre os 21 anos do Projeto Golfinho Rotador, acione a Ascom do ICMBio nos telefones (61) 3341-9289 e 9272-9702. Falar com Elmano Augusto.
Fonte: Ascom/ICMBio
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