terça-feira, 30 de abril de 2013

Sepaq amplia número de Feiras do Pescado por mês

A pedido da população, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq), ampliou a abrangência do Programa Pará Pescado, promovendo a ‘Feira do Pescado’ em diversos bairros de Belém e em vários sábados por mês. Além da tradicional feira da Fundação Tancredo Neves (Centur), que terá mais uma edição neste sábado (04) - com pescados variados e caranguejo - a Central de Abastecimento do Pará (Ceasa) e o bairro da Pedreira (com sede na Paróquia Nossa Senhora Aparecida) também sediarão uma vez ao mês as edições da feira, com calendário já fechado até o final do ano de 2013.

Edições das feiras no interior do Estado estão sendo definidas ainda para este semestre. Todas as feiras funcionarão das 8h às 14h, com exceção das feiras na Ceasa, que serão realizadas das 05h às 10h. O objetivo da Feira do Pescado é vender peixes e mariscos de qualidade e com preços pelo menos 10% abaixo do mercado à população paraense.

Calendário das feiras:

Maio: 04 (Centur) e 18 (Ceasa e Pedreira).

Junho: 01 (Ceasa e Pedreira) e 08 (Centur).

Julho: 06 (Ceasa).

Agosto: 03 (Ceasa e Pedreira) e 10 (Centur).

Setembro: 07 (Ceasa e Pedreira) e 21 (Centur).

Outubro: 05 (Centur) e 19 (Ceasa e Pedreira).

Novembro: 02 (Centur) e 9 (Ceasa e Pedreira).

Dezembro: 07 (Ceasa e Pedreira) e 21 (Centur).

Tucunaré: conheça mais sobre a espécie prestigiada pela pesca esportiva

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Imagem: renan menezes de araujo

Tucunaré, do Tupi "tucun" (árvore) e "aré" (amigo), ou seja, "amigo da árvore", Cichla spp., é uma espécie de peixe presente nos rios da América do Sul, em especial do Brasil, também conhecida como tucunaré-açu, tucunaré-paca, tucunaré-pinima, tucunaré-pitanga, tucunaré-vermelho ou tucunaré-pretinho.

A definição "amigo da árvore", já arraigada entre os pescadores, vem sendo usada de forma equivocada, pois decorre erroneamente de uma tese que sustenta o pescador ambientalista, Domingos Fiorante Bomediano, a partir da ideia de que a maioria das palavras indígenas, sobretudo tupis-guaranis, surgem da junção de outras duas ou mais palavras. Assim sendo, "tucunaré" nada mais seria do que a junção de "tucum" e "aré", sendo a primeira palavra para designar uma palmeira muito espinhenta, comum nas barrancas dos rios e, a segunda palavra, para designar "amigo", que por extensão, leva a amizade, familiaridade, que por sua vez, conduz finalmente a "semelhança". Então, partindo desta suposição, conclui o pescador que tucunaré deve significar "semelhante ao tucum", pois o tucunaré tem a nadadeira dorsal raiada de espinhos cuja ação é bastante dolorida, a ponto de remeter à lembrança da famosa palmeira espinhenta.

Os tucunarés são peixes de médio porte com comprimentos entre 30 centímetros e 1 metro. Todos apresentam como característica um ocelo redondo no pedúnculo caudal e são peixes ósseos.

Os tucunarés são sedentários e vivem em lagos, lagoas, rios e estuários, preferindo zonas de águas lentas ou paradas. Na época de reprodução formam casais que partilham a responsabilidade de proteger o ninho, ovos e juvenis. São peixes diurnos que se alimentam de qualquer coisa pequena que se movimenta e outros peixes e até pequenos crustáceos. Ao contrário da maioria dos peixes da Amazônia, os tucunarés perseguem a presa até conseguir o sucesso.

O tucunaré é um peixe popular em pesca desportiva. A espécie C. orinocensis foi introduzida em Singapura com este mesmo propósito, mas com consequências trágicas para a fauna endémica da região.

Fonte: Equipe de Pesca Esportiva do Ceará

Pescador faz graça depois da façanha

O alemão Michael Eisele estava com sorte, no domingo. O rapaz foi pescar em Breivikfjord, no norte da Noruega, e voltou para casa com um baita bacalhau de 47 quilos e 160 centímetros. Para provar que não era história de pescador, Michael fez questão de posar com o peixão para foto. E ainda fez graça com o tamanho do bicho. O recorde ainda não foi confirmado, mas é bem possível que o pescador tenha sido o primeiro a fisgar um bacalhau de 47 quilos.



terça-feira, 23 de abril de 2013

MPA debate atuação em Encontro Nacional

Começou nesta segunda-feira (22) e prossegue até a próxima sexta-feira, em Brasília, o Iº Encontro Nacional dos Superintendentes Federais da Pesca e Aquicultura. O evento foi organizado pela Secretaria Executiva do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA).
No encontro, os superintendentes federais nos estados e no Distrito Federal discutem uma pauta extensa, que abrange desde a avaliação do trabalho desenvolvimento no primeiro trimestre de 2013 até os projetos e iniciativas prioritários, as recomendações das diferentes áreas do Ministério e as melhores práticas gerenciais do Governo Federal.
Na quinta-feira à tarde, a agenda do encontro nacional abrirá espaço para a realização do 1º Seminário de Ética, Acesso à Informação e Cidadania do MPA.
O encontro nacional permitirá que as superintendências federais da Pesca e Aquicultura atuem alinhadas às metas estratégicas do Ministério, bem como tenham maior uniformidade e eficácia no encaminhamento de projetos, ações e rotinas de trabalho.

Ministro Crivella lança parques aquicolas em Tocantins


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Com uma área alagada de 630 Km2, o reservatório da usina hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães (Lajeado), em Tocantins, além de gerar energia, se prepara para receber parques aquícolas dedicados à produção de pescado. O lançamento foi realizado  em Palmas, pelo ministro Marcelo Crivella, da Pesca e Aquicultura, e pelo governador José Wilson Siqueira Campos. As duas autoridades também assinaram um protocolo para promoverem ações conjuntas visando o desenvolvimento da aquicultura e pesca no estado.
Em seu discurso, o ministro Crivella recordou passagens da história de Tocantins e inclusive o ciclo do ouro na região, que já se esgotou. Fazendo um paralelo com o potencial da aquicultura no lago de Palmas, Crivella disse que “em Tocantins há ouro na água e este ouro não vai se acabar”. No caso, o ouro é o cultivo de pescado, atividade sustentável e que pode beneficiar várias gerações.
Entusiasmado com as perspectivas sociais e econômicas da aquicultura no estado, o governador Siqueira Campos se comprometeu a adotar uma legislação moderna e desburocratizada para a atividade.
Alta produção
Segundo a secretária de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura do MPA, Maria Fernanda Nince Ferreira, os parques aquícolas de Lajeado, em uma primeira fase, terão capacidade para produzir 135 mil toneladas de pescado por ano, apresentando receita da ordem de R$ 516 milhões. Aproximadamente 1400 famílias de aquicultores serão beneficiadas. Ao todo serão 10 parques, cada um com produção entre 1.044 e 35.496 toneladas/ano.
O secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Tocantins, Roberto Jorge Sahium, apresentou o projeto de Desenvolvimento da Piscicultura Sustentável Martim Pescador, em Palmas. O projeto envolve investimentos da ordem de R$ 12 milhões. Sahium recordou que a região conta com espécies de pescado promissoras para a piscicultura, como a caranha, o tambaqui, o piau, a curimatã, o jaraqui, a matrinchã, o pintado, a cachara, o pirarucu e o filhote.
Conquistas
No final de dezembro de 2012, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) autorizou a criação da espécie tambaqui (Colossoma macropomum) na bacia do rio Tocantins. A espécie, que tem grande potencial para os mercados brasileiro e internacional, já está liberada para criação em gaiolas (tanques-rede) em Lajeado.
Outra medida favorável foi o lançamento do Plano Safra da Pesca e Aquicultura, que destina R$ 4,1 bilhões em crédito para projetos no setor.

    

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Sepaq recebe a visita do secretário de Agricultura de Tucumã

Na manhã desta quinta feira (18), Henrique Sawaki, titular da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq) recebeu em seu gabinete, a visita de Clarismar Oliveira, secretário de Agricultura do município de Tucumã. O encontro ocorreu no intuito de que seja firmada uma parceria entre as secretarias, na qual a Sepaq trabalharia no fornecimento de alevinos e pós-larva para Tucumã. Entretanto, a Sepaq aguarda a oficialização do pedido, para que seja consolidada a parceria.

Sepaq recebe a visita da Vice Cônsul do Suriname

A Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq) recebeu a visita da Vice Cônsul do Suriname, Claudia Zeefuik. A representante diplomática esteve na sede da Sepaq, a fim de conhecer as atividades desenvolvidas pelo órgão, assim como obter informações sobre esses trabalhos e disseminá-las para os produtores de seu país. Logo, dependendo das necessidades desses produtores, ela pretende firmar uma parceria entre o Governo do Suriname juntamente com o Governo do Pará, no intuito de que haja um intercâmbio entre essas regiões.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Comitê da Pesca Esportiva planeja reformulações

Foi realizada essa semana a 4ª reunião do Comitê Permanente de Gestão da Pesca Esportiva do Estado do Pará (Cogespe), juntamente com seus órgãos membros: Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq) (representada pelo titular Henrique), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e a Secretaria de Estado de Turismo do Pará (Setur). No encontro, foram discutidas propostas de planos antigos, relacionados à Pesca Esportiva do Pará.

Entre esses planos, a Associação dos Pescadores Esportivos do Lago de Tucuruí (Apelt) também membro da Cogespe, tem como intuito reunir colônias de Tucuruí para debater sobre uma possível proibição da pesca subaquática de arpão, pois esse instrumento acaba prejudicando a cadeia reprodutiva de pescado da região, de modo que em certas ocasiões, matam pescados que estão em fase de reprodução. Para a próxima reunião, que está agendada para o dia 13 de maio na sede da Sepaq, os componentes da Cogespe pretendem reformular a lei da Pesca Esportiva de número 6.167 de 1998 assim como o decreto 3.553 de 1999, por considerá-los obsoletos.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Feira do Pescado vende 4 toneladas neste sábado

Cerca de quatro toneladas de pescado foram comercializadas neste último sábado (13), na Feira do Pescado. Como de costume, a população pôde comprar diversas espécies de peixes e mariscos. Todas as unidades do caranguejo trazidos pelos próprios catadores também foram vendidas. Nesta edição, foi possível observar que a feira também tem aquecido o mercado paralelo. Isso porque, nos arredores da feira, o comércio do caranguejo também acontecia com um preço bem abaixo do que o apresentado nos supermercados e feiras abertas.

Para o secretário Henrique Sawaki, essa é uma prova de que o projeto da Feira do Pescado superou expectativas. "São impactos pequenos no mercado, mas que inicialmente não estavam nos nossos planos. A tendência é aprimorar esse projeto cada vez mais", destacou. E isso já está sendo feito. Além das feiras realizadas uma vez por mês na Fundação Tancredo Neves (Centur), pelo menos uma vez ao mês também terá edição da Feira do Pescado na Central de Abastecimento do Pará (Ceasa). "É uma parceria que já foi firmada e que deve entrar em vigor no próximo mês. A ideia é fazer com que futuramente a Feira do Pescado seja realizada todo sábado", destacou a diretora de pesca, Jossandra Pinheiro.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Tabela da Feira do Pescado deste sábado


Sepaq discute projetos para a Usina de Belo Monte

Nesta quinta-feira (11), o titular da Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura do Pará (Sepaq), Henrique Sawaki, reuniu-se com os responsáveis dos seguintes órgãos: Marcelo Torres do Instituto Federal do Pará (IFPA - Campos Castanhal), Sandro Emoto da Norte Energia e com Fausto da Associação de Exportação de Peixes Ornamentais do Pará (Asepo). No encontro, a conversa com os responsáveis dos demais órgãos foi no intuito de firmar parcerias, para que sejam elaborados projetos que favoreçam a pesca e a aquicultura da Usina de Belo Monte e região.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Pará ganhará estatística pesqueira completa até 2016

Após longos anos de dados defasados, o setor de pesca e aquicultura do Pará terá números consistentes. Isso porque o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fará uma estatística pesqueira completa do Estado do Pará. Após aprovação do Governo Federal, membros do IBGE já estão em constantes reuniões com os membros da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq) para levantamentos de dados do órgão. A primeira reunião foi realizada essa semana entre o gerente de pecuária do IBGE, Otávio Oliveira, com os diretores da Sepaq Alan Pragana e Anibal Bentes.

A estatística pesqueira era uma solicitação constante da Sepaq, que coincidiu com o pedido oficial da estatística pelo ministro de Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella. “Neste primeiro momento nos reunimos para discutir a nova metodologia de levantamento de informações da produção aquícola no Estado. Ficou definido que será feito um levantamento de informações nos órgãos competentes e a partir do ano que vem serão iniciadas as coletas de dados”, destacou o diretor de Logística e Estatística da Sepaq, Alan Pragana.

O IBGE seguirá o seguinte cronograma: Este ano, será feito um levantamento dentro dos órgãos competentes no Estado. Ano que vem, o IBGE colocará o setor de aquicultura na Pesquisa de Pecuária Municipal (PPM) do Pará. Em 2015, será realizado um censo aquícola no Estado e, finalmente, em 2016 será realizada a estatística pesqueira completa do Estado do Pará.

Para fazer uma estatística pesqueira completa no Estado, o período de levantamento de dados é realmente grande, devido às complexidades do setor. “Demora porque precisam ser coletadas muitas informações do setor antes de fazer a pesquisa propriamente dita. Um exemplo é o peixe de Bragança, que vai pra Belém, assim como existem embarcações que saem de uma cidade do Pará e param às vezes em quatro municípios. É preciso ter um mapeamento da rota dessas embarcações para que os mesmos peixes não sejam contabilizados várias vezes”, destacou Alan Pragana.

Não é novidade que as estatísticas sobre a pesca no Pará são defasadas. A última estatística pesqueira completa do Pará foi realizada em 2007 pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no qual o Estado era apontado como líder na produção de pescado do país. Pelos dados atuais, o Pará é o segundo maior produtor de peixe do Brasil. Quando, na verdade, o Estado deveria continuar em primeiro lugar. É o que garante o secretário adjunto de Pesca e Aquicultura do Pará, Luiz Sérgio Borges. “Uma grande quantidade do pescado paraense vai para outros Estados da Federação e acabam sendo contabilizados lá”, explicou.

Os benefícios desta pesquisa para o setor pesqueiro do Pará são incontáveis. “O IBGE é o órgão responsável por todas as pesquisas a nível de Governo Federal. Tal parceria é motivo de orgulho para a Sepaq, que se utilizará de dados criados pela maior e mais qualificada mão de obra do Brasil no setor de estatística, além de ser o órgão com a tecnologia mais avançada para coleta de dados. Antes, o Ministério da Pesca terceirizava o serviço e, por conta disso, acabava não tendo resultados precisos”, explicou Alan Pragana.



Feira do Pescado oferece variedade de produtos neste sábado

A nova edição da Feira do Pescado promovida pelo Governo do Estado através da Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará será realizada neste sábado (13), das 8h às 14h. A estimativa é que a feira leve ao estacionamento da Fundação Tancredo Neves (Centur) centenas de consumidores. O peixe mais procurado da feira ao longo das edições é o xaréu com cabeça, que será vendido a R$4 o quilo. Outros peixes vendidos inteiros fazem sucesso, como a dourada (R$12 o quilo), a tainha (R$10 o quilo), a sardinha (R$7 o quilo) e o filhote (R$15 o quilo).

Entre os populares estão também os filés de peixe, a exemplo da dourada (R$14 o quilo), da pescada amarela (R$20 o quilo) e do filhote (R$25 o quilo). Ainda serão vendidos produtos nobres como o camarão rosa (o tamanho G, sem cabeça, R$35 o quilo) e o bacalhau (tanto o tipo filé dessalgado quanto o salgado desfiado a R$23 o quilo). O caranguejo vivo (R$1,25 a unidade) e a ostra (R$10 a dúzia) também estarão à venda.

Alguns produtos são novidade na Feira do Pescado. Eles surgiram nas últimas edições e estão ganhando a aprovação do público. É o caso do bolinho de bacalhau (pacote com 50 bolinhos a R$55), do kit para paella (pacote com frutos do mar variados, a R$22), do picadinho de peixe (pacote de 500 gramas a R$4), do hambúrguer de peixe (caixa a R$5) e do filé de salmão (R$27 o quilo), espécie que está cada vez mais sendo consumida pelos paraenses.

As próximas edições da Feira do Pescado acontecerão também na Fundação Tancredo Neves (Centur), nos dias 04 de maio e 08 de junho, sempre no mesmo horário. As feiras trazem o pescado ao consumidor a preços pelo menos 10% mais baratos do que no restante do mercado. O consumidor ainda pode pagar o peixe congelado no cartão de crédito, se preferir.

Uma das boas reações que a Feira do Pescado provoca é também reduzir os preços, no dia em que é realizada, nas feiras abertas. “Não é um dado oficial e nem uma regra. Mas nós temos constatado que em alguns casos os preços do pescado também caem no dia da ação em certas feiras abertas. Quem ganha são os consumidores”, destacou a diretora de pesca da Sepaq, Jossandra Pinheiro.

Balanço do período do defeso do caranguejo de 2013

Em todos os períodos do defeso do caranguejo-uçá deste ano, foram feitas 504 declarações de estoque junto ao IBAMA em todo o Estado e comercializados 1.165.000,07 caranguejos destes estoques. Municípios como São Caetano de Odivelas, Bragança, Vigia, São João da Ponta e Curuçá, que possuem grande produção de caranguejo, foram um dos principais locais onde as declarações foram registradas. Todo o ano, de janeiro a abril, acontece o suatá. Este é o nome do período em que o caranguejo-uçá se prepara para o acasalamento e desova no manguezal. Com isso, ele ca muito fácil de ser capturado, ou seja, fica vulnerável à ação do homem. Ao mesmo tempo, é o momento que ele se reproduz. Por conta disso é realizado o defeso do caranguejo-uçá nos primeiros meses de cada ano.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Prefeitura de Muaná agradece apoio da Sepaq

Hoje pela manhã, o prefeito de Muaná Sérgio Murilo Guimarães, o seu vice João Guilherme Kalif e comitiva participaram de uma reunião com o titular da Sepaq, Henrique Sawaki. Na ocasião, a prefeitura de Muaná agradeceu o apoio da Sepaq, que na próxima segunda-feira (15) mandará uma equipe de técnicos para realizar um curso de capacitação e assessoramento no setor de pesca e aquicultura do município. Também foi realizado pessoalmente o convite por parte da prefeitura de Muaná ao secretário para a ida ao Festival do Camarão, que será realizado em maio deste ano.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Peixe salgado será tema constante do Coepaq

Foto: G1
Será oficializado um grupo temático, dentro do Conselho Estadual de Pesca e Aquicultura (Coepaq), para a discussão sobre a padronização higiênico-sanitária da produção de pescado salgado no Estado do Pará. A ideia surgiu em reunião realizada ainda em 2012 com os seguintes parceiros: Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq), Universidade Federal do Pará (UFPA), Associação dos Trabalhadores do Peixe Salgado (Atepsal), Ministério Público do Pará, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará).

Essa semana, em nova reunião no auditório da Sepaq, ficou acertada a oficialização do grupo temático em questão, além do convite para que outros órgãos que possuem relação com o tema também ingressem no grupo. As reuniões sobre o peixe salgado no Estado do Pará acontecerão mensalmente, sempre na primeira quinta-feira do mês, no auditório da Sepaq, às 15 horas.

A importância de padronizar a ‘salga’ do peixe

Desde o ano passado foi criado o projeto “Peixe Salgado do Complexo Ver-o-Peso”, da UFPA, que visa orientar os pescadores e manipuladores artesanais para as regras de higiene da Vigilância Sanitária. A ideia, que conta com o apoio da Sepaq, é atender as exigências dos órgãos de fiscalização do mercado, que muitas vezes apreendem quilos de peixes salgados pela má qualidade do produto. O projeto já está em fase de execução.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Centur terá Feira do Pescado neste sábado

Mais uma Feira do Pescado será realizada neste sábado (13), na Fundação Tancredo Neves (Centur), das 8h às 14h. Como sempre, a Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq) irá disponibilizar pescados tanto congelados quanto de cativeiro (estes últimos da espécie tambaqui) a preços pelo menos 10% mais em conta do que no restante do mercado. Produtos como o camarão, o bacalhau, a ostra e o caranguejo também serão ofertados. A feira ainda aceita o cartão de crédito como forma de pagamento na compra dos peixes congelados.




quarta-feira, 3 de abril de 2013

Coepaq faz os últimos ajustes do seu Plano Estratégico

A fim de apresentar o Plano Estratégico do Conselho Estadual de Pesca e Aquicultura (Coepaq), o titular da Sepaq Henrique Sawaki juntamente com a Diretora de Pesca da instituição, Jossandra Pinheiro, reuniram-se ontem, às 8h30 da manhã, com os demais órgãos: Associação dos Pescadores Esportivos do Lago de Tucuruí (Apelt), Associação de Pesca e Aquicultura de Castanhal, Associação de Exportação de Peixes Ornamentais do Pará (Asepo), Sindicato das Indústrias de Pesca do Pará (Sinpesca), Secretaria do Meio Ambiente (Sema), Federação dos Pescadores Artesanais do Pará (Fepa), Banco do Estado do Pará (Banpará), Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater).

Na ocasião, foram discutidas as últimas alterações para que o plano seja oficializado. A previsão é que isso aconteça até o final desta semana. Também ficou combinada uma visita técnica no dia 12 de abril, na Estação de Aquicultura de Curuperé e Terra Alta, para mostrar o projeto desenvolvido em tais regiões.