quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Sepaq luta por recursos no Ministério da Pesca

Recentemente, foi realizado um encontro no Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), em Brasília, com a presença do secretário da Sepaq, Henrique Sawaki, o secretário-adjunto, Luiz Sérgio Borges e o diretor administrativo-financeiro do órgão, Paulo André Cavalcante. A comitiva foi recebida pelo Secretário-Executivo do MPA, Átila Maia. Na ocasião, foi negociada a liberação do restante dos  recursos dos convênios referentes aos projetos Flambor, Curuperê e Terra Alta, todos pertencentes à Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura.

Confira os preços da próxima Feira do Peixe Popular

Quem quiser comprar peixe mais barato nesse mês de setembro ainda terá oportunidade. No próximo sábado (29), será realizada mais uma Feira do Peixe Popular. Desta vez, o bairro da Pedreira será o local, na Paróquia Nossa Senhora de Aparecida (Avenida Pedro Miranda, esquina com a Travessa Barão do Triunfo), das 8h às 14h. Como de costume, a Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq) promove a feira com preços cerca de 10% mais baratos que no restante do mercado.

Entre as tradicionais espécies vendidas estão a sardinha inteira (R$7 o quilo), o xaréu com cabeça (R$3 o quilo), o filé de pescada branca (R$13 o quilo), o filé de dourada (R$13 o quilo) e o filé de pescada amarela (R$18 o quilo). Alguns produtos considerados nobres também estarão à venda como é o caso do camarão granel sem cabeça (tamanho G, R$30 o quilo), o filé do bacalhau dessalgado (R$23 o quilo) e o peixe tipo bacalhau salgado e desfiado (R$23 o quilo). A Sepaq, desde o começo do ano, realiza pelo menos uma feira com preços populares por mês, para incentivar o consumo do pescado no Estado.

Em outubro, os amantes do pescado podem pensar em fazer a ceia do Círio de Nazaré de uma forma mais saudável e rentável. Já foi confirmada uma feira para o dia 11 deste mês, na Fundação Tancredo Neves (Centur), para atender a demanda da população no período da quadra nazarena, onde muitas famílias costumam receber hóspedes de fora. Consequentemente, essas famílias acabam por gastar mais no supermercado mensal.

Confira a tabela de preços do próximo sábado (29):
 

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Sepaq incentiva cadeia produtiva de camarão em Benevides

Como parte da programação de incentivo à cadeia produtiva do camarão amazônico, a SEPAq realizou visita técnica à empresa Grota do Taiassui, localizada no município de Benevides, cujo objetivo foi o de conhecer a tecnologia de produção de pós larva do camarão amazônico. Na oportunidade, 13 técnicos da Sepaq – sob coordenação da diretora em exercício, Raffaela Marques - foram recebidos pelo sócio proprietário da empresa, o biólogo Tibério Soares, que apresentou a tecnologia para obtenção de pós-larvas.

Ao final, foi feito um levantamento de informações pertinentes à cadeia em questão. As atividades realizadas na Grota do Taiassui contaram com o apoio do Centro de pesquisa CAUNESP/SP, EMATER/Abaetetuba e IFPA. A Sepaq, enquanto Instituição estadual, tem a missão de promover o desenvolvimento do setor, além de fomentar o cultivo das espécies nativas comerciais da região amazônica, agregando conhecimento e buscando alternativas para o aumento da produção aquícola no Estado.

Próxima Feira do Peixe Popular será neste sábado na Pedreira

Quem quiser comprar peixe mais barato nesse mês de setembro ainda terá oportunidade. No próximo sábado (29), será realizada mais uma Feira do Peixe Popular. Desta vez, o bairro da Pedreira será o local, na Paróquia Nossa Senhora de Aparecida (Avenida Pedro Miranda, esquina com a Travessa Barão do Triunfo). Como de costume, a Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq) promove a feira com preços cerca de 10% mais baratos que no restante do mercado.

Em outubro, quem quiser fazer a ceia do Círio de Nazaré de uma forma mais saudável e rentável, pode optar pelo pescado mais barato. Isso porque também já foi confirmada uma feira para o dia 11 deste mês, na Fundação Tancredo Neves (Centur). As feiras sempre ocorrem das 8h às 14h. Entre as tradicionais espécies vendidas estão a sardinha inteira (R$6 o quilo), o xaréu com cabeça (R$4 o quilo), o filé de pescada branca (R$13 o quilo), o filé de dourada (R$13 o quilo) e o filé de pescada amarela (R$18 o quilo).

Alguns produtos considerados nobres também estarão à venda como é o caso do camarão sem cabeça (tamanho G, R$35 o quilo), camarão descascado (tamanho G, R$40 o quilo), o filé do bacalhau dessalgado (R$23 o quilo) e o peixe tipo bacalhau salgado e desfiado (R$23 o quilo). A Sepaq, desde o começo do ano, realiza pelo menos uma feira com preços populares por mês, para incentivar o consumo do pescado no Estado.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Seminário encerrou a Semana do Peixe em Belém


.Da Redação
Agência Pará de Notícias

                                             A diretora de pesca, Jossandra, que está à direita na foto ao lado do secretário Sawaki

Nesta segunda-feira (17) foi encerrada a programação da segunda edição da Semana do Peixe, realizada pelo Ministério da Pesca e Aquicultura no Pará. Este ano a Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq), que apóia o evento, foi responsável pela organização de três das quatro feiras de comércio do produto que aconteceram na Região Metropolitana de Belém (RMB) entre os dias 3 e 15 de setembro. Ao todo foram comercializadas 20 toneladas de pescado no evento.
“Apoiar o Ministério em ações de incremento a produção e ao consumo do pescado no Pará é fundamental. A Secretaria está atenta a atividades como esta, que estimulam o comércio e o consumo do pescado no estado. Estivemos à frente da organização das feiras que aconteceram no dia 8 no ginásio Abacatão, em Ananindeua, e no dia 15 no Centur e no bairro da Terra Firme”, disse Jossandra Pinheiro, diretora de pesca da Sepaq.
A Sepaq possui vasta experiência na coordenação deste tipo de evento. Desde agosto do ano passado já realizou 25 “Feiras do Pescado” no Pará. Foram 23 na Região Metropolitana de Belém e duas em Marabá, onde foram comercializadas mais de 110 toneladas de peixe, camarão, caranguejo e ostra. Além do incremento para a indústria do pescado, que pode comemorar um aumento de mais de oito toneladas no comércio do produto todo mês desde o começo do evento, o projeto ainda permite que a população consuma o pescado com menores preços, pois não há atravessadores no processo.
Segundo a Diretora, o projeto da Feira do Pescado, realizado pela Sepaq, foi responsável por um considerável aumento na venda do pescado industrializado. O xaréu, campeão de comercialização nas 25 feiras realizadas, teve quase 27 toneladas vendidas. “Em cada feira atendemos cerca de 300 pessoas, a média é de duas feiras por mês. Trabalhamos com diversos tipos de pescado congelado, través da parceira com o Sindicato das Industrias Pesqueiras (Sinpesca), desde o xaréu, que custa dois reais o quilo, até o bacalhau e o camarão rosa e ainda comercializamos ostra e caranguejo, fornecidos por criadores e tiradores respectivamente. Nosso público alvo é diverso e muito interessado no produto”, diz Jossandra.
O sucesso do evento realizado pela Sepaq não é à toa. Jossandra Pinheiro explica que o paraense consome 18 quilos de pescado anualmente, número bem acima da média brasileira, que é de sete quilos por pessoa. “No Pará estamos acima até da média mundial de consumo de pescado, que é de 16 quilos por ano. Isso demonstra o potencial da produção e o interesse de nossa população. Para manter este número a Sepaq já está desenvolvendo a programação das próximas Feiras do Pescado para o ano de 2013. Vamos mudar a configuração do evento para beneficiar ainda mais cidadãos”, complementou.
Conforme explicou a diretora, a Sepaq está montando o calendário de eventos para o próximo ano que pretende realizar dois tipos de feira, uma fixa, que deverá acontecer no Centur e a outra itinerante que irá percorrer vários municípios do estado, respeitando solicitações de entidades de classes, recebidas pela secretaria. “A Sepaq definiu um novo modo de operar em 2013. Comunidades interessadas em realizar uma feira em seu bairro ou município serão informadas de como proceder, ou seja, quais são os requisitos e documentos necessários para realizar o evento”, informou a diretora de pesca da Sepaq.
Texto: Julia Garcia - Secom

sábado, 15 de setembro de 2012

Feiras do Pescado venderam mais de 20 toneladas de peixes


Também houve degustação e comercialização de hambuguer de peixe




Milhares de consumidores estiveram nas quatro Feiras do Pescado promovidas neste sábado (15) e adquiriram mais de 20 toneladas de peixe, além de camarão rosa e bacalhau. A grande novidade foi a degustação e comercialização do hamburguer feito com a carne do peixe, picadinho e cubos de peixe, que caíram no gosto dos consumidores e foram largamente adquiridos.
A caixa de hamburguer de peixe com dez unidades era vendida a R$ 6,99. A promoção foi organizada de forma conjunta entre a Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq) e a Superintendência de Pesca no Pará, dentro da Semana Nacional do Peixe, do Ministério da Pesca e Aquicutura (MPA). A Semana começou no dia 3 de setembro e terminará nesta segunda-feira, 17, com a realização de um seminário no auditório da superintendência.
As Feiras foram realizadas na Fundação Tancredo Neves (Centur), Terra Firme, Ginásio do Abacatão e Mangueirão, mas o Centur levou maior quantidade de consumidores atraídos pela degustação do hamburguer de peixe. O comerciante Raul Carlos Silva (foto acima) disse que não perde uma Feira do Peixe. “Toda vez que tem eu estou aqui”. Ele reside na rodovia Augusto Montenegro e, apesar de haver Feira no Mangueirão “prefiro vir aqui por ser bem atendido”. Ele levou os peixes da espécie Xaréu, Pescada Branca e dourada, além de camarão rosa.
Já a aposentada Aldelita Furtado (foto à esq), 63, de Ananindeua, aproveitou para comprar Gurijuba e Pescada, lamentando que poderia comprar bem mais “se não fosse esta greve do Banco”. “Aqui os produtos (peixe, camarão, bacalhau) são mais baratos e frescos.
As Feiras se prolongaram até às 14 horas com uma equipe da Sepaq, coordenada pelo secretário Henrique Sawaki e pela diretora de pesca, Jossandra Pinheiro, comandando uma verdadeira festa popular do consumidor, alegrada ao som de marchinhas de carnaval e do ritmo carimbó pela Banda Jaguaritica, de cinco integrantes, que existe há 12 anos, sediada no bairro do Jurunas.
Até as Feiras promovidas neste sábado, 15, segundo informou a diretora de pesca, Jossandra Pinheiro, a Sepaq já havia realizado um total de 25 Feiras, onde foram comercializadas 115 toneladas de peixes, dando uma média de quase 9 toneladas/mês. A espécie que mais foi comprada pelos consumidores foi o Xaréu que, nestas 25 feiras, teve 27.679 quilos vendidos.
Fotos: Elizeu Dias (Agência Pará) Texto: Sérgio Noronha (Sepaq)

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Óleo de peixe ajuda a retardar o envelhecimento


Fonte: BBC News por Jonathan Ball
Imagem: Reprodução
BBC Brasil

Os resultados da pesquisa mostraram que mulheres com mais de 65 anos que receberam doses diárias de ácidos graxos ricos em ômega-3 ganharam quase o dobro de tônus muscular após se exercitarem, quando comparadas com aquelas que ingeriam azeite de oliva.
Uma expansão do estudo está prevista para confirmar tais resultados e determinar com maior exatidão as razões da melhora da força muscular.
O processo de envelhecimento, conhecido como sarcopenia, implica numa perda muscular de 0,5 a 2 por ano e pode implicar em fraqueza e perda de mobilidade em idosos.
Há poucos dados sobre a incidência na Grã-Bretanha, mas informações provenientes dos Estados Unidos mostram que 25 das pessoas com idade entre 50 e 70 anos têm sarcopenia e isto aumenta para mais da metade daqueles com mais de 80 anos.
Para Stuart Gray, um dos líderes do estudo, o custo da sarcopenia é imenso, tanto pela necessidade de cuidado direto ou por internações hospitalares motivadas por quedas.
"Cerca de 1,5 do orçamento total de saúde americano é gasto com assuntos relacionados à sarcopenia", diz.
As conclusões dos pesquisadores estão sendo apresentadas no Festival Britânico de Ciência, em Aberdeen.

Estilo de vida e benefícios

A taxa de perda muscular é ditada, até certo ponto, pelo estilo de vida das pessoas, sobretudo o baixo consumo de proteínas e o sedentarismo, conhecidos fatores que aumentam o risco de desenvolver o problema.
Essas foram algumas das premissas levadas em conta quando Gray decidiu levar o estudo adiante, recrutando 14 mulheres de mais de 65 anos e dividindo-as em dois grupos.
Todas praticaram exercícios durante 12 semanas, em duas sessões de 30 minutos de movimentos focados nos músculos das pernas, mas metade ingeriu ácidos graxos EPA e DHA, ricos em ômega-3, e a outra metade recebeu um placebo de azeite de oliva para controle.
O tônus muscular das pernas dessas mulheres foi medido antes e depois do experimento, e na comparação, as idosas que ingeriram azeite de oliva aumentaram sua massa muscular em 11 enquanto as que receberam os óleos EPA e DHA tiveram aumento de 20.
Mas nem todos os óleos de peixe apresentam estes benefícios, disse Stuart Gray em entrevista à BBC.
"Um dos problemas com muitos desses suplementos é que a quantidade de EPA varia. Uma cápsula contendo 1 grama de óleo de peixe pode conter somente 100 miligramas de EPA e outras podem conter 400 miligramas".
Ele aconselha que aqueles que desejam melhorar sua ingestão de ômega-3 deveriam ingerir suplementos que contenham os níveis mais altos de EPA e DHA.
Homens e mulheresOs pesquisadores receberam financiamento para expandir o estudo, desta vez com 60 pessoas com mais de 65 anos, incluindo números similares de homens e mulheres.
O organizador da pesquisa diz que há diferenças quanto à capacidade de sintetizar proteínas e na resposta a exercícios físicos.
"As mulheres mais velhas têm capacidade de sintetizar proteínas similar a de mulheres mais novas, enquanto os homens mais velhos apresentam diminuição quando comparados aos mais novos. Homens mais velhos se adaptam à prática de exercícios e aumentam sua capacidade de sintetizar proteínas. As mulheres não conseguem fazer isso, em sua maioria, embora os níveis basais de síntese já sejam maiores".
Um dos principais objetivos da nova etapa do estudo é justamente determinar as diferenças entre homens e mulheres em relação à sarcopenia e sua prevenção.
Revista IPesque

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Hamburguer feito com carne de peixe na Feira do Centur

Uma das grandes novidades da Feira do Pescado, a que será promovida no estacionamento da Fundação Tancredo Neves, o Centur, neste sábado, 15, será uma degustação e comercialização de novos produtos de pescado, como: o hanburguer feito com carne de peixe, picadinho temperado de peixe e cubinhos de pescado. A realização é da Secretaria de Pesca do Estado e a Feira vai começar a partir das 8 horas. Na foto, o hamburguer tradicional.

Seminário finaliza a Semana do Peixe, segunda feira

Além das quatro Feiras, duas da Sepaq e duas da Superintendência, previstas para este sábado, 15, a Semana do Peixe terá, ainda, fazendo parte da programação de encerramento, um Seminário a ser realizado na segunda feira, 17, no auditório da Superintendência de Pesca no Pará, na Almirante Barroso, bairro do Marco. A Sepaq participará da Mesa de Trabalhos e de palestras através do secretário de estado, Henrique Sawaki. Eis a programação divulgada pela Superintendência, órgão que representa o Ministério da Pesca e Aquicultura, no Pará:


08 horas - Abertura – Desafios e perspectiva - SFPA-PA/ MPA e SEPAq (Superintendente e Secretário de Estado da Pesca, respectivamente)

Temas:

• Importância nutricional do pescado – Conselho Regional de Nutrição – CRN7.
• Contexto atual da pesca artesanal no Pará (Termo de Cooperação CNPA/MPA). Palestrante: Orlando Lobato – Presidente da Federação dos Pescadores e Aquicultores do Pará.
• Contexto atual da pesca industrial no Pará - SINPESCA
• Inovação tecnológica e Novos produtos (UFPA e UFRA)

Local: Auditório Janary do MAPA. - Av. Almirante Barroso, 5384.
Horário: 08 às 18h00min. Coquetel.
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Semana do Peixe encerra com quatro Feiras do Pescado

A Semana do Peixe, que, na verdade, começou no último dia 03 de Setembro, ofertando uma imensa variedade do produtos à população paraense, e que é promovida nacionalmente pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), será encerrada de forma efusiva para o consumidor paraense com a realização de quatro Feiras do Pescado, duas delas promovidas pela Secretaria de Pesca (Sepaq) e duas pela Superintendência de Pesca no Pará. As duas Feiras da Sepaq acontecerão no Centur Trav Rui Barbosa com a Conselheiro, Nazaré) e na Paróquia de São Domingos do Gusmão (Terra Firme), a partir das 8 horas, até às 14 horas, disponibilizando seis toneladas do produto em cada feira. Haverá, como de praxe, bacalhau e camarão rosa. As Feiras do MPA acontecerão no Mangueirão e no Abacatão, respectivamente na Rodovia Augusto Montenegro e Ananindeua. Nas feiras da Sepaq, como de costume, o peixe é industrializado, mas fresco, congelado, a preços em torno de 20% abaixo do praticado em mercados, feiras e supermercadfs, enquanto nas Feiras do MPA o peixe é salgado e inatura, também com o mesmo nivel de preço. A parceria da Secretaria é com as indústrias destacando-se a Forte do Pescado, que acompanha a Sepaq em todas as edições da Feira. As parcerias da Superintendência de Pesca no Pará, segundo revelou o superintendente Alberto Leão, serão com a Cooperativa de Pescadores e Armadores (CEPAPA) e Associação de Balanceiros do Ver-o-Peso (Asbalan) e Associação dos Trabalhadores de Peixe Salgado de Belém (ATPSAL).
Para a diretora de pesca da Sepaq, Jossandra Pinheiro, estes eventos, além de encerrarem a Semana do Peixe, no Pará, voltam a proporcionar ao consumidor, especialmente o de baixo rendimento, a oportunidade de adquirir produtos de excelente qualidade e a preços populares. O Secretário de Pesca do Pará, Henrique Sawaki, garante que o público mais uma vez será o alvo principal da promoção, sucesso que vem se repetindo "todos os meses", garante Sawaki, aliás, procedimento utilizado pela Secretaria atendendo a pedidos do próprio consumidor - promover Feiras a cada mês. O que vem acontecendo durante todo este ano de 2012.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Sábado tem feira de novo!


A programação da Semana do Peixe, que em Belém segue até o dia 17, continua. No próximo sábado, dia 15, serão realizadas outras duas Feiras do Peixe Popular: na Fundação Tancredo Neves (Centur) e na quadra coberta da Paróquia de São Domingos Gusmão, localizada no bairro da Terra Firme. As feiras, como de costume, trarão o pescado a um preço cerca de 10% mais barato que o mercado. Elas funcionarão das 8h às 14h.

As três feiras do Peixe Popular realizadas no último sábado (8) em Ananindeua, Icoaraci e no Estádio do Mangueirão, confirmaram a pretensão da Semana do Peixe, que é incentivar o consumo de peixe na região. Ambas venderam uma média de 4 a 6 toneladas de peixe cada. A organização das feiras conta com o apoio da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq), em parceria com a Superintendência Federal de Pesca e Aquicultura do Pará

No dia 17, o encerramento da Semana do Peixe será marcado no Pará pelo Seminário da Cadeira Produtiva. Na ocasião, os órgãos e membros do setor pesqueiro irão debater assuntos relevantes para a categoria, como a importância nutricional do pescado, o contexto atual da pesca artesanal e industrial do Pará, entre outros. O evento será das 8h às 18h, no auditório da sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Av. Almirante Barroso, 5384).

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Mais duas feiras do peixe popular confirmadas para este sábado


Além da feira já divulgada em Ananindeua, no Abacatão, o próximo sábado (8) ainda contará com duas outras Feiras do Peixe Popular em Belém. Com o apoio da Secretaria de Pesca e Aquicultura (Sepaq), em parceria com a Superintendência Federal de Pesca e Aquicultura do Pará, estão confirmadas as feiras em Icoaraci - na Praça Matriz - e no Estádio do Mangueirão. Ambas funcionarão das 8h às 14h, diferente do horário da feira de Ananindeua, que será de 8h às 12h.

A programação da Semana do Peixe, que em Belém segue até o dia 17, continua na próxima semana. No dia 15, serão realizadas outras duas Feiras do Peixe Popular: na Fundação Tancredo Neves (Centur) e na quadra coberta da Paróquia de São Domingos Gusmão, localizada no bairro da Terra Firme. As feiras, como de costume, trarão o pescado a um preço cerca de 10% mais barato que o mercado.

No dia 17, o encerramento da Semana do Peixe – que tem o objetivo de incentivar o consumo do peixe em todo o país – será marcado no Pará pelo Seminário da Cadeira Produtiva. Na ocasião, os órgãos e membros do setor pesqueiro irão debater assuntos relevantes para a categoria, como a importância nutricional do pescado, o contexto atual da pesca artesanal e industrial do Pará, entre outros. O evento será das 8h às 18h, no auditório da sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Av. Almirante Barroso, 5384).

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Sepaq afinada com Ministério da Pesca

Recentemente, em mais uma visita ao Ministério da Pesca e Aquicultura, em Brasília, o secretário adjunto de Pesca e Aquicultura, Luiz Sérgio Borges, reuniu com o secretário-executivo geral do Ministério da Pesca, Átila Maia da Costa; e com a coordenadora geral de prestação de contas do Ministério, Eliane Machado. O resultado do encontro foi a liberação de 100% do projeto Flambor, da Sepaq, além do encaminhamento de liberação de recursos (assinatura do aditivo de prazo) dos projetos Curuperé e Terra Alta, ambos também da Secretaria.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Pará dá início à Semana do Peixe

“Pescado: dá água na boca e faz bem pra a saúde”. Este é o slogan da campanha da Semana do Peixe 2012, lançada nesta segunda-feira (3) em Belém, às 6h, no mercado Ver-o-Peso. A campanha, que é promovida pelo Ministério da Pesca e Aquicultura, segue até o dia 17 com ações de incentivo ao consumo de pescado no país. Dentro da programação alusiva à Semana do Peixe, a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará (Sepaq) irá realizar três Feiras do Peixe Popular.

A primeira será no próximo sábado (8), em Ananindeua, no Ginásio João Paulo II (Abacatão), das 8h às 12h. As duas demais serão realizadas em Belém no dia 15 de setembro, na Fundação Tancredo Neves (Centur) e na quadra coberta da Paróquia de São Domingos Gusmão, localizada no bairro da Terra Firme. As feiras, como de costume, trarão o pescado a um preço cerca de 10% mais barato que o mercado.

O lançamento oficial, em âmbito nacional, foi realizado pelo ministro Marcelo Crivella, da Pesca e Aquicultura, no dia 1° de setembro, no Mercado São Pedro, em Niterói (RJ). Durante a Campanha, o ministro visitará regiões do País para mobilizar a população. A Semana do Peixe traz este ano algumas novidades. A Campanha, na televisão e na internet, terá a participação de Thiago Pereira, medalhista olímpico. Eventos gastronômicos e mobilizações serão promovidos nos Estados e no Distrito Federal.

No site do Ministério (www.mpa.gov.br), as pessoas poderão enviar receitas saborosas de pescado para divulgação e obter o cartaz da Campanha. Na rede também será possível imprimir a cartilha com dicas para manipulação de pescado, além de orientações sobre como verificar a qualidade do produto na hora da compra, e diversas receitas regionais. Um aplicativo permitirá que esse conteúdo possa ser acessado, a todo o momento, pelo celular.

Peixe é o alimento ideal para altas temperaturas

O clima paraense combina com pouca roupa, muita água e alimentos leves. Entre as refeições campeãs quando o assunto é nutrição saudável, o peixe está, sem dúvida, entre as proteínas mais indicadas. Porém, no Brasil, mesmo com uma produção de pescado viável, a população consome o alimento menos que o recomendado. O consumo de peixe no país por pessoa é de aproximadamente nove quilos por ano, enquanto a recomendação é de 13 quilos nesse mesmo período.

Isso se dá pela falta de tradição, indisponibilidade de um produto de qualidade e ao fator socioeconômico do consumidor. É o que acredita o nutricionista Bruno Morais. “Esses elementos são o que nos deixa atrás de diversos países, mesmo com o nosso litoral e a diversidade de espécies que temos. O peixe é um alimento riquíssimo em coisas boas e pobre de coisas ruins”, destacou. Porém, segundo o engenheiro de pesca da Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq), João Terra Trindade, o Pará é um privilegiado na produção de peixe.

“O Pará sempre produz muito peixe. A produção é que varia durante o ano, bem como as espécies. Mas o ano todo tem as principais espécies comercializadas, tais como pescada amarela, filhote, tambaqui, tucunaré e pirarucu. Elas só sofrem diminuição na produção conforme o período de defeso e a reprodução das mesmas”, contou.

Peixe não só no verão, mas principalmente nele

Nesse período de muito sol no Pará, é preciso atenção redobrada na alimentação. “É muito importante verificarmos a qualidade da nossa alimentação no verão, uma vez que ficamos mais suscetíveis à desidratação. É nessa hora que devemos agir e fazer com que consigamos balancear essa circunstância com a ingestão de alimentos mais leves e saudáveis”, explicou Bruno Morais. Porém, é preciso buscar um pescado de qualidade. “A maior preocupação é com a procedência deste produto, pois o peixe é um alimento de fácil deterioração e por isso a sua perecibilidade é muito alta”, ressaltou o nutricionista.

O peixe pode ser consumido tanto no almoço quanto no jantar, pelo menos uma vez por semana. Por possuir fácil digestão, ele será absorvido quase que na sua totalidade e não dará a sensação de empachamento. “Devemos aproveitar se estivermos em locais litorâneos, pois peixes de água salgada contém uma quantidade significativa de ômega 3, substância responsável pelo controle da pressão arterial, doenças cardiovasculares e índices de triglicerídeos no corpo humano, assim como vitaminas e muitos minerais como o sódio, potássio, ferro, magnésio, flúor e etc.”.

Melhores espécies e formas de preparo

As espécies de peixes no Pará, por sua vez, são na sua totalidade mais leves, por possuírem um teor menor de lipídeos e uma quantidade significativa de gorduras poliinsaturadas, consideradas muito benéficas, ao contrário da carne bovina que apresenta maior quantidade de gorduras saturadas, de poucos benefícios. “O que devemos nos atentar é no índice de gordura de um pescado para o outro. Peixes com a carne branca (a exemplo do bacalhau, corvina, dourado) são menos gordurosos que peixe com a carne mais escura (atum, salmão, sardinha)”, acrescentou Bruno Moraes.

A forma de preparo também é muito importante. “Devemos dar preferência para preparações assadas, grelhadas e cozidas sempre. Isto serve para todos os alimentos. Para termos a certeza de estarmos consumindo um alimento de boa qualidade devemos dar preferência a peixes frescos, com odores leves e agradáveis, o corpo rígido e arqueado, os olhos claros e brilhantes e as escamas bem aderentes à pele. Isto fará com que tenhamos uma segurança microbiológica maior e consequentemente o seu valor nutricional conservado”.