quinta-feira, 5 de abril de 2012

Caranguejo bate recorde de venda na Feira do Peixe Pra Valer

O crustáceo foi uma das vedetes das feires de peixe vivo e popular que o governo do Estado promove em Belém e mais outros 28 municípios do interior
Da Redação (Agência Pará)

O caranguejo foi a grande pedida de quem procurou nesta quarta feira (4) a Feira do Peixe Pra Valer, promovida pelo governo do Estado. Foram vendidas, até as 14 horas, cinco mil unidades da espécie, o total do estoque programado para os dois dias de evento. Nesta quinta feira (5) a ação continua em 20 pontos da cidade, mas não haverá reposição da quantidade.
O crustáceo foi ofertado em três pontos da cidade, ao preço de R$ 1: no Centur, no Entroncamento e no Ginásio do Abacatão (Coqueiro). Outra espécie bastante procurada foi a ostra. Somente no Centur foram vendidas 70 das 80 dúzias programadas. As ostras também estavam sendo vendidas no Entroncamento e no Ginásio do Abacatão, ao preço de R$ 8 a caixa. Os estoques da espécie serão repostos nesta quinta-feira.
Quem procurar pelo pescado nesta quinta, terá disponíveis 20 pontos de venda de peixe, 19 destinados ao peixe popular e cinco ao peixe vivo. Os peixes mais populares são a piramutaba, xaréu, gurijuba, pescada branca, dourada e o bagre, com preços que variam entre R$ 4 e 10. Na feira do peixe vivo o consumidor poderá comprar o tambaqui, o tambacu e a tambatinga por R$ 8,50 o quilo.
No Centur e no campus da Universidade do Estado do Pará (Uepa) da avenida Almirante Barroso, também são ofertados produtos nobres congelados, a exemplo do filé de dourada, filé de pescada amarela, bacalhau e camarão. Na capital serão mais de doze toneladas de pescado para comercialização.
Além de Belém e Região Metropolitana, outros 28 municípios do interior também têm feiras para a venda de peixe, entre eles Santarém, Conceição do Araguaia, São Félix do Xingu, Altamira e Breves. Em todos os pontos, o horário de funcionamento das feiras será de 8 às 17 horas, mas o posto de venda da Ceasa, na capital, funciona desde a madrugada, ofertando peixe vivo.
Texto: Danielle Ferreira