Fonte: Pop por Redação
Imagem: Divulgação
Jason Edwards
Fotógrafo australiano leva prêmio com a imagem de baleias `namorando`. De acordo com Edwards, o sexo entre as baleias durou 30 segundos
Uma foto de duas baleias da espécie jubarte fazendo sexo foi a vencedora do prêmio Eureka de fotografia científica, que é oferecido pelo Museu Australiano e patrocinado pela revista "New Scientist". O autor da imagem foi o premiado fotógrafo australiano Jason Edwards, que é especializado em registros científicos.
A imagem foi feita na costa de Tonga, no Pacífico Sul, em 2010. Segundo Edwards, antes do sexo entre as jubartes, ele observou duas baleias macho brigando pela fêmea, até a relação que durou alguns segundos. "O acoplamento durou menos de 30 segundos, o que pode explicar por que isso nunca foi capturado em filme antes", afirmou.
Esse é o segundo prêmio Eureka do australiano, que já havia ganhado em 2011, quando registrou uma geleira retrocedendo na Antártida.
Revista IPesque
Criada em julho de 2007 pela Lei 7.019, a Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura – SEPAq, assumiu o desafio de formular, planejar, coordenar e executar as políticas e diretrizes para o desenvolvimento sustentável, integrado e participativo das atividades pesqueira e aqüícola no Estado do Pará, contribuindo para dinamizar a economia, potencializar as vantagens comparativas do Estado e os benefícios sociais decorrentes.
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Designer inventa "SafetyNet", que salva peixes de pequeno tamanho
Saídas de emergência nas redes de pesca evitam que sejam capturados peixes com tamanho `inferior`
Fonte: PÚBLICO Comunicação (Portugal) com informações Ecoesfera por Fábio Monteiro
Imagem: Reprodução
Um designer britânico encontrou uma solução para as redes de pesca serem mais “seletivas” no que capturam. Criou a SafetyNet, uma rede de pesca com anéis sinalizados que vão funcionar como portas de emergência para os peixes sem valor comercial.
A alimentação da população mundial depende em 40 da atividade pesqueira, porém todos os anos mais de 20 milhões de toneladas de peixe têm de ser devolvidas aos oceanos. Os peixes capturados ainda não tinham o tamanho suficiente para serem comercializados ou não eram sequer a espécie que se pretendia apanhar.
Don Watson, aluno da Escola de Arte de Glasgow pode ter encontrado a solução para este problema – a SafetyNet. Projetada para ajudar a pesca de arrasto a capturar somente espécimes adultos da `arinca` e badejo, a rede evita que sejam capturados peixes com tamanho inferior para serem comercializados.
"Os dispositivos encaixam-se nas redes de arrasto e ajudam a reduzir a captura acidental de peixes juvenis e também a espécie errada de peixe", explicou Don Watson à BBC. Estes anéis são aplicáveis a qualquer rede já existente e basta uma média de 20 dispositivos – representando um investimento de 630 euros.
Estas “portas de emergência” são inseridas no fundo das redes – parte em que os peixes são mantidos –recolhem a sua própria energia através dos movimentos das redes. Isto significa que, uma vez colocadas, os pescadores não se precisam de preocupar mais com trocar baterias.
Já as luzes sinalização à volta dos anéis são ativadas assim que a rede atinge uma certa profundidade, fazendo com que fiquem mais visíveis e estimulem os peixes a atravessá-los.
Uma outra vantagem é, sendo rígidos, os anéis conseguem mantêm-se abertos mesmo quando arrastados e sob tensão.
Devido a esta inovação no campo da sustentabilidade, o designer britânico já ganhou um prémio de 1300 euros no Reino Unido e vai agora enfrentar os finalistas de 17 países pelo prémio internacional James Dyson – no valor de 13.000 euros.
Independentemente do seu sucesso no concurso internacional, Don já anunciou publicamente que vai tentar lançar o produto para uso comercial da comunidade pesqueira.
Revista IPesque
Fonte: PÚBLICO Comunicação (Portugal) com informações Ecoesfera por Fábio Monteiro
Imagem: Reprodução
Um designer britânico encontrou uma solução para as redes de pesca serem mais “seletivas” no que capturam. Criou a SafetyNet, uma rede de pesca com anéis sinalizados que vão funcionar como portas de emergência para os peixes sem valor comercial.
A alimentação da população mundial depende em 40 da atividade pesqueira, porém todos os anos mais de 20 milhões de toneladas de peixe têm de ser devolvidas aos oceanos. Os peixes capturados ainda não tinham o tamanho suficiente para serem comercializados ou não eram sequer a espécie que se pretendia apanhar.
Don Watson, aluno da Escola de Arte de Glasgow pode ter encontrado a solução para este problema – a SafetyNet. Projetada para ajudar a pesca de arrasto a capturar somente espécimes adultos da `arinca` e badejo, a rede evita que sejam capturados peixes com tamanho inferior para serem comercializados.
"Os dispositivos encaixam-se nas redes de arrasto e ajudam a reduzir a captura acidental de peixes juvenis e também a espécie errada de peixe", explicou Don Watson à BBC. Estes anéis são aplicáveis a qualquer rede já existente e basta uma média de 20 dispositivos – representando um investimento de 630 euros.
Estas “portas de emergência” são inseridas no fundo das redes – parte em que os peixes são mantidos –recolhem a sua própria energia através dos movimentos das redes. Isto significa que, uma vez colocadas, os pescadores não se precisam de preocupar mais com trocar baterias.
Já as luzes sinalização à volta dos anéis são ativadas assim que a rede atinge uma certa profundidade, fazendo com que fiquem mais visíveis e estimulem os peixes a atravessá-los.
Uma outra vantagem é, sendo rígidos, os anéis conseguem mantêm-se abertos mesmo quando arrastados e sob tensão.
Devido a esta inovação no campo da sustentabilidade, o designer britânico já ganhou um prémio de 1300 euros no Reino Unido e vai agora enfrentar os finalistas de 17 países pelo prémio internacional James Dyson – no valor de 13.000 euros.
Independentemente do seu sucesso no concurso internacional, Don já anunciou publicamente que vai tentar lançar o produto para uso comercial da comunidade pesqueira.
Revista IPesque
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Cientistas descobrem nova espécie de peixes no Vietnã
Cientistas descobrem nova espécie no Vietnã
Fonte: O Povo Online com informações AFP
Imagem: Reprodução
AFP
Uma espécie de peixe que possui o pênis na cabeça foi descoberta por cientistas. Ele se classifica na categoria Phallostethus cuulong e pode ser encontrado no delta do Rio Mekong, no Vietnã.
Os pesquisadores Koichi Shibukawa, Dac Tran Dinh e Tran Xuan Loi divulgaram a foto do peixe nesta quarta-feira, 29.
Na imagem, o animal é apresentado nos ângulos ventral, lateral e dorsal. Ele é o novo membro da família Phallostethidae , que são distintos pela curiosa condição do órgão reprodutor e costumam viver em águas do Sudeste Asiático.
Revista IPesque
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Couro de peixe vira vestido de noiva
Vestido de noiva `exótico` foi uma das atrações na festa de Barretos e pode custar R$ 170 mil
Fonte: Folha de São Paulo por Rafael Conti
Imagem: Reprodução
Folhapress por Silva Junior
Foi-se o tempo em que casamento era sinônimo de noiva com vestido branco, véu e grinalda. Na Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos (SP), um produto exótico chamou a atenção das noivas.
Feito com couro de pirarucu - peixe da região amazônica -, um vestido de noiva ostenta 94 brilhantes, custa R$ 170 mil e inclui brincos, arranjo para o cabelo e botas.
O criador do conjunto, Olívio Martins, 43, trabalha com botas exóticas há oito anos. A ideia de um vestido surgiu com uma queixa de clientes. "Elas me diziam que tinham vontade de casar de bota, mas isso não combinava com os vestidos disponíveis no mercado."
Quem procura botas personalizadas vai encontrar modelos como o vermelho de couro de arraia com salto de ouro, três rubis e 21 diamantes em cada pé. Um par como esse sai por R$ 55 mil. Já a bota mais barata custa R$ 750.
Os pedidos podem ser personalizados. Couro de elefante e hipopótamo -retirados depois da morte natural dos animais, de acordo com Martins- também são usados.
"Sou credenciado pelo Ibama para usar material exótico e só compro produtos de lugares certificados", diz.
Para a consultora de moda Alessandra Perlatti, 35, os regionalismos adaptados às roupas refletem o estilo de vida de cada lugar. "Sem essa experimentação, ainda estaríamos usando as mesmas roupas de séculos atrás."
Revista IPesque
Fonte: Folha de São Paulo por Rafael Conti
Imagem: Reprodução
Folhapress por Silva Junior
Foi-se o tempo em que casamento era sinônimo de noiva com vestido branco, véu e grinalda. Na Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos (SP), um produto exótico chamou a atenção das noivas.
Feito com couro de pirarucu - peixe da região amazônica -, um vestido de noiva ostenta 94 brilhantes, custa R$ 170 mil e inclui brincos, arranjo para o cabelo e botas.
O criador do conjunto, Olívio Martins, 43, trabalha com botas exóticas há oito anos. A ideia de um vestido surgiu com uma queixa de clientes. "Elas me diziam que tinham vontade de casar de bota, mas isso não combinava com os vestidos disponíveis no mercado."
Quem procura botas personalizadas vai encontrar modelos como o vermelho de couro de arraia com salto de ouro, três rubis e 21 diamantes em cada pé. Um par como esse sai por R$ 55 mil. Já a bota mais barata custa R$ 750.
Os pedidos podem ser personalizados. Couro de elefante e hipopótamo -retirados depois da morte natural dos animais, de acordo com Martins- também são usados.
"Sou credenciado pelo Ibama para usar material exótico e só compro produtos de lugares certificados", diz.
Para a consultora de moda Alessandra Perlatti, 35, os regionalismos adaptados às roupas refletem o estilo de vida de cada lugar. "Sem essa experimentação, ainda estaríamos usando as mesmas roupas de séculos atrás."
Revista IPesque
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Sepaq poderá promover duas Feiras na Semana do Peixe
Dentro da programação alusiva à Semana do Peixe, promovida pelo Ministério da Pesca e Aquicultura,a partir do dia 3 de Setembro, a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq), estuda a possibilidade de realizar duas Feiras do Pescado, sendo que uma já está confirmada para o Centur, no dia 15. A outra ainda está sob estudos, mas poderá ser em um bairro da periferia, talvez até mesmo repetindo o bairro da Terra Firme, atendendo a pedido do Padre Bruno Secci, da Paróquia da Igreja de São Domingos de Gusmão.
“Pescado: dá água na boca e faz bem pra a saúde”. Este é o slogan da campanha da Semana do Peixe 2012, que será promovida pelo Ministério da Pesca e Aquicultura, entre os dias 3 e 17 de setembro. A Campanha, que está em sua 9ª edição, incentiva o consumo de pescado no País.
A Semana do Peixe traz este ano algumas novidades. A Campanha, na televisão e na internet, terá a participação de Thiago Pereira, medalhista olímpico. Eventos gastronômicos e mobilizações serão promovidos nos Estados e no Distrito Federal.
O lançamento oficial, em âmbito nacional, será realizado pelo ministro Marcelo Crivella, da Pesca e Aquicultura, no dia 1° de setembro, no Mercado São Pedro, em Niterói (RJ). O local é um ponto tradicional para quem deseja comprar peixes e frutos do mar ou saborear um bom prato à base de pescado. Durante a Campanha, o ministro visitará regiões do País para mobilizar a população.
No site do Ministério (www.mpa.gov.br), as pessoas poderão enviar receitas saborosas de pescado para divulgação e obter o cartaz da Campanha. Na rede também será possível imprimir a cartilha com dicas incríveis para manipulação de pescado, além de orientações sobre como verificar a qualidade do produto na hora da compra, e diversas receitas regionais. Um aplicativo permitirá que esse conteúdo possa ser acessado, a todo o momento, pelo celular.
A Semana do Peixe contará com o apoio de redes de supermercado, feiras, mercados públicos, bares e restaurantes, escolas, centros de nutrição e, principalmente, dos consumidores.
“Pescado: dá água na boca e faz bem pra a saúde”. Este é o slogan da campanha da Semana do Peixe 2012, que será promovida pelo Ministério da Pesca e Aquicultura, entre os dias 3 e 17 de setembro. A Campanha, que está em sua 9ª edição, incentiva o consumo de pescado no País.
A Semana do Peixe traz este ano algumas novidades. A Campanha, na televisão e na internet, terá a participação de Thiago Pereira, medalhista olímpico. Eventos gastronômicos e mobilizações serão promovidos nos Estados e no Distrito Federal.
O lançamento oficial, em âmbito nacional, será realizado pelo ministro Marcelo Crivella, da Pesca e Aquicultura, no dia 1° de setembro, no Mercado São Pedro, em Niterói (RJ). O local é um ponto tradicional para quem deseja comprar peixes e frutos do mar ou saborear um bom prato à base de pescado. Durante a Campanha, o ministro visitará regiões do País para mobilizar a população.
No site do Ministério (www.mpa.gov.br), as pessoas poderão enviar receitas saborosas de pescado para divulgação e obter o cartaz da Campanha. Na rede também será possível imprimir a cartilha com dicas incríveis para manipulação de pescado, além de orientações sobre como verificar a qualidade do produto na hora da compra, e diversas receitas regionais. Um aplicativo permitirá que esse conteúdo possa ser acessado, a todo o momento, pelo celular.
A Semana do Peixe contará com o apoio de redes de supermercado, feiras, mercados públicos, bares e restaurantes, escolas, centros de nutrição e, principalmente, dos consumidores.
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Você sabia que há Peixes-de-bico?
Fonte: Vivamar por Christina Amorim
Imagem: Reprodução
Vivamar
A criação de um Comitê Permanente de Gestão dos Peixes-de-Bico será importante fórum para discutir a conservação destas espécies no Brasil.
A sugestão foi feita pelo ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, em encontro com cientistas e pescadores esportivos na sede do Iate Clube do Rio de Janeiro (ICRJ) dia 4 de agosto. Na ocasião, representantes da pesca oceânica, que engloba cerca de 40 mil praticantes no país, denunciaram o declínio acentuado do marlim-azul, marlim-branco e sailfish em águas nacionais. Preocupados com a possível extinção da prática do esporte no país, pediram medidas para reverter essa situação.
A pesca esportiva, que movimenta a economia e gera empregos, é quase em sua totalidade feita no sistema de pesque e solte, devolvendo os exemplares ao mar. Uma palestra sobre a situação da pesca comercial e esportiva, e estatísticas do declínio dos estoques dos peixes-de-bico no Brasil foi feita pelos cientistas Alberto Amorim, do Instituto de Pesca de Santos, Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, e Eduardo Pimenta, professor da Universidade Veiga de Almeida-UVA, campus Cabo Frio-RJ.
Uma das causas do declínio é a captura dos peixes-de-bico na região do Rio de Janeiro, pela frota de pequeno porte, composta por mais de 300 barcos, que visa a pesca de atuns e dourados e pega incidentalmente outras espécies. Os marlins e sailfish, também conhecidos como agulhões, são pegos e comercializados a preços irrisórios, pois sua carne não é muito apreciada, em parte por sua consistência rígida. Os cientistas mostraram a necessidade de evitar a captura dessas espécies, que estão em acentuado declínio.
Uma das demandas dos pescadores e cientistas é a proibição da pesca com isca viva de sardinha durante seu período de defeso, que aumenta a captura incidental dessas espécies de marlins e sailfish. A Instrução Normativa Seap no 12/2005 proíbe a comercialização do marlim-branco e azul, porém com a deficiência de fiscalização a proibição não vem sendo respeitada. A campanha para a preservação foi iniciada em janeiro de 2010 e simbolizada com o lançamento do livro Peixes-de-bico do Atlântico, de autoria dos cientistas Alberto Amorim, Eduardo Pimenta e da jornalista Christina Amorim. Diante de todos os problemas expostos, o ministro propôs a criação do Comitê, em busca de caminhos pacíficos para resolver a controvérsia. “O ministro deve ouvir a todos e procurar conciliar uma solução que também atenda a todos”, acrescentou Crivella.
O diretor de Pesca do ICRJ, Lula Bulhões, se mostrou otimista com a proposta de Crivella. “O ministro foi muito positivo”, afirmou. “É importante conservar o peixe e toda a economia que é movimentada pela pesca’, acrescentou. Os cientistas presentes, o diretor de Assuntos de Meio Ambiente do ICRJ, Marco Ribas e o pescador Sandro Lahman, da lancha Mermão, também se mostraram satisfeitos com a atuação de Crivella.
Revista IPesque
sábado, 25 de agosto de 2012
Cinco toneladas são vendidas na Feira do Pescado na Terra Firme
Aproximadamente cinco toneladas de pescado foram vendidas na Feira do Pescado, realizada pela Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura (Sepaq) no último sábado (25), no bairro da Terra Firme. A venda do produto com preços mais acessíveis atraiu principalmente a população da área, que se mostrou satisfeita com o serviço. Para o pedreiro Paulo Campos, foi a possibilidade de dar uma economizada nas compras do mês. “É bem interessante porque eu levo pra casa um produto com a mesma qualidade do supermercado, com a possibilidade de comprar no cartão, só que bem mais barato”, contou.
Já a assistente administrativa Kátia Santos aproveitou para comprar o cardápio do almoço de aniversário do filho. “A gente ia comprar carne bovina para assar. Mas aí veio essa feira pra cá e resolvemos trocar pelo peixe. Com o preço mais baixo fica mais fácil comprar o pescado em grande quantidade para os convidados. Fora a isso, peixe assado é uma delícia e bem mais saudável que carne de boi, né?”, destacou.
A Feira do Peixe Popular acontece no mínimo uma vez por mês em Belém. O pescado comercializado é vendido a um preço 10% mais barato do que o praticado no mercado. Nesta última edição, a feira foi do centro da cidade para a periferia, onde foram vendidos peixes a preços populares a partir de R$, a cabeça de gurijuba, R$4 o bagre, além de produtos mais nobres como o filé de dourada a R$13 e o de pescada amarela a R$18.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Começa dia 03/09 a nona edição da Semana do Peixe
Campanha promovida pelo Ministério da Pesca e Aquicultura se inspira na alimentação dos atletas olímpicos
Fonte: Ministério da Pesca e Aquicultura
Imagem: Divulgação
“Pescado: dá água na boca e faz bem pra a saúde”. Este é o slogan da campanha da Semana do Peixe 2012, que será promovida pelo Ministério da Pesca e Aquicultura, entre os dias 3 e 17 de setembro. A Campanha, que está em sua 9ª edição, incentiva o consumo de pescado no País.
A Semana do Peixe traz este ano algumas novidades. A Campanha, na televisão e na internet, terá a participação de Thiago Pereira, medalhista olímpico. Eventos gastronômicos e mobilizações serão promovidos nos Estados e no Distrito Federal.
O lançamento oficial, em âmbito nacional, será realizado pelo ministro Marcelo Crivella, da Pesca e Aquicultura, no dia 1° de setembro, no Mercado São Pedro, em Niterói (RJ). O local é um ponto tradicional para quem deseja comprar peixes e frutos do mar ou saborear um bom prato à base de pescado. Durante a Campanha, o ministro visitará regiões do País para mobilizar a população.
Participação
No site do Ministério (www.mpa.gov.br), as pessoas poderão enviar receitas saborosas de pescado para divulgação e obter o cartaz da Campanha. Na rede também será possível imprimir a cartilha com dicas incríveis para manipulação de pescado, além de orientações sobre como verificar a qualidade do produto na hora da compra, e diversas receitas regionais. Um aplicativo permitirá que esse conteúdo possa ser acessado, a todo o momento, pelo celular.
A Semana do Peixe contará com o apoio de redes de supermercado, feiras, mercados públicos, bares e restaurantes, escolas, centros de nutrição e, principalmente, dos consumidores.
Revista IPesque
Calendário do Plano de Ação da Pesca Artesanal Paraense
A Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq) elaborou o calendário do Plano de Ação da Pesca Artesanal Paraense, sob o tema “Segurança Pública”, fazendo os devidos encaminhamentos:
Situação Atual 1: Assalto à mão armada nos rios e na costa do Estado (falta de equipamento de apoio as ações de segurança, voadeiras, lanchas, equipamentos na área de segurança pública).
Objetivo: Ação emergencial de segurança.
Forma: Através de patrulhamento.
Execução: SEGUP.
Data em que foi iniciado o trabalho (30 dias): 19 de julho de 2012 sendo realizadas duas vezes na semana em dias alternados.
Local: Região do Salgado e Costa do Marajó.
Situação Atual 2: Assalto à mão armada nos rios e na costa do Estado (falta de equipamento de apoio as ações de segurança, voadeiras, lanchas, equipamentos na área de segurança pública).
Objetivo: Rede comunitária de segurança pública, com realização de Palestras de sensibilização para denúncias e a não aquisição de produtos de origem duvidosa, como fazer denúncias, entre outros, e-mail exclusivo entre o movimento e a secretaria de segurança, telefone.
Forma: Projeto piloto.
Execução: SEGUP, SEPAQ, Comunidade, SEMA.
Data em que foi iniciado o trabalho (30 dias): 19 de julho de 2012.
Local: Região das Ilhas (Região Metropolitana).
Situação Atual 3: Assalto à mão armada nos rios e na costa do Estado (falta de equipamento de apoio as ações de segurança, voadeiras, lanchas, equipamentos na área de segurança pública).
Objetivo: Criação de postos estratégicos de patrulhamento ao longo do litoral paraense.
Execução: Governo do Estado (SEGUP).
Data prevista para o inicio do trabalho (90 dias): 19 de Setembro de 2012.
Local: Mosqueiro (Baia do Sol), Município de Vigia de Nazaré e Ananindeua - Maguari.
Situação Atual 1: Assalto à mão armada nos rios e na costa do Estado (falta de equipamento de apoio as ações de segurança, voadeiras, lanchas, equipamentos na área de segurança pública).
Objetivo: Ação emergencial de segurança.
Forma: Através de patrulhamento.
Execução: SEGUP.
Data em que foi iniciado o trabalho (30 dias): 19 de julho de 2012 sendo realizadas duas vezes na semana em dias alternados.
Local: Região do Salgado e Costa do Marajó.
Situação Atual 2: Assalto à mão armada nos rios e na costa do Estado (falta de equipamento de apoio as ações de segurança, voadeiras, lanchas, equipamentos na área de segurança pública).
Objetivo: Rede comunitária de segurança pública, com realização de Palestras de sensibilização para denúncias e a não aquisição de produtos de origem duvidosa, como fazer denúncias, entre outros, e-mail exclusivo entre o movimento e a secretaria de segurança, telefone.
Forma: Projeto piloto.
Execução: SEGUP, SEPAQ, Comunidade, SEMA.
Data em que foi iniciado o trabalho (30 dias): 19 de julho de 2012.
Local: Região das Ilhas (Região Metropolitana).
Situação Atual 3: Assalto à mão armada nos rios e na costa do Estado (falta de equipamento de apoio as ações de segurança, voadeiras, lanchas, equipamentos na área de segurança pública).
Objetivo: Criação de postos estratégicos de patrulhamento ao longo do litoral paraense.
Execução: Governo do Estado (SEGUP).
Data prevista para o inicio do trabalho (90 dias): 19 de Setembro de 2012.
Local: Mosqueiro (Baia do Sol), Município de Vigia de Nazaré e Ananindeua - Maguari.
Elaborado plano de combate à pirataria nos rios do Pará
A Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (SEPAq) promoveu nesta sexta feira, 24, no Auditório da Secretaria, uma reunião visando retomar as atividades desenvolvidas durante o I Encontro do Setor Pesqueiro Artesanal Paraense promovido pela Secretaria nos dias 19 e 20 de Junho de 2012 no Auditório do MAPA.
Sob o tema “Segurança nos Rios”, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (SEGUP), apresentou o plano de ação de combate ao crime nos rios do Pará elaborado em conjunto com as entidades do setor pesqueiro e a SEPAq. O plano está em fase de identificação dos principais locais de furtos e após o mapeamento será implementada a Rede Comunitária de Segurança Pública nas Ilhas, com objetivo de articular ações institucionais com os diversos órgãos, principalmente com a comunidade ribeirinha e pescadores da região metropolitana de Belém. Outra ação de extrema importância está no patrulhamento dos rios que é realizado pelo grupamento fluvial, hoje com uma nova logística de atuação, pois envolve as lideranças da pesca artesanal que além de denunciar, via telefone (sigilo), ainda ajuda no mapeamento dos diversos furos e rios da nossa região. Participaram desta reunião a SEGUP, através do Cap. Formigosa; Departamento Fluvial, Aladim de Alfaia; Movimento dos Pescadores do Pará – MOPEPA; Carlos Amaral, Cooperativa Pesca Artesanal Paraense e Sileide Nazaré pela Cooperativa Pesca Artesanal Paraense, todos sob a coordenação do engenheiro de pesca da Sepaq, Junior Terra.
Normas impedem que pirarucu seja denominado como o Bacalhau da Amazônia
Ao contrário do que foi discutido e até pretendido por entidades ligadas ao setor pesqueiro do Estado, na reunião realizada pela Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq) na última sexta-feira, 17, que teve por finalidade debater a elaboração de uma Nota Técnica com sugestões a respeito da comercialização do pirarucu, representantes de diversos órgãos que atuam no Estado foram alertados de que o termo "bacalhau" não pode ser utilizado quando houver o procedimento de salga, cura e secagem de qualquer pescado (no caso, o Pirarucu da foto), conforme estabelece a própria Instrução Normativa, impedindo assim que o Pirarucu possa ser divulgado como o "Bacalhau da Amazônia", explicou a diretora de pesca da Sepaq, Jossandra Pinheiro. Agora, a Nota Técnica será elaborada pela Sepaq para, em seguida, ser feita uma consulta pública.
A reunião atendeu à Portaria 364 de 16/07/2012 do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Inmetro. Vários foram os ajustes feitos por representantes de órgãos como o Sebrae, Ministério Público do Estado, Ministério da Pesca e Aquicultura, Adepará e instituições como Uepa e IFPA de Castanhal. O encontro foi coordenado pelo secretário de Pesca do Estado, Henrique Sawaki. As recomendações foram feitas pelo secretário geral da Secretaria Executiva do Ministério da Pesca, Átila Maia da Costa. Todos os 13 esclarecimentos e informações elaborados pelo MPA foram debatidos na reunião, sobretudo o procedimento de salga e secagem do pirarucu.
A reunião atendeu à Portaria 364 de 16/07/2012 do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Inmetro. Vários foram os ajustes feitos por representantes de órgãos como o Sebrae, Ministério Público do Estado, Ministério da Pesca e Aquicultura, Adepará e instituições como Uepa e IFPA de Castanhal. O encontro foi coordenado pelo secretário de Pesca do Estado, Henrique Sawaki. As recomendações foram feitas pelo secretário geral da Secretaria Executiva do Ministério da Pesca, Átila Maia da Costa. Todos os 13 esclarecimentos e informações elaborados pelo MPA foram debatidos na reunião, sobretudo o procedimento de salga e secagem do pirarucu.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Criado o Conselho Estadual de Pesca e Aquicultura
O Governador Simão Jatene, em ato publicado na edição desta quinta feira do Diário Oficial do Estado, criou o COEPAq (Conselho Estadual de Pesca e Aquicultura), que será gerenciado pela Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará, que proverá o Conselho de todas as normas administrativas. O Decreto tem o seguinte teor:
D E C R E T O Nº 497, DE 22 DE AGOSTO DE 2012
Dispõe sobre a organização e o funcionamento do Conselho
Estadual de Pesca e Aquicultura - COEPAq, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 135, incisos V e VII, alínea “a”, da
Constituição Estadual, e tendo em vista o disposto na Lei nº7.019, de 24 de julho de 2007,D E C R E T A:
Art. 1° O Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável de Pesca e Aquicultura - COEPAq é o órgão colegiado instituído pela Lei n° 7.019, de 2007, integrante da estrutura da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura - SEPAq, que tem por finalidade deliberar sobre as normas, ações, diretrizes e formulação das políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável da pesca e da produção aquícola no Estado do Pará.
Art. 2º São atribuições do Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável da Pesca e Aquicultura - COEPAq:
I - deliberar sobre as normas que disciplinam o uso dos recursos pesqueiros e o ordenamento da atividade aquícola;
II - apresentar à SEPAq propostas a partir das discussões dos problemas pertinentes ao setor pesqueiro e aquícola, e aprovar o Plano Anual de Atividades e o calendário de reuniões, de acordo com a realidade e a necessidade de cada segmento;
III - deliberar quanto à inclusão de temas considerados relevantes para os segmentos de pescadores e aquicultores no
conteúdo programático do seu Plano Anual de Atividades;
IV - manifestar-se, quando solicitado, em casos especiais de inadimplência de projetos de fomento e logística conveniados com o governo do Estado e de descumprimento de obrigações das partes;
V - propor à SEPAq a aplicação de recursos orçamentários e sugerir ações no seu Plano de Desenvolvimento Estratégico;
VI - mediar os confl itos, apreciar denúncias e possibilitar a apresentação de recursos pelas categorias que se sintam
prejudicadas em seus direitos, assim como articular ações integradas de fiscalização de danos à pesca e a aquicultura;
VII - propor diretrizes para o planejamento estratégico no processo de desenvolvimento dos setores pesqueiro e aquícola;
VIII - compor, por seus Conselheiros, as Câmaras Técnicas para os setores pesqueiro e aquícola, no sentido de apreciar
e manifestar-se sobre assuntos e temas relevantes para o desenvolvimento setorial;
IX - criar Grupos de Trabalho Temáticos ou Comissões Temporárias para subsidiar as decisões dos conselheiros;
X - propor projetos e programas de atendimento ao pescador, ao aquicultor e a todos os atores das cadeias produtivas da pesca e aquicultura;
XI - incentivar a organização de eventos e fóruns temáticos para discussão com a sociedade;
XII - atuar em atividades que lhe sejam cometidas por lei ou regulamento, bem como exercer outras atribuições previstas no regimento interno, compatíveis com sua finalidade legal;
XIII - aprovar seu regimento interno e suas alterações.
Art. 3º O COEPAq será composto, paritariamente, por representantes do Poder Público e da Sociedade Civil, observando
a seguinte composição:
I - dois representantes, um titular e um suplente, dos seguintes
órgãos e entidades públicas estaduais:
a) Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura - SEPAq;
b) Secretaria de Estado da Fazenda - SEFA;
c) Secretaria de Estado de Meio Ambiente - SEMA;
d) Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Renda - SETER;
e) Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do
Estado do Pará - EMATER-Pará;
f) Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará - ADEPARÁ;
g) Banco do Estado do Pará S/A - BANPARÁ.
II - dois representantes, titular e suplente, das seguintes
entidades da Sociedade Civil:
a) organizações da pesca artesanal profissional;
b) organizações da pesca amadora e esportiva;
c) organizações da indústria pesqueira;
d) organizações dos trabalhadores na indústria do pescado;
e) organizações da pesca ornamental;
f) organizações da aquicultura;
g) organizações de ensino e pesquisa.
§ 1º O COEPAq será presidido pelo titular da SEPAq, na qualidade de membro nato.
§ 2º O COEPAq poderá instituir Câmaras Técnicas, bem como grupos temáticos e comissões temporárias contando, para tanto, com o apoio técnico da SEPAq.
§ 3º O COEPAq poderá convidar representantes de órgãos e entidades de outras esferas de governo para compor as Câmaras Técnicas, os grupos temáticos e as comissões temporárias de que trata o § 2º.
§ 4º Poderão ser convidados a participar das reuniões do COEPAq representantes de outros Poderes, órgãos e entidades públicas e privadas sempre que da pauta constar tema de área de atuação pertinente.
§ 5º As organizações da sociedade civil representadas no Conselho serão escolhidas mediante convocação pública
e critérios objetivos previamente definidos pelo titular da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura - SEPAq.
§ 6º Os representantes de que trata o inciso I deste artigo serão indicados pelos titulares dos órgãos e entidades que compõem o COEPAq.
§ 7° Os representantes de que tratam os incisos I e II deste artigo serão nomeados pelo Governador do Estado e empossados mediante a subscrição de termo de posse na primeira reunião do Conselho, no prazo de até 90 (noventa) dias após a publicação deste Decreto.
§ 8º O mandato dos membros do COEPAQ será de 2 (dois) anos, podendo haver recondução por igual período.
Art. 4º A participação nas atividades do COEPAq, nas Câmaras Técnicas, nos grupos temáticos e comissões será considerada função pública relevante, não cabendo qualquer forma de remuneração.
Art. 5º O regimento interno e suas alterações serão aprovados por 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho.
Art. 6º A convocação para as reuniões do Conselho será feita pelo Presidente mediante ofício-convite.
Parágrafo único. A primeira reunião do Conselho será destinada para a posse dos Conselheiros e para a discussão e aprovação do regimento interno.
Art. 7º O Conselho reunir-se-á ordinariamente em periodicidade definida em seu regimento interno e extraordinariamente, sempre que necessário, mediante convocação do seu Presidente ou a partir de proposição de 1/3 (um terço) de sua composição, formulada por escrito e endereçada ao Presidente, com a antecedência mínima de 48 horas da reunião requerida.
§ 1º Para iniciar as reuniões do Conselho o número de participantes deverá ser em primeira convocação de 50%
(cinquenta por cento) mais um e em segunda convocação de no mínimo 1/3 (um terço) de seus integrantes.
§ 2º É obrigatório o comparecimento dos membros às reuniões do Conselho, sendo que o não comparecimento injustificado a três reuniões consecutivas importará o pedido de substituição do Conselheiro.
§ 3º O Presidente indicará seu substituto em caso de ausências e impedimentos.
§ 4º O Secretário Executivo será indicado pelo Presidente do Conselho.
§ 5º Cada membro do Conselho terá direito a voz e voto, cabendo ao Presidente o voto de qualidade em caso de empate.
§ 6º Cada instituição membro será autônoma na avaliação do desempenho de seus representantes no Conselho, podendo substituí-los, a qualquer tempo, por meio de nova indicação.
§ 7º O COEPAq aprovará o calendário anual de reuniões ordinárias apresentado pela Secretaria Executiva.
§ 8º Todas as reuniões do Conselho serão registradas em ata a ser aprovada e assinada pelos participantes na reunião
subsequente.
§ 9º O COEPAq deliberará mediante resoluções, por maioria simples os presentes.
Art. 8° As despesas com o funcionamento do COEPAq correrão por conta dos recursos consignados no orçamento da SEPAq.
§ 1º O Presidente dotará a Secretaria Executiva do Conselho de apoio, com servidores designados para essa função nos quadros da SEPAq.
§ 2º À SEPAq caberá prover o apoio administrativo e os meios necessários à execução dos trabalhos do COEPAq, de sua Secretaria Executiva e suas Câmaras Técnicas, grupos temáticos e comissões.
Art. 9º Este Decreto entra em vigor na data de publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO, 22 de agosto de 2012.
SIMÃO JATENE
Governador do Estado
D E C R E T O Nº 497, DE 22 DE AGOSTO DE 2012
Dispõe sobre a organização e o funcionamento do Conselho
Estadual de Pesca e Aquicultura - COEPAq, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 135, incisos V e VII, alínea “a”, da
Constituição Estadual, e tendo em vista o disposto na Lei nº7.019, de 24 de julho de 2007,D E C R E T A:
Art. 1° O Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável de Pesca e Aquicultura - COEPAq é o órgão colegiado instituído pela Lei n° 7.019, de 2007, integrante da estrutura da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura - SEPAq, que tem por finalidade deliberar sobre as normas, ações, diretrizes e formulação das políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável da pesca e da produção aquícola no Estado do Pará.
Art. 2º São atribuições do Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável da Pesca e Aquicultura - COEPAq:
I - deliberar sobre as normas que disciplinam o uso dos recursos pesqueiros e o ordenamento da atividade aquícola;
II - apresentar à SEPAq propostas a partir das discussões dos problemas pertinentes ao setor pesqueiro e aquícola, e aprovar o Plano Anual de Atividades e o calendário de reuniões, de acordo com a realidade e a necessidade de cada segmento;
III - deliberar quanto à inclusão de temas considerados relevantes para os segmentos de pescadores e aquicultores no
conteúdo programático do seu Plano Anual de Atividades;
IV - manifestar-se, quando solicitado, em casos especiais de inadimplência de projetos de fomento e logística conveniados com o governo do Estado e de descumprimento de obrigações das partes;
V - propor à SEPAq a aplicação de recursos orçamentários e sugerir ações no seu Plano de Desenvolvimento Estratégico;
VI - mediar os confl itos, apreciar denúncias e possibilitar a apresentação de recursos pelas categorias que se sintam
prejudicadas em seus direitos, assim como articular ações integradas de fiscalização de danos à pesca e a aquicultura;
VII - propor diretrizes para o planejamento estratégico no processo de desenvolvimento dos setores pesqueiro e aquícola;
VIII - compor, por seus Conselheiros, as Câmaras Técnicas para os setores pesqueiro e aquícola, no sentido de apreciar
e manifestar-se sobre assuntos e temas relevantes para o desenvolvimento setorial;
IX - criar Grupos de Trabalho Temáticos ou Comissões Temporárias para subsidiar as decisões dos conselheiros;
X - propor projetos e programas de atendimento ao pescador, ao aquicultor e a todos os atores das cadeias produtivas da pesca e aquicultura;
XI - incentivar a organização de eventos e fóruns temáticos para discussão com a sociedade;
XII - atuar em atividades que lhe sejam cometidas por lei ou regulamento, bem como exercer outras atribuições previstas no regimento interno, compatíveis com sua finalidade legal;
XIII - aprovar seu regimento interno e suas alterações.
Art. 3º O COEPAq será composto, paritariamente, por representantes do Poder Público e da Sociedade Civil, observando
a seguinte composição:
I - dois representantes, um titular e um suplente, dos seguintes
órgãos e entidades públicas estaduais:
a) Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura - SEPAq;
b) Secretaria de Estado da Fazenda - SEFA;
c) Secretaria de Estado de Meio Ambiente - SEMA;
d) Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Renda - SETER;
e) Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do
Estado do Pará - EMATER-Pará;
f) Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará - ADEPARÁ;
g) Banco do Estado do Pará S/A - BANPARÁ.
II - dois representantes, titular e suplente, das seguintes
entidades da Sociedade Civil:
a) organizações da pesca artesanal profissional;
b) organizações da pesca amadora e esportiva;
c) organizações da indústria pesqueira;
d) organizações dos trabalhadores na indústria do pescado;
e) organizações da pesca ornamental;
f) organizações da aquicultura;
g) organizações de ensino e pesquisa.
§ 1º O COEPAq será presidido pelo titular da SEPAq, na qualidade de membro nato.
§ 2º O COEPAq poderá instituir Câmaras Técnicas, bem como grupos temáticos e comissões temporárias contando, para tanto, com o apoio técnico da SEPAq.
§ 3º O COEPAq poderá convidar representantes de órgãos e entidades de outras esferas de governo para compor as Câmaras Técnicas, os grupos temáticos e as comissões temporárias de que trata o § 2º.
§ 4º Poderão ser convidados a participar das reuniões do COEPAq representantes de outros Poderes, órgãos e entidades públicas e privadas sempre que da pauta constar tema de área de atuação pertinente.
§ 5º As organizações da sociedade civil representadas no Conselho serão escolhidas mediante convocação pública
e critérios objetivos previamente definidos pelo titular da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura - SEPAq.
§ 6º Os representantes de que trata o inciso I deste artigo serão indicados pelos titulares dos órgãos e entidades que compõem o COEPAq.
§ 7° Os representantes de que tratam os incisos I e II deste artigo serão nomeados pelo Governador do Estado e empossados mediante a subscrição de termo de posse na primeira reunião do Conselho, no prazo de até 90 (noventa) dias após a publicação deste Decreto.
§ 8º O mandato dos membros do COEPAQ será de 2 (dois) anos, podendo haver recondução por igual período.
Art. 4º A participação nas atividades do COEPAq, nas Câmaras Técnicas, nos grupos temáticos e comissões será considerada função pública relevante, não cabendo qualquer forma de remuneração.
Art. 5º O regimento interno e suas alterações serão aprovados por 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho.
Art. 6º A convocação para as reuniões do Conselho será feita pelo Presidente mediante ofício-convite.
Parágrafo único. A primeira reunião do Conselho será destinada para a posse dos Conselheiros e para a discussão e aprovação do regimento interno.
Art. 7º O Conselho reunir-se-á ordinariamente em periodicidade definida em seu regimento interno e extraordinariamente, sempre que necessário, mediante convocação do seu Presidente ou a partir de proposição de 1/3 (um terço) de sua composição, formulada por escrito e endereçada ao Presidente, com a antecedência mínima de 48 horas da reunião requerida.
§ 1º Para iniciar as reuniões do Conselho o número de participantes deverá ser em primeira convocação de 50%
(cinquenta por cento) mais um e em segunda convocação de no mínimo 1/3 (um terço) de seus integrantes.
§ 2º É obrigatório o comparecimento dos membros às reuniões do Conselho, sendo que o não comparecimento injustificado a três reuniões consecutivas importará o pedido de substituição do Conselheiro.
§ 3º O Presidente indicará seu substituto em caso de ausências e impedimentos.
§ 4º O Secretário Executivo será indicado pelo Presidente do Conselho.
§ 5º Cada membro do Conselho terá direito a voz e voto, cabendo ao Presidente o voto de qualidade em caso de empate.
§ 6º Cada instituição membro será autônoma na avaliação do desempenho de seus representantes no Conselho, podendo substituí-los, a qualquer tempo, por meio de nova indicação.
§ 7º O COEPAq aprovará o calendário anual de reuniões ordinárias apresentado pela Secretaria Executiva.
§ 8º Todas as reuniões do Conselho serão registradas em ata a ser aprovada e assinada pelos participantes na reunião
subsequente.
§ 9º O COEPAq deliberará mediante resoluções, por maioria simples os presentes.
Art. 8° As despesas com o funcionamento do COEPAq correrão por conta dos recursos consignados no orçamento da SEPAq.
§ 1º O Presidente dotará a Secretaria Executiva do Conselho de apoio, com servidores designados para essa função nos quadros da SEPAq.
§ 2º À SEPAq caberá prover o apoio administrativo e os meios necessários à execução dos trabalhos do COEPAq, de sua Secretaria Executiva e suas Câmaras Técnicas, grupos temáticos e comissões.
Art. 9º Este Decreto entra em vigor na data de publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO, 22 de agosto de 2012.
SIMÃO JATENE
Governador do Estado
Sepaq ministra curso para detentos da Heleno Fragoso
Com a presença do Governador do Estado, Simão Jatene, e dentro dos diversos atos que entregaram melhorias nas novas dependências da Penintenciária Heleno Fragoso, a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq) participou da solenidade depois que houvera ministrado cursos de capacitação em piscicultura, dentro do Projeto Nascente destinado aos detentos e técnicos. O curso foi ministrado pelo engenheiro de pesca da Sepaq, Ediano Sandes, que abordou diversos aspectos da píscicultura, como fonte de produção. O Governador conheceu todas as áreas do Projeto e chegou a colocar peixes nos viveiros existentes na área da Colônia. O ato aconteceu na última quarta feira, 22, pela manhã, e além da presença do Governador Simão Jatene, contou também com representantes da Sepaq - a diretora de pesca, Jossandra Pinheiro, e Maria de Jesus, Ediano Sandes, Jorge Rodrigues, Thiago Cruz, Márcio Macedo (coordenador do Polo Guamá) e Marcelo Mouzinho. O Cônsul Geral do Japão, Yokio Numata, também participou da cerimônia. Nas fotos de Thiago Cruz, aspectos diversos do evento.
Imagem impressionante!
Fotógrafo amador flagra baleia-jubarte emergindo ao lado de barco nos EUA
Fonte: G1 Planeta Bizarro por Redação
Imagem: Reprodução
AP por Bill Bouton
O fotógrafo amador Bill Bouton registrou uma cena impressionante no sábado em San Luis Obispo, no estado da Califórnia (EUA). Ele conseguiu fotografar o exato momento em que um grupo de baleias-jubarte emergiu da água.
Em uma das fotos de Bouton, de 69 anos, uma das baleias aparece próxima a um barco. Outra imagem mostra uma jubarte ao lado de um grupo de canoístas.
Revista IPesque
Filha do Ministro da Pesca sofre sequestro relâmpago em Brasilia
Informações iniciais indicam que ela saltou do carro em Ceilândia
Uma das filhas do ministro da Pesca, Marcelo Crivella, foi vítima de sequestro-relâmpago na tarde dessa quarta-feira (22), em Brasília, segundo a delegada da 1ª delegacia de polícia, Mabel Alves de Faria.
Informações iniciais indicam que a vítima foi abordada na comercial da 408 Sul e pulou do carro em movimento perto do Setor O, em Ceilândia. Ela não teria ficado ferida.
Só na semana passada, aconteceram 16 sequestros-relâmpagos no DF, segundo a Secretaria de Segurança.
Fonte: Portal ORM
Repovoamento no "Velho Chico"
Projeto `Estudo da Variabilidade e Abundância de Espécies Nativas do Baixo São Francisco` libera pacamãs
Fonte: Codevasf por Ascom
Imagem: Divulgação
Codevasf por Ascom
Cerca de cinco mil peixes juvenis da espécie nativa Pacamã foram inseridos na terça-feira do dia 14 pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) no trecho do rio São Francisco entre os municípios de Porto Real do Colégio (AL) e Propriá (SE). O repovoamento integra as ações do projeto científico “Estudo da Variabilidade e Abundância de Espécies Nativas do Baixo São Francisco” executado por técnicos da Codevasf, Ufal e Embrapa no Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Itiúba (5ªCII), localizado em Porto Real do Colégio (AL). Os resultados do projeto científico estão subsidiando as ações de repovoamento do “Velho Chico” dentro do Programa de Revitalização das Bacia Hidrográficas dos Rios São Francisco e Parnaíba.
Segundo o chefe do Centro, engenheiro de pesca Alexandre Delgado, a Codevasf já produz em cativeiro, em larga escala, outras espécies nativas da bacia do São Francisco, a exemplo do Curimatã, do Piau, do Dourado, do Surubim e da Matrinxã, mas havia a necessidade de dominar a tecnologia de reprodução artificial do Pacamã, espécie com população bastante reduzida no Baixo São Francisco. “Nossos técnicos já vinham produzindo em cativeiro o Pacamã, mas em pequena escala, o que reduzia o impacto do repovoamento quando inserido no curso do rio São Francisco. Agora, com o domínio da tecnologia de reprodução, ampliamos a produção da espécie com o aumento da sobrevivência dos alevinos, o que nos permitiu a inserção de cerca de 5 mil peixes juvenis do Pacamã, um espécie nativa com boa aceitação pelas comunidades locais e com ótimo valor comercial na região. Isso garante o aumento dos estoques pesqueiros no rio São Francisco, um dos objetivos do Programa de Revitalização”, explicou.
A inserção dos peixes juvenis do Pacamã também garante a permanência da espécie em seu ambiente natural. O peixamento ocorreu próximo a ilhas em trechos do rio São Francisco localizados entre os municípios de Porto Real do Colégio (AL) e Propriá (SE), que, de acordo com o engenheiro de pesca Alexandre Delgado, são os locais mais indicados para a espécie por permitir uma maior sobrevivência, pois esta costuma habitar áreas no fundo do rio. Ele ainda adiantou que o Centro produzirá artificialmente em grande escala outras espécies nativas do “Velho Chico”, como o Mandi Amarelo, o Cari e o Pirá, este último considerado por muitos o peixe símbolo do São Francisco e hoje bastante raro nesta bacia hidrográfica, especialmente na região do Baixo São Francisco.
Ao todo, nove técnicos da Codevasf integram o projeto científico que estuda a variabilidade e abundância de espécies nativas do Baixo São Francisco e realiza também o monitoramento da qualidade de água no rio São Francisco no trecho entre os municípios de Porto Real do Colégio (AL) e Propriá (SE). São cinco engenheiros de pesca - Kley Lustosa, Alexandre Delgado, Álvaro Albuquerque, Sérgio Marinho e Vinícius Filho -, um biólogo, José Reginaldo, um médico veterinário, Mateus Félix, um químico, Anilvison Cavalcante, e um técnico em química, Fábio dos Santos.
O professor Marcelo Brito, docente da curso de Ciências Biológicas e do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da Universidade Federal de Sergipe (UFS), também participou nessa semana das atividades do projeto científico. Ele já havia estudado espécies nativas do São Francisco, mas em trechos do Estado de Minas Gerais, no Alto São Francisco. “Tomei conhecimento das atividades científicas e tecnológicas realizadas no Centro Integrado de Itiúba e decidi conhecê-las. Passei a integrar a equipe do projeto e já participei da coleta das espécies, com a colocação de redes de captura à tarde e, na manhã seguinte, a retirada da rede com recolhimento dos animais para análise nos laboratório do centro”, detalhou o docente, que também se mostrou bastante impressionado com a equipe técnica do centro tenológico da Codevasf e com a infraestrutura que possui equipamentos de alta tecnologia nas áreas de aquicultura e recursos pesqueiros.
Ele ainda afirmou que pretende trazer estudantes da graduação e da pós-graduação para desenvolverem atividades no Centro, a exemplo dessa primeira visita, na qual foi acompanhado de um grupo de estudantes do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da Universidade Federal de Sergipe (UFS). A proposta do professor é contribuir com as ações de repovoamento do rio São Francisco com espécies nativas realizadas pelo centro tecnológico da Codevasf.
Revista IPesque
Fonte: Codevasf por Ascom
Imagem: Divulgação
Codevasf por Ascom
Cerca de cinco mil peixes juvenis da espécie nativa Pacamã foram inseridos na terça-feira do dia 14 pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) no trecho do rio São Francisco entre os municípios de Porto Real do Colégio (AL) e Propriá (SE). O repovoamento integra as ações do projeto científico “Estudo da Variabilidade e Abundância de Espécies Nativas do Baixo São Francisco” executado por técnicos da Codevasf, Ufal e Embrapa no Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Itiúba (5ªCII), localizado em Porto Real do Colégio (AL). Os resultados do projeto científico estão subsidiando as ações de repovoamento do “Velho Chico” dentro do Programa de Revitalização das Bacia Hidrográficas dos Rios São Francisco e Parnaíba.
Segundo o chefe do Centro, engenheiro de pesca Alexandre Delgado, a Codevasf já produz em cativeiro, em larga escala, outras espécies nativas da bacia do São Francisco, a exemplo do Curimatã, do Piau, do Dourado, do Surubim e da Matrinxã, mas havia a necessidade de dominar a tecnologia de reprodução artificial do Pacamã, espécie com população bastante reduzida no Baixo São Francisco. “Nossos técnicos já vinham produzindo em cativeiro o Pacamã, mas em pequena escala, o que reduzia o impacto do repovoamento quando inserido no curso do rio São Francisco. Agora, com o domínio da tecnologia de reprodução, ampliamos a produção da espécie com o aumento da sobrevivência dos alevinos, o que nos permitiu a inserção de cerca de 5 mil peixes juvenis do Pacamã, um espécie nativa com boa aceitação pelas comunidades locais e com ótimo valor comercial na região. Isso garante o aumento dos estoques pesqueiros no rio São Francisco, um dos objetivos do Programa de Revitalização”, explicou.
A inserção dos peixes juvenis do Pacamã também garante a permanência da espécie em seu ambiente natural. O peixamento ocorreu próximo a ilhas em trechos do rio São Francisco localizados entre os municípios de Porto Real do Colégio (AL) e Propriá (SE), que, de acordo com o engenheiro de pesca Alexandre Delgado, são os locais mais indicados para a espécie por permitir uma maior sobrevivência, pois esta costuma habitar áreas no fundo do rio. Ele ainda adiantou que o Centro produzirá artificialmente em grande escala outras espécies nativas do “Velho Chico”, como o Mandi Amarelo, o Cari e o Pirá, este último considerado por muitos o peixe símbolo do São Francisco e hoje bastante raro nesta bacia hidrográfica, especialmente na região do Baixo São Francisco.
Ao todo, nove técnicos da Codevasf integram o projeto científico que estuda a variabilidade e abundância de espécies nativas do Baixo São Francisco e realiza também o monitoramento da qualidade de água no rio São Francisco no trecho entre os municípios de Porto Real do Colégio (AL) e Propriá (SE). São cinco engenheiros de pesca - Kley Lustosa, Alexandre Delgado, Álvaro Albuquerque, Sérgio Marinho e Vinícius Filho -, um biólogo, José Reginaldo, um médico veterinário, Mateus Félix, um químico, Anilvison Cavalcante, e um técnico em química, Fábio dos Santos.
O professor Marcelo Brito, docente da curso de Ciências Biológicas e do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da Universidade Federal de Sergipe (UFS), também participou nessa semana das atividades do projeto científico. Ele já havia estudado espécies nativas do São Francisco, mas em trechos do Estado de Minas Gerais, no Alto São Francisco. “Tomei conhecimento das atividades científicas e tecnológicas realizadas no Centro Integrado de Itiúba e decidi conhecê-las. Passei a integrar a equipe do projeto e já participei da coleta das espécies, com a colocação de redes de captura à tarde e, na manhã seguinte, a retirada da rede com recolhimento dos animais para análise nos laboratório do centro”, detalhou o docente, que também se mostrou bastante impressionado com a equipe técnica do centro tenológico da Codevasf e com a infraestrutura que possui equipamentos de alta tecnologia nas áreas de aquicultura e recursos pesqueiros.
Ele ainda afirmou que pretende trazer estudantes da graduação e da pós-graduação para desenvolverem atividades no Centro, a exemplo dessa primeira visita, na qual foi acompanhado de um grupo de estudantes do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da Universidade Federal de Sergipe (UFS). A proposta do professor é contribuir com as ações de repovoamento do rio São Francisco com espécies nativas realizadas pelo centro tecnológico da Codevasf.
Revista IPesque
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Peixe raro custa a bagatela de R$ 950 mil
Pescador chinês encontra a raridade boiando na costa da província de Fujian
Fonte: Page Not Found por Fernando Moreira com informações The Sun
Imagem: Reprodução cnsphoto
O bahaba foi pescado na costa da província de Fujian. Na verdade, o pescador, que não foi identificado, achou o peixe boiando e só teve o trabalho de pegá-lo, de acordo com reportagem do "Sun".
O felizardo disse que vai usar o dinheiro da venda do peixe, ameaçado de extinção, para comprar um barco novo.
Uma porção de bahaba peixe com batatas é servida a cerca de R$ 2.500 em um restaurante.
O peixe é usado também na medicina alternativa no tratamento de doenças dos pulmões e do coração.
Revista IPesque
Fonte: Page Not Found por Fernando Moreira com informações The Sun
Imagem: Reprodução cnsphoto
O bahaba foi pescado na costa da província de Fujian. Na verdade, o pescador, que não foi identificado, achou o peixe boiando e só teve o trabalho de pegá-lo, de acordo com reportagem do "Sun".
O felizardo disse que vai usar o dinheiro da venda do peixe, ameaçado de extinção, para comprar um barco novo.
Uma porção de bahaba peixe com batatas é servida a cerca de R$ 2.500 em um restaurante.
O peixe é usado também na medicina alternativa no tratamento de doenças dos pulmões e do coração.
Revista IPesque
Peixes em Fukushima têm radiação 380 vezes acima do limite
Anúncio ocorre dois meses depois da retomada parcial da atividade pesqueira na região
EFE
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A Tepco, operadora da central de Fukushima, epicentro da crise nuclear no Japão, detectou peixes com um nível de césio radioativo até 380 vezes maior que o limite permitido para consumo, informou nesta quarta-feira a cadeia "NHK".
A empresa detectou um pescado de rocha com 38 mil becquerel de césio radioativo por quilo, o maior índice de contaminação informado até o momento. A amostra foi recolhida em 1º de agosto em águas de Minamisoma, cidade que se encontra a 25 quilômetros da usina nuclear. A Tepco detalhou que também encontrou índices superiores aos permitidos em outras nove amostras de peixes e mariscos, detalhou a "NHK".
O anúncio acontece dois meses depois da retomada parcial da atividade pesqueira na província de Fukushima e de diversas cooperativas terem recomeçado suas vendas a supermercados. Além disso, no início de agosto o polvo de Fukushima voltou a ser cotado no maior mercado de pescados do mundo, o de Tsukiji, em Tóquio, depois que os pescadores desta província do nordeste japonês comprovaram que o produto é seguro.
Após detectar o pescado contaminado, a Tepco assegurou que continuará as análises na região até o fim de setembro, com especial atenção às espécies de rocha, ao marisco e à areia do fundo do mar. O acidente na usina de Fukushima, o pior desde o de Chernobyl, mantém deslocadas mais de 52 mil pessoas e afetou gravemente agricultura, pecuária e pesca locais.
Fonte: Portal R7
EFE
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A Tepco, operadora da central de Fukushima, epicentro da crise nuclear no Japão, detectou peixes com um nível de césio radioativo até 380 vezes maior que o limite permitido para consumo, informou nesta quarta-feira a cadeia "NHK".
A empresa detectou um pescado de rocha com 38 mil becquerel de césio radioativo por quilo, o maior índice de contaminação informado até o momento. A amostra foi recolhida em 1º de agosto em águas de Minamisoma, cidade que se encontra a 25 quilômetros da usina nuclear. A Tepco detalhou que também encontrou índices superiores aos permitidos em outras nove amostras de peixes e mariscos, detalhou a "NHK".
O anúncio acontece dois meses depois da retomada parcial da atividade pesqueira na província de Fukushima e de diversas cooperativas terem recomeçado suas vendas a supermercados. Além disso, no início de agosto o polvo de Fukushima voltou a ser cotado no maior mercado de pescados do mundo, o de Tsukiji, em Tóquio, depois que os pescadores desta província do nordeste japonês comprovaram que o produto é seguro.
Após detectar o pescado contaminado, a Tepco assegurou que continuará as análises na região até o fim de setembro, com especial atenção às espécies de rocha, ao marisco e à areia do fundo do mar. O acidente na usina de Fukushima, o pior desde o de Chernobyl, mantém deslocadas mais de 52 mil pessoas e afetou gravemente agricultura, pecuária e pesca locais.
Fonte: Portal R7
O Peixe sem espinha, através de uma técnica especial
Em Manaus, feirantes aprendem a `ticar` o peixe para o consumo
Fonte: A Crítica
Imagem: Reprodução
A Crítica por Euzivaldo Queiroz
Limpar o peixe e deixá-lo sem espinha para o consumo, e ainda aumentar a renda, com a comercialização do filé do pescado para restaurantes em Manaus, essa é uma das possibilidades que estão sendo oferecidas aos feirantes da capital amazonense. A Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS) está realizando um curso que ensina os feirantes a tratar e “ticar” o peixe.
O feirante Edson Luniery Porto, 25, treina a retirada das espinhas do pescado há três semanas e afirma que no início não tinha muita habilidade, mas com o esforço e determinação está conseguindo realizar o curso com êxito. “Eu não tinha muita pratica, e agora com esse curso pretendo vender os pescados a restaurantes em Manaus”, conta.
Técnica
Assim como Edson, outros trabalhadores tiveram a oportunidade de participar do curso gratuito realizado neste sábado (18), na 15ª edição da Feira da ADS, onde se comercializam produtos regionais com preços acessíveis.
A instrutora Ana Caroline Pacheco Moura, diz que qualquer pessoa pode aprender a retirar a espinha. Essa ação é popularmente conhecida pelos amazonenses como “ticar”. "É bem fácil e todos com atenção podem aprender, ministramos o curso tanto para os produtores e pessoas da área, como também para as donas de casa que querem praticidade ao cozinhar", explicou.
Evento
O presidente da ADS, Valdelino Cavalcante, informa que o curso é gratuito e acontece todos os sábados em diferentes feiras na cidade. “O objetivo é proporcionar uma renda extra aos produtores que fazem deste tipo de trabalho. Eles vão poder contar com mais uma nova oportunidade para escoar sua produção, além de buscar a satisfação dos consumidores”, revela.
A 15ª Feira foi realizada no pátio do Cassino dos Suboficiais e Sargentos da Guarnição de Aeronáutica em Manaus (Cassam), na Avenida Presidente Kennedy, bairro São Lázaro, Zona Sul de Manaus.
Público
De 2008 a 2011, as Feiras de Produtos Regionais mantidas pelo governo estadual receberam um público de cerca de 500 mil pessoas. Nesse período foi movimentado recursos na ordem de R$ 13 milhões.
Revista IPesque
Fonte: A Crítica
Imagem: Reprodução
A Crítica por Euzivaldo Queiroz
Limpar o peixe e deixá-lo sem espinha para o consumo, e ainda aumentar a renda, com a comercialização do filé do pescado para restaurantes em Manaus, essa é uma das possibilidades que estão sendo oferecidas aos feirantes da capital amazonense. A Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS) está realizando um curso que ensina os feirantes a tratar e “ticar” o peixe.
O feirante Edson Luniery Porto, 25, treina a retirada das espinhas do pescado há três semanas e afirma que no início não tinha muita habilidade, mas com o esforço e determinação está conseguindo realizar o curso com êxito. “Eu não tinha muita pratica, e agora com esse curso pretendo vender os pescados a restaurantes em Manaus”, conta.
Técnica
Assim como Edson, outros trabalhadores tiveram a oportunidade de participar do curso gratuito realizado neste sábado (18), na 15ª edição da Feira da ADS, onde se comercializam produtos regionais com preços acessíveis.
A instrutora Ana Caroline Pacheco Moura, diz que qualquer pessoa pode aprender a retirar a espinha. Essa ação é popularmente conhecida pelos amazonenses como “ticar”. "É bem fácil e todos com atenção podem aprender, ministramos o curso tanto para os produtores e pessoas da área, como também para as donas de casa que querem praticidade ao cozinhar", explicou.
Evento
O presidente da ADS, Valdelino Cavalcante, informa que o curso é gratuito e acontece todos os sábados em diferentes feiras na cidade. “O objetivo é proporcionar uma renda extra aos produtores que fazem deste tipo de trabalho. Eles vão poder contar com mais uma nova oportunidade para escoar sua produção, além de buscar a satisfação dos consumidores”, revela.
A 15ª Feira foi realizada no pátio do Cassino dos Suboficiais e Sargentos da Guarnição de Aeronáutica em Manaus (Cassam), na Avenida Presidente Kennedy, bairro São Lázaro, Zona Sul de Manaus.
Público
De 2008 a 2011, as Feiras de Produtos Regionais mantidas pelo governo estadual receberam um público de cerca de 500 mil pessoas. Nesse período foi movimentado recursos na ordem de R$ 13 milhões.
Revista IPesque
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Feira do Pescado volta a Terra Firme neste sábado
Da Redação
Agência Pará de Notícias
O cardápio do almoço deste final de semana na Terra Firme será peixe. Isso porque, neste sábado (25) acontecerá a Feira do Pescado em um dos bairros mais populosos de Belém. A venda do produto com preços mais acessíveis promete lotar a quadra coberta da Paróquia de São Domingos Gusmão. A expectativa da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq), que realiza o evento, é de que sejam comercializadas oito toneladas de peixes e camarão durante o evento.
A Feira do Pescado, que acontece desde setembro de 2011 em diversos bairros da Região Metropolitana, já está em sua 11ª edição. É a segunda vez que o comércio acontece no bairro da Terra Firme, a primeira ocorreu durante a Semana Santa, na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra). O diferencial desta edição é que o pescado será comercializado em uma área mais central do bairro, que congrega um número maior de moradores e até de bairros vizinhos, como o Guamá. A descentralização da Feira, que costuma acontecer no Centur, faz parte dos planos da secretaria em atingir um público maior.
“A expectativa é de que batamos o recorde de comercialização de pescado aqui na Terra Firme, a média de venda da Feira é de cinco toneladas, esperamos alcançar oito neste sábado. Para tanto contamos com o apoio do Sinpesca e da Paróquia de São Domingos Gusmão, que cedeu o espaço e vai trabalhar no dia da Feira. O pescado comercializado será vendido a um preço 10% mais barato do que o praticado no mercado. O evento garante que o produto saia do fornecedor direto ao consumidor, sem atravessadores”, explicou Mauro Leite, gerente comercial da Sepaq.
No mês passado, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese) fez um levantamento que indicou queda de 18% no preço do pescado no Pará. No entanto, algumas pessoas ainda sentem dificuldade em consumir o produto por causa dos preços. É o caso de Maria Rosinete Cardoso, dona de casa e moradora da Terra Firme, que irá aproveitar a oportunidade para abastecer a geladeira e a família. “Lá em casa todo mundo adora peixe, mas não compramos com muita frequência por causa dos preços. A Feira acontecendo aqui na paróquia é muito bom, pois é um lugar que todo mundo do bairro conhece. No sábado eu venho cedo garantir meu peixe, quem sabe até compro um camarão pro almoço do domingo”, disse.
Além de descentralizar o evento, levando para outros bairros de Belém, a Sepaq planeja a realização da feira em outros municípios do Pará e num espaço menor de tempo. Júnior Terra, engenheiro de pesca da Sepaq, comemora as novidades e a realização do evento na Terra Firme, o bairro onde nasceu e cresceu. “A partir da demanda da sociedade, a secretaria resolveu descentralizar o evento. Ainda temos uma nova meta, que é conseguir realizar o evento a cada 15 dias e estender a Feira para o interior do Estado. É uma iniciativa importante que estimula o comércio e o consumo do pescado. Para mim a Feira deste sábado é especial, a Terra Firme é o meu bairro de nascença, cresci perto da Paróquia de São Domingos Gusmão e estou muito feliz em trabalhar nesta ação”, afirma.
Seis funcionários da Sepaq e quatro pessoas da comunidade trabalharão no dia da Feira na Terra Firme. Raimundo Pereira, morador do bairro e funcionário da Paróquia, é um deles. “Quando aparece uma oportunidade dessas, que ajuda a população, a gente tem que participar. O preço está realmente menor e isso facilita muito pra nós, que às vezes não temos dinheiro para comprar no mercado. Nesse sábado vou ter trabalho redobrado, mas é pro bem da minha comunidade, faço com gosto”, avalia. A Feira do Pescado será realizada neste sábado (25) na quadra coberta da Paróquia de São Domingos Gusmão, na Terra Firme, de 8h às 14h. Serão comercializados peixes e camarão congelados.
OBS - Veja tabela dos produtos que estarão à venda sábado na Feira no post acima.
Texto: Julia Garcia - Secom
Fone: (91) 3202-0912 / (91) 8847-2281
Secretaria alavanca pesca esportiva no Pará
A pesca esportiva ganhará mais atenção da Secretaria de Estado de Turismo (Setur), graças ao potencial turístico da atividade. Salinópolis, no nordeste do Pará, Tucuruí, no sudeste, e Oriximiná, no oeste paraense, se destacam no segmento, assim como Altamira, no sudoeste do Estado, que recebeu, dias 18 e 19 deste mês, o primeiro torneio de pesca do tucunaré. O evento foi promovido pela Prefeitura de Altamira e teve apoio do Instituto Federal do Prá (IFPA), Corpo de Bombeiros e colônia de pescadores Z-57.
“Este torneio é estratégico para fortalecer a economia do turismo na cidade de Altamira. Houve um cuidado referente à legislação de pesca e o comportamento com as espécies no rio Xingu para garantir a sustentabilidade ambiental nas próximas versões”, disse a secretária municipal de Gestão do Meio Ambiente e Turismo de Altamira, Zelma Costa.
O evento começou com as 41 equipes inscritas se lançando no rio Xingu para a pesca do tucunaré. Segundo as regras do torneio, que seguiu recomendações do Ministério da Pesca, cada equipe poderia capturar apenas oito exemplares da espécie. “O tucunaré é difícil, pois ele se alimenta de peixes menores, por isso a isca tem que estar sempre em movimento”, disse a pescadora Francisca Jales, que tem mais de 30 anos na atividade.
No segundo dia, houve a entrega dos prêmios para os vencedores do torneio. Ganharam as equipes que pescaram o maior peixe, de 58 centímetros, o mais pesado, de 3,4 quilos, e a maior quantidade, oito peixes. Também foram sorteados prêmios relacionados à atividade, incluindo uma voadeira completamente equipada.
Grande parte do pescado capturado durante o torneio e os alimentos arrecadados com a inscrição das equipes foram doados para a casa da Divina Providência. Outra quantidade foi preparada e distribuída para quem estava presente na orla de Altamira.
A responsabilidade de apresentar o tucunaré como iguaria culinária foi das alunas do curso de processamento de pescado e derivados do programa Mulheres Mil, do Ministério da Educação (MEC). Nas mãos delas, o tucunaré foi transformado em carne de sanduíche e quibe.
O programa nacional é promovido em Altamira pelo IFPA. O objetivo é qualificar mulheres para o mercado de trabalho, com noções de empreendedorismo “Assim, a concepção se amplia, não apenas focando o emprego, mas também dando oportunidade para essas mulheres serem donas de seu próprio negócio e de sua própria história”, disse a gestora do programa, Jacirene Queiroz.
Fonte: Agência Pará
Benigna Soares: Ascom Setur/Pa
Sepaq trata em Brasilia sobre pendências de recursos
Com audiência marcada no Ministério da Pesca e Aquicultura, em Brasilia, viajou nesta madrugada para a capital federal, o secretário adjunto da Sepaq, Luis Sérgio Borges (foto). Antes de viajar, Luis Sérgio declarou que "estamos indo à Brasilia para apressar a liberação das pendências de recursos destinados à Secretaria junto ao Ministério". São vários recursos e inúmeras obras, na capital e interior, que estão dependendo da liberação destes recursos.
Luiz Sérgio retorna nesta quarta feira a Belém.
A nova carteira do pescador
MPA lança novo modelo da Carteira de Identificação Profissional do Pescador
Fonte: Ministério da Pesca e Aquicultura por Assessoria
Imagem: Reprodução
Ministério da Pesca e Aquicultura
A portaria que regulamenta as regras para a criação do novo modelo da Carteira de Identificação Profissional do Pescador foi assinada em 1º de agosto, pelo ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella. O documento será parecido com uma carteira de identidade, com foto e um chip que contém todas as informações do trabalhador.
A nova carteira será emitida pelo MPA, terá validade em todo o território nacional e não precisará ser renovada. Em caso de extravio, furto ou roubo, o pescador poderá comunicar a ocorrência ao órgão ou entidade que estiver filiado. As antigas continuam válidas até o vencimento.
“Nós agora temos orgulho de ser pescador porque estamos saindo de uma retórica que existia de papel e discussão simbólica. Dessa forma, conseguiremos melhorar a produção pesqueira desse país” disse o presidente da Confederação Nacional dos Pescadores e Aquicultores, Abraão Lincoln.
Para evitar fraudes e que outras pessoas consigam obter irregularmente a carteira, o MPA atuará em parceria com a Confederação Nacional dos Pescadores e Aquicultores. A partir de agora, a CNPA, será responsável por recepcionar, checar os documentos referentes à inscrição e manutenção de Pescadores no Registro Geral da Atividade Pesqueira – RGP, e conferir se o trabalhador ainda exerce a atividade de pescador artesanal, antes de enviar as informações ao MPA.
“A carteira de pescador é para pescador. Aquele que vai ao mar, lança rede, rema o bote. Vamos fazer o que tem que ser feito para que esse sistema funcione e atenda aos que realmente têm direito”, delcarou o ministro Crivella.
A parceria também permitirá ao trabalhador tirar a carteira de Pescador Profissional Artesanal através da entrega de documentos na Colônia mais próxima sem ter que ir, necessariamente, até a Superintendência do MPA no estado.
“Essa é uma forma de facilitar para este tipo de trabalhador que enfrenta problema de deslocamento para obter o registro e partilhar de maneira responsável com a Confederação, a responsabilidade do exercício profissional do pescador, da qualidade, da confiabilidade do registro profissional muitas vezes questionado”, afirmou o secretário substituto de Monitoramento e Controle da Pesca e Aquicultura, Henrique Figueiredo. Na foto, a reunião com o Ministro que apresentou o novo modelo de carteira.
Fonte: site do MPA
Fonte: Ministério da Pesca e Aquicultura por Assessoria
Imagem: Reprodução
Ministério da Pesca e Aquicultura
A portaria que regulamenta as regras para a criação do novo modelo da Carteira de Identificação Profissional do Pescador foi assinada em 1º de agosto, pelo ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella. O documento será parecido com uma carteira de identidade, com foto e um chip que contém todas as informações do trabalhador.
A nova carteira será emitida pelo MPA, terá validade em todo o território nacional e não precisará ser renovada. Em caso de extravio, furto ou roubo, o pescador poderá comunicar a ocorrência ao órgão ou entidade que estiver filiado. As antigas continuam válidas até o vencimento.
“Nós agora temos orgulho de ser pescador porque estamos saindo de uma retórica que existia de papel e discussão simbólica. Dessa forma, conseguiremos melhorar a produção pesqueira desse país” disse o presidente da Confederação Nacional dos Pescadores e Aquicultores, Abraão Lincoln.
Para evitar fraudes e que outras pessoas consigam obter irregularmente a carteira, o MPA atuará em parceria com a Confederação Nacional dos Pescadores e Aquicultores. A partir de agora, a CNPA, será responsável por recepcionar, checar os documentos referentes à inscrição e manutenção de Pescadores no Registro Geral da Atividade Pesqueira – RGP, e conferir se o trabalhador ainda exerce a atividade de pescador artesanal, antes de enviar as informações ao MPA.
“A carteira de pescador é para pescador. Aquele que vai ao mar, lança rede, rema o bote. Vamos fazer o que tem que ser feito para que esse sistema funcione e atenda aos que realmente têm direito”, delcarou o ministro Crivella.
A parceria também permitirá ao trabalhador tirar a carteira de Pescador Profissional Artesanal através da entrega de documentos na Colônia mais próxima sem ter que ir, necessariamente, até a Superintendência do MPA no estado.
“Essa é uma forma de facilitar para este tipo de trabalhador que enfrenta problema de deslocamento para obter o registro e partilhar de maneira responsável com a Confederação, a responsabilidade do exercício profissional do pescador, da qualidade, da confiabilidade do registro profissional muitas vezes questionado”, afirmou o secretário substituto de Monitoramento e Controle da Pesca e Aquicultura, Henrique Figueiredo. Na foto, a reunião com o Ministro que apresentou o novo modelo de carteira.
Fonte: site do MPA
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Sepaq implanta serviço de psicologia e saude mental
Nos dias 16 e 20 de agosto foi apresentado no auditório da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura, o Projeto de Implantação do Serviço de Psicologia de Saúde Mental coordenado pela psicóloga Andréa Maia, servidora da secretaria que verbalizou sobre a importância das relações interpessoais no trabalho para promover e garantir a qualidade de vida das pessoas e a humanização das organizações. Andréia discorreu também sobre o levantamento das necessidades dos setores, os fatores geradores de estresse no trabalho, e de que forma as empresas no século XXI desenvolvem atividades com seus colaboradores para minimizar esses fatores. Ela ressaltou a importância dos serviços de psicologia nas empresas públicas ou privadas voltados para a melhoria das condições laborais, além de referir sobre o papel do psicólogo e os objetivos do projeto. Participaram da palestra servidores e o Secretário Henrique Sawaki. Projetos como esse visam estabelecer a visão do ser humano observado em toda a sua complexidade como um ser biológico, psicológico, social, histórico, cultural e espiritual representando assim a valorização do servidor.Nas fotos, aspectos da palestra.
Steinhart aquarium, uma grande novidade
Design e tecnologia inspiram novo visual para um aquário imersivo
Fonte: Royal Talks por Royalpixel
Imagem: Divulgação
Os designers da Thinc Design, em parceria com os arquitetos da Urban A&O, criaram um novo visual para um aquário imersivo do Steinhart Aquarium, da Academia de Ciências da Califórnia, em São Francisco. Denominado Water Planet, ou Planeta Água, o espaço de exposição incorpora 13 projeções multimídia interligadas para criar uma experiência única para os visitantes.
Em uma paisagem que realmente leva o público ao fundo do mar, as paredes sensíveis convidam os visitantes a tocá-la para sentir o efeito de ondulação. Esta simulação do fluxo de água faz com que as pessoas sintam como se estivessem nadando com a vida marinha do Planeta Água, distribuída em 39 tanques.
Revista IPesque
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Sepaq elabora Nota Técnica para Consulta Pública
Durante a reunião realizada pela Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq) nesta sexta-feira, 17, que teve por finalidade discutir a elaboração de uma Nota Técnica com sugestões a respeito da comercialização do pirarucu, representantes de diversos órgãos que atuam no Estado discutiram a utilização do termo "Bacalhau da Amazônia" durante a consulta pública a ser promovida, mas a Sepaq afirmou que o termo "bacalhau" não pode ser utilizado quando houver o procedimento de salga, cura e secagem de qualquer pescado, conforme estabelece a própria Instrução Normativa. Agora, a Nota Técnica será elaborada pela Sepaq para, em seguida, ser feita uma consulta pública.
A reunião atendeu à Portaria 364 de 16/07/2012 do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Inmetro. Vários foram os ajustes feitos por representantes de órgãos como o Sebrae, Ministério Público do Estado, Ministério da Pesca e Aquicultura, Adepará e instituições como Uepa e IFPA de Castanhal. O encontro foi coordenado pelo secretário de Pesca do Estado, Henrique Sawaki, e pelos técnicos da secretaria, Jossanda Pinheiro (diretora de pesca), Fábio André Tourão e Rosiane Andrade, finalizando com o aperfeiçoamento das recomendações feitas pelo secretário geral da Secretaria Executiva do Ministério da Pesca, Átila Maia da Costa. Todos os 13 esclarecimentos e informações elaborados pelo MPA foram debatidos na reunião, sobretudo o procedimento de salga e secagem do pirarucu. Nas fotos, aspectos da reunião.
O Tubarão-raposa
Cena rara é flagrada por passageiros no País de Galês
Fonte: G1 Planeta Bizarro por Redação com informações Daily Mail
Imagem: Reprodução
Daily Mail
Passageiros de um barco se depararam com uma cena rara ao flagrarem um tubarão-raposa saltando fora da água na costa do País de Galês, segundo o jornal inglês "Daily Mail".
O predador, que geralmente é visto na Ásia e América do Norte, deixou os passageiros do barco surpresos ao saltar próximo ao navio de pesquisas Sulaire.
O tubarão-raposa (Alopias vulpinus) chama atenção pela enorme barbatana caudal.
RevistaIPesque
Fonte: G1 Planeta Bizarro por Redação com informações Daily Mail
Imagem: Reprodução
Daily Mail
Passageiros de um barco se depararam com uma cena rara ao flagrarem um tubarão-raposa saltando fora da água na costa do País de Galês, segundo o jornal inglês "Daily Mail".
O predador, que geralmente é visto na Ásia e América do Norte, deixou os passageiros do barco surpresos ao saltar próximo ao navio de pesquisas Sulaire.
O tubarão-raposa (Alopias vulpinus) chama atenção pela enorme barbatana caudal.
RevistaIPesque
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Sepaq reune para elaborar Nota Técnica sobre Pirarucu Salgado e Seco
Nesta sexta feira, 17, a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (SEPAq) estará promovendo uma reunião para discussão sobre a consulta pública, que trata da Instrução Normativa para Pirarucu Salgado e Seco. O encontro acontecerá no auditório da Secretaria e foram convidadas as seguintes entidades:
Keyla – SEBRAE-Pará, Maria do Carmo - Ministério Público do Pará, Layse Bastos - Ministério Público do Pará, Alexandra – Embrapa, Lúcia Lourenço e Suzi- UFPA, Zila Cristina – MAPA, Albertinho Leão – MPA, Jefferson – Adepará, Israel Cintra e Rosália Cutrim – UFRA, Helder Queiroz - Instituto Mamirauá, Cleide Amorim - Emater Pará e Laura Abreu – Embrapa
A partir das 08:00 horas, no auditório da SEPAq (Avenida Gentil Bittencourt, 827, entre Generalíssimo e Quintino), o Encontro debaterá a elaboração de uma nota técnica com sugestões de ajustes e/ou alterações a respeito da consulta pública (portaria n° 364, de 16 de julho de 2012 do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - INMETRO), que tem como objeto a Instrução Normativa para Pirarucu Salgado e Seco. Com o intuito de contribuir com o instrumento legal, a Sepaq espera a presença de todos.
Keyla – SEBRAE-Pará, Maria do Carmo - Ministério Público do Pará, Layse Bastos - Ministério Público do Pará, Alexandra – Embrapa, Lúcia Lourenço e Suzi- UFPA, Zila Cristina – MAPA, Albertinho Leão – MPA, Jefferson – Adepará, Israel Cintra e Rosália Cutrim – UFRA, Helder Queiroz - Instituto Mamirauá, Cleide Amorim - Emater Pará e Laura Abreu – Embrapa
Casal revela que sua casa foi vandalizada por peixe gato gigante
Caso ocorreu em Changji, na província de Xinjiang. Para especialista, peixe-gato seria capaz de sobreviver fora da água.
Do G1, em São Paulo
Um casal chinês alega que sua casa foi vandalizada por um peixe-gato gigante, segundo o site de notícias "Orange News".
Xu Xianmin e sua esposa afirmaram que o peixe gigante entrou em sua casa, em Changji, na província de Xinjiang, quando eles haviam saído.
Eles contaram que a casa de um cômodo estava vazia quando a trancaram e foram trabalhar às 4h. No entanto, quando voltaram às 9h30, a casa estava toda revirada.
O casal pensou que ladrões tivessem invadido a residência até que viu algo se movendo no chão.
Depois de pedir ajuda para os vizinhos, o casal descobriu um peixe-gato enorme no chão.
"Ladrões não deixariam um peixe gigante na casa para não roubar nada. E não é possível que alguém tenha jogado o peixe, pois a porta e janelas estavam trancadas", disse Xu, que acredita que o animal entrou na casa no momento em que eles abriram a porta para sair.
Um especialista disse que o peixe-gato tem pelo menos três anos de idade e seria capaz de sobreviver fora da água por um período de tempo relativamente longo.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Defeso deve manter proteção a oito espécies de peixes
Pesca do Pirarucu permanece proibida durante todo o ano.
O Conselho Estadual de Pesca e Aquicultura (Conepa) divulgou, nesta segunda-feira (13), espécies de pescados que devem permanecer protegidas pelo Defeso deste ano. Matrinxã, Pacu, Sardinha, Pirapitinga, Aruanã, Mapará, Tambaqui e Pirarucu compõem a lista. O resultado foi definido em reunião conduzida pelo secretário de Pesca e Aquicultura do Amazonas, Geraldo Bernardino.
Segundo o Conepa, o período do defeso deve ocorrer de 15 de novembro a 15 de março para a Matrinxã, Pacu, Sardinha, Pirapitinga, Aruanã e Mapará. De 1º de outubro a 31 de março a proibição será para a pesca do tambaqui.
saiba mais
Operação apreende carne de pirarucu e quelônios em feiras de Manaus
Homens são multados por retirarem minhocas raras de terreno em Ibirá
Já a pesca do Pirarucu permanece proibida durante todo o ano, sendo apenas permitida nas áreas manejadas, desde que autorizadas pelo Ibama. As decisões do Conepa serão apresentadas ao Ministério da Pesca e Aquicultura.
A Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepor) informou que uma nova reunião irá apontar a possibilidade de incluir novas espécies como o jaraqui e o surubim.
Revista IPesque
Um churrasco de peixe saboroso
Marcomar indica opções de carne de peixe: nutritiva, saudável e também muito saborosa
Fonte: Paranashop com informações Monica Agnello
Imagem: Imagem Ilustrativa
Getty Images por Slavomir Ulicny
Para os fãs de churrasco, a carne do peixe pode ser uma opção mais nutritiva, saudável e também muito saborosa. Assim como outras proteínas, o peixe é rico em ferro, e contêm altas doses de Ômega-3, que diminui o risco de doenças cardiovasculares. “Além disso, produtos do mar são fonte de vitaminas como A, D e B e minerais como cálcio, iodo e cobalto”, afirma Rosa Malavacci, responsável pelo controle de qualidade da Marcomar, uma das maiores distribuidoras de pescados do Brasil.
Na hora de optar por este churrasco, carnes como o salmão, a pescada amarela, o peixe prego e, no caso de espetinhos, o camarão com casca, são as opções mais indicadas.
Salmão – Rico em ácidos graxos, ômega-3. Este alimento também uma boa opção para ajudar no equilíbrio das taxas de triglicérides e colesterol.
Pescada amarela – Peixe de carne nobre e com pouca espinha.
Camarão – São fonte de proteínas, ricos em vitaminas B1, B2 e B12. Sua casca é uma fibra que funciona como as fibras das verduras, ou seja, estimulam o bom funcionamento do intestino.
Peixe na churrasqueira
Após escolher seu pescado para o churrasco é preciso seguir algumas etapas: lavar, limpar a carne e temperar os filés a gosto. Outra recomendação é envolver o peixe em 4 camadas de papel alumínio. “O papel alumínio é importante porque evita que o peixe fique ressecado”, fala a especialista da Marcomar.
Para o churrasco ficar ainda mais saboroso, ingredientes como cebolas, pimentões e palmitos, assando-os em papel alumínio ou intercalando no espetinho, podem dar um toque especial a qualquer receita.
Revista IPesque
Sepaq leva Feira do Pescado para a Terra Firme
Atendendo a constantes pedidos de moradores do subúrbio de Belém, a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq) decidiu promover a próxima Feira do Pescado no bairro da Terra Firme, marcada para o dia 25/08 próximo na área da Paróquia de São Domingos de Gusmão, localizada na Praça Olavo Bilac. O Secretário Henrique Sawaki mostrou-se favorável a esta ampliação da Feira, que vende peixe a preços populares, porque ouviu muitos pedidos, sobretudo de pessoas que residem na periferia. Desta vez, a Feira vai sair do Centur para a periferia, onde serão vendidos peixes a preços populares a partir de 2 reais, a cabeça de gurijuba, a 4 reais o bagre, até o filé de dourada a 13 reais e o de pescada amarela a 18 reais. Além de outras espécies de peixes, o consumidor também poderá adquirir o bacalhau desssalgado e desfiado a 23 reais o quilo, e a nova oferta da indústria (Forte do Pescado) que é o bolinho do bacalhau, que sai a um real a unidade. Haverá duas embalagens: uma de 12 bolinhos a 15 reais e outra de 50 bolinhos a 50 reais. O Camarão rosa é outro destaque destes eventos e mais uma vez estará à disposição do consumidor aos preços de 25 a 50 reais, dependendo do tamanho, sem cabeça, ou descascado. A venda de caranguejo ainda depende de uma confirmação da Secretaria. A Feira será realizada no horário das 8 às 15 horas.
Peixe suicida voa para a boca do Jacaré
Fotógrafa Marina Scarr capta imagem precisa no momento da `ceia` do aligátor
Fonte: Page Not Found por Fernando Moreira com informações The Sun
Imagem: Reprodução
News Group Newspapers por Marina Scarr
Parece um "delivery". Um peixe azarado cometeu um erro fatal e deu um voo direto para a boca de um aligátor no parque estadual do Rio Myakka, em Sarasota (Flórida, EUA). O clique preciso foi feito pela fotógrafa Marina Scarr.
O aligátor é uma espécie de réptil originária do Mississippi. Os aligatores são da mesma família dos jacarés, mas não da dos crocodilos.
Revista IPesque
Fonte: Page Not Found por Fernando Moreira com informações The Sun
Imagem: Reprodução
News Group Newspapers por Marina Scarr
Parece um "delivery". Um peixe azarado cometeu um erro fatal e deu um voo direto para a boca de um aligátor no parque estadual do Rio Myakka, em Sarasota (Flórida, EUA). O clique preciso foi feito pela fotógrafa Marina Scarr.
O aligátor é uma espécie de réptil originária do Mississippi. Os aligatores são da mesma família dos jacarés, mas não da dos crocodilos.
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segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Salmão na gravidez reduz produção de anticorpos
Fonte: Veja Saúde por Redação
Imagem: Imagem Ilustrativa
Getty Images por Linnéa Paulson
O consumo de ácido graxo ômega-3 durante a gravidez pode reduzir a produção de um anticorpo importante na prevenção de infecções no bebê. De acordo com um estudo publicado no periódico médico The Journal of Nutrition, mulheres que mantinham uma dieta rica em salmão secretavam menos imunoglobina-A, um anticorpo passado de mãe para filho durante a amamentação.
De efeito benéfico e conhecido para a saúde do coração e até na prevenção da depressão pós-parto, o ácido graxo ômega-3, encontrado em peixes gordos como o salmão, é indicado para qualquer pessoa que queira manter uma dieta saudável. Como são fundamentais para a formação do cérebro de um feto, mulheres grávidas também são costumeiramente encorajadas a ter uma dieta rica da substância. Esse ácido é importante ainda para o desenvolvimento dos vasos sanguíneos, do coração e do sistema imunológico.
Apesar de todos os efeitos benéficos conhecidos do óleo graxo ômega-3, pouco era sabido sobre a influência de sua ingestão na composição do leite materno e das substâncias imunológicas transferidas de mãe para filho. A proteção imunológica que a amamentação fornece aos recém-nascidos é uma das razões pelas quais o aleitamento materno é recomendado por profissionais de todo o mundo. Daí, a importância de se avaliar a influência do consumo de peixes gordos por gestantes.
Pesquisa – Um grupo de pesquisadores, coordenados pela Universidade de Reading e a Universidade de Southampton, na Grã-Bretanha, separou 123 mulheres grávidas, que raramente consumiam peixes gordos, em dois grupos. Metade manteve sua dieta regular. A outra metade ingeriu duas porções de salmão por semana, começando na vigésima semana de gestação até o nascimento.
Descobriu-se, então, que as mães que comeram salmão nos estágios finais da gravidez tiveram um aumento na quantia de ômega-3 presente no leite no primeiro mês após o nascimento. Mas elas tiveram também uma redução na secreção de imunoglobina-A, um anticorpo que ajuda o recém-nascido a se proteger de infecções virais e bacterianas através das mucosas.
“A dieta rica em peixes gordos é eficiente na transmissão de nutrientes saudáveis para os bebês. Mas são necessários mais estudos para examinar como a baixa desse anticorpo específico pode afetar os recém-nascidos”, diz Parveen Yaqoob, coordenadora do estudo.
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Salmon Consumption during Pregnancy Alters Fatty Acid Composition and Secretory IgA Concentration in Human Breast Milk
Onde foi divulgada: periódico The Journal of Nutrition
Quem fez: Heidi J. Urwin, Parveen Yaqoob e equipe
Instituição: Universidade de Reading e Universidade de Southampton
Dados de amostragem: 123 gestantes
Resultado: O consumo de peixes gordos, fonte de ácido graxo ômega-3, durante a gestação reduziu a secreção de imunoglobina-A pelo leite materno. O anticorpo é importante na prevenção de infecções no bebê.
Revista IPesque
Imagem: Imagem Ilustrativa
Getty Images por Linnéa Paulson
O consumo de ácido graxo ômega-3 durante a gravidez pode reduzir a produção de um anticorpo importante na prevenção de infecções no bebê. De acordo com um estudo publicado no periódico médico The Journal of Nutrition, mulheres que mantinham uma dieta rica em salmão secretavam menos imunoglobina-A, um anticorpo passado de mãe para filho durante a amamentação.
De efeito benéfico e conhecido para a saúde do coração e até na prevenção da depressão pós-parto, o ácido graxo ômega-3, encontrado em peixes gordos como o salmão, é indicado para qualquer pessoa que queira manter uma dieta saudável. Como são fundamentais para a formação do cérebro de um feto, mulheres grávidas também são costumeiramente encorajadas a ter uma dieta rica da substância. Esse ácido é importante ainda para o desenvolvimento dos vasos sanguíneos, do coração e do sistema imunológico.
Apesar de todos os efeitos benéficos conhecidos do óleo graxo ômega-3, pouco era sabido sobre a influência de sua ingestão na composição do leite materno e das substâncias imunológicas transferidas de mãe para filho. A proteção imunológica que a amamentação fornece aos recém-nascidos é uma das razões pelas quais o aleitamento materno é recomendado por profissionais de todo o mundo. Daí, a importância de se avaliar a influência do consumo de peixes gordos por gestantes.
Pesquisa – Um grupo de pesquisadores, coordenados pela Universidade de Reading e a Universidade de Southampton, na Grã-Bretanha, separou 123 mulheres grávidas, que raramente consumiam peixes gordos, em dois grupos. Metade manteve sua dieta regular. A outra metade ingeriu duas porções de salmão por semana, começando na vigésima semana de gestação até o nascimento.
Descobriu-se, então, que as mães que comeram salmão nos estágios finais da gravidez tiveram um aumento na quantia de ômega-3 presente no leite no primeiro mês após o nascimento. Mas elas tiveram também uma redução na secreção de imunoglobina-A, um anticorpo que ajuda o recém-nascido a se proteger de infecções virais e bacterianas através das mucosas.
“A dieta rica em peixes gordos é eficiente na transmissão de nutrientes saudáveis para os bebês. Mas são necessários mais estudos para examinar como a baixa desse anticorpo específico pode afetar os recém-nascidos”, diz Parveen Yaqoob, coordenadora do estudo.
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Salmon Consumption during Pregnancy Alters Fatty Acid Composition and Secretory IgA Concentration in Human Breast Milk
Onde foi divulgada: periódico The Journal of Nutrition
Quem fez: Heidi J. Urwin, Parveen Yaqoob e equipe
Instituição: Universidade de Reading e Universidade de Southampton
Dados de amostragem: 123 gestantes
Resultado: O consumo de peixes gordos, fonte de ácido graxo ômega-3, durante a gestação reduziu a secreção de imunoglobina-A pelo leite materno. O anticorpo é importante na prevenção de infecções no bebê.
Revista IPesque
Pescadores artesanais precisam de ajuda
Incentivo do governo para comprar diesel a preço reduzido
Fonte: Agência Brasil por Davi Oliveira
Imagem: Divulgação
O ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, anunciou hoje (9) as novas regras da subvenção econômica para pescadores artesanais. O incentivo possibilita que a categoria, responsável por 70 do pescado nacional, compre óleo diesel para suas embarcações a preços menores, estimulando o mercado interno.
“O que nós estamos fazendo é adaptar uma instrução normativa para que os pescadores artesanais possam ter o direito de comprar o óleo diesel para os motores de seus barcos a preços internacionais. Assim, nós não veremos nosso mercado sendo invadido por peixes vindos do exterior”, destacou o ministro.
A assinatura da concessão dos benefícios ocorreu na cidade de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, e contou com a presença de autoridades, especialistas no assunto e pescadores. Durante a cerimônia, o ministro deu posse ao novo superintendente federal da Pesca e Aquicultura no estado, Antonio Emilio Santos.
O superintendente disse que o principal desafio é agregar o setor e colocar o estado como principal produtor de pescado em águas marinhas no país, atualmente liderado por Santa Catarina.
Marcelo Crivella também informou que, para aumentar a fiscalização e a segurança dos pescadores do Rio de Janeiro, duas lanchas estão à disposição deles na Baía de Guanabara. As embarcações podem ser acionadas por meio de um serviço telefônico gratuito exclusivo para categoria. As lanchas serão operadas pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão do governo do Rio, em parceria com o governo federal.
Em junho deste ano, dois pescadores integrantes de uma associação que defende os interesses da categoria foram mortos na Baía de Guanabara. A polícia investiga o caso e, até o momento, nenhum suspeito pelo crime foi apresentado.
Revista IPesque
Fonte: Agência Brasil por Davi Oliveira
Imagem: Divulgação
O ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, anunciou hoje (9) as novas regras da subvenção econômica para pescadores artesanais. O incentivo possibilita que a categoria, responsável por 70 do pescado nacional, compre óleo diesel para suas embarcações a preços menores, estimulando o mercado interno.
“O que nós estamos fazendo é adaptar uma instrução normativa para que os pescadores artesanais possam ter o direito de comprar o óleo diesel para os motores de seus barcos a preços internacionais. Assim, nós não veremos nosso mercado sendo invadido por peixes vindos do exterior”, destacou o ministro.
A assinatura da concessão dos benefícios ocorreu na cidade de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, e contou com a presença de autoridades, especialistas no assunto e pescadores. Durante a cerimônia, o ministro deu posse ao novo superintendente federal da Pesca e Aquicultura no estado, Antonio Emilio Santos.
O superintendente disse que o principal desafio é agregar o setor e colocar o estado como principal produtor de pescado em águas marinhas no país, atualmente liderado por Santa Catarina.
Marcelo Crivella também informou que, para aumentar a fiscalização e a segurança dos pescadores do Rio de Janeiro, duas lanchas estão à disposição deles na Baía de Guanabara. As embarcações podem ser acionadas por meio de um serviço telefônico gratuito exclusivo para categoria. As lanchas serão operadas pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão do governo do Rio, em parceria com o governo federal.
Em junho deste ano, dois pescadores integrantes de uma associação que defende os interesses da categoria foram mortos na Baía de Guanabara. A polícia investiga o caso e, até o momento, nenhum suspeito pelo crime foi apresentado.
Revista IPesque
Tubarões: matar não é a solução para evitar ataques
Fonte: RFI por Lúcia Müzell
Imagem: Reprodução
Reuters por Laurent Campas
Dois recentes ataques de tubarões a surfistas da ilha da Reunião, território francês no oceano índico, levaram as autoridades a capturar 20 animais do mar para pesquisas científicas. Apesar de aliviar o medo de alguns habitantes do local, matar os tubarões não resolve o problema. Por isso, a medida sofre críticas tanto dos banhistas quanto dos protetores da fauna marinha. Especialistas alegam que levar os temidos peixes para alto mar é a solução mais eficiente. Mas uma grande dificuldade é que na ilha francesa as águas profundas se encontram muito próximas das áreas de banho, e os tubarões acabam voltando.
Porém no Brasil, por exemplo, a situação é diferente e essa foi a tática adotada no Recife, uma das regiões que mais registram ataques de tubarão no mundo, atrás da Austrália e da África do Sul. O professor Fábio Hazin, diretor do Programa de Monitoramento de Tubarões da Universidade Federal Rural de Pernambuco, explica como funciona. Ele também lembra que o risco de um surfista ser atacado é muito maior do que um banhista, por ficar muito tempo exposto em águas mais profundas, muitas vezes em zonas proibidas para o banho. Outros fatores, como a poluição e a diminuição da quantidade de peixes nos oceanos também atraem os tubarões.
O diretor do Instituto Oceanográfico de Paris e do Museu Oceanográfico de Mônaco, Robert Calcagno, destaca que os tubarões são bem menos perigosos do que se imagina. Ocorrem entre 50 a 100 ataques por ano, que resultam em cerca de 10 mortes de humanos. As águas-vivas, por exemplo, matam 10 vezes mais do que isso. O especialista diz que é quase impossível modificar os hábitos destes peixes.
Revista IPesque
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